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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Série - Breaking Bad e suas lições de negócios

Imagem: Corbis
Os amantes das séries de TV norte-americanas tem diversos motivos para aclamar Breaking Bad, de Vince Gilligan, como um dos melhores exemplos do gênero. Se não o mais marcante.

Não só eles. Mulheres e homens de negócios também podem dizer o mesmo da odisseia do personagem principal, o professor de química Walter White, que decide partir para o tráfico de metanfetamina.

Diante da dificuldade de fazer dinheiro suficiente para enfrentar um câncer e cuidar de sua esposa grávida e do filho que tem uma paralisia, Walter escolhe a vida do crime ao lado de um ex-aluno, Jesse Pinkman.

E o que seria apenas uma atividade paralela ao ensino torna-se uma grande aventura com contornos dramáticos à medida que as temporadas avançam. São cinco, e valem as horas assistidas.

Não é a toa que tanto a produção como os principais atores - Bryan Cranston (White) e Aaron Paul (Pinkman) - foram largamente premiados pelo trabalho desempenhado.

Improvisar e inventar

Breaking Bad - em tradução literal, "tornando-se mal" - é um exemplo dos conflitos gerados por uma atividade escusa na vida de uma família. Ao mesmo tempo, mostra a inventividade do personagem principal em lidar com cada uma das adversidades.

Não elogio as ações de Walter White. "Ah, ele não tinha saída". "Fez isso pela família". "Não dá pra culpá-lo, a vida está difícil". Nenhuma dessas frases justifica partir para a ilicitude.

Só que é impressionante ver o cérebro dele em ação. Como ele antevê cada dificuldade. Todo o universo do tráfico de drogas é um grande tabuleiro, e ele sabe como cada peça vai se movimentar.

Ao conhecer os riscos e calcular as possibilidades de manter a cabeça em cima do pescoço, Walter desenvolve soluções mirabolantes. Algumas exploram suas habilidades como químico.

Mas o que impressiona é a capacidade de improvisar soluções. Uma aptidão bastante apreciada em diversas profissões e fundamental para aquele que tenta empreender de maneira lícita.


Jesse (Aaron Paul) e Walter (Bryan Cranston) negociam. Imagem: Reprodução
Cadeia do negócio

Outro ponto a ser observado na série por aqueles interessados em negócios é como as circunstâncias fazem White tornar-se empreendedor pequeno, trabalhar com parceiros complicados, negociar com eles, ter a visão de um negócio até chegar às cabeças do crime.

Todo o processo de desenvolvimento de um negócio e sua cadeia de relações e desenvolvimento são mostrados na série sob a ótica do tráfico, com um realismo fascinante. Esse retrato bem desenvolvido está casado com um roteiro lento, sem furos, e intrigante.

Se você quer ser empreendedor, assistir a essa série lhe mostrará os diversos desafios à sua frente. E o maior deles é estar ciente de cada etapa e dos riscos envolvidos em cada uma delas.

Walter percorre todo esse caminho enquanto lida com problemas e com um agravante de não revelar a verdade à sua família. E sem contar a polícia atrás dele.

Ética nas relações

Podemos questionar muitas das decisões tomadas pelo professor de química para manter o negócio do ponto de vista ético. Ele reflete muitas vezes um egocentrismo importante para que o empreendedor cresça, mas o exagero dele é algo que devemos ficar atentos.

É a cegueira ao acharmos que estamos acima da lei, quando estamos à margem dela, ou agir como nos convier que pode nos derrubar. Passar por cima dos outros não é a melhor solução, embora seja algo visto amplamente no mercado.

É a minha opinião. Pense bem nas suas escolhas. Prefira ser um empreendedor que trabalha pelo bem comum. E que desenvolve bons negócios para si e os outros players - o "ganha-ganha".

Claro que, em se tratando de tráfico de drogas, é ganha ou morre...

O produto campeão

Mas nada disso seria possível para Walter estar tão no centro dos acontecimentos se ele não tivesse desenvolvido um produto ideal para um mercado consumidor específico.

A metanfetamina azul criada por ele é desejada por todos os principais consumidores - e em seguida pelos distribuidores - do mercado do tráfico.

A metanfetamina azul de Walter White. Imagem: Corbis
Sem dúvida essa é a maior lição que a série pode ensinar a um empreendedor. Se o seu produto for bom, sua marca irá longe e todos estarão interessados no que você fez.

É claro que mesmo sua fórmula de sucesso, ainda que você a proteja, poderá e será copiada em algum momento. Esteja preparado para isso. Mas se o seu trabalho for bem feito ao desenvolver o produto, seus ganhos estarão assegurados.

Quem tem competência se estabelece. E não só Walter, como os atores e autores da série demonstraram isso, ao construírem um marco na história da televisão norte-americana.

Para quem não viu na TV, Breaking Bad está disponível no Netflix. Se você já a conhece ou se nunca assistiu e quer enriquecer o debate sobre o empreendedorismo em Breaking Bad, deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Business Insider: quem disse que Ashton Kutcher não sabe investir?

Ator Ashton Kutcher também sabe investir. Crédito: Corbis
Quem já viu o ator Ashton Kutcher em séries como That's 70's Show, Two and a Half Men, ou em filmes como Cara, Cadê meu Carro e Efeito Borboleta dificilmente o veria como investidor de sucesso.

Mas o cara que tem mais de 17 milhões de seguidores no Twitter (@aplusk) é também um homem de negócios. Desde 2010, Kutcher tem feito investimentos com sua firma de venture capital, a A-Grade Investments.

Ao repercutir uma entrevista que o ator deu ao seu próprio website - A-Plus - a Business Insider trouxe três regras básicas dele para identificar investimentos.

As dicas se baseiam no que ele observa em um empreendedor.

1) Os empreendedores devem entender intimamente seu produto e sua indústria: boas ideias apenas não bastam.

2) Eles devem ter uma personalidade que vai lhes permitir confrontar falhas e revezes: Kutcher diz que ainda que a ideia seja a melhor no mundo inteiro e o empreendedor tenha expertise sobre o que tem em mãos, obstáculos vão surgir e você precisa ser uma pessoa engenhosa e com força de vontade para superar adversidades.

3) Interessados em ter o ator como investidor precisam se dar bem com ele: afinal, ele não vai assinar um compromisso de milhões de dólares e anos de aconselhamento com alguém com quem ele não quer estar.

Veja a reportagem completa na Business Insider

E aí? Surpreso em saber que o Kelso sabe investir? Concorda com o que ele propõe? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

sábado, 30 de março de 2013

Do livro ao link - 10 lições para quem quer empreender.

Esse post é adaptado de um artigo que vi no site administradores.com. O autor é o consultor e professor da ESPM Marcos Hashimoto. São dez dicas para você que quer ter seu próprio negócio.

Ele trata muito mais daquilo que você precisa ter dentro de si. A inquietação com a sua situação atual. A vontade de mudar. De inovar. De crescer e ser melhor.

Empreendedorismo é só isso. 

E aqui vão algumas dicas pra você que sempre sonhou, mas achou difícil. Olha, é mais simples do que parece. Para acessar o link original, clique aqui.

1. Inovar não é o mesmo que empreender. Uma boa ideia sem execução planejada fica no plano das ideias, ou morre cedo. E pior, pode ser implementada por outro que pense de forma semelhante a você.

2. Não tenha medo se não der certo. O sucesso pode não se manter. E o fracasso é apenas um passo rumo à vitória. O que vale é não desistir.

3. Até das pedras no caminho precisamos. Na crise também se cresce. E muitas vezes o desafio para sobreviver torna você e sua ideia mais fortes.

4. Não existe empreendedorismo solitário. Fazer tudo sozinho lhe torna um autônomo, toma seu tempo e não te garante o sucesso. É preciso cobrir as áreas em que você não é bom.

5. Estruture sua ideia. Pessoas, tempo, dinheiro, equipamento, espaço... Você precisa organizar esses recursos para implementar uma ideia com sucesso.

6. Alinhamento com a visão. Conheça bem os objetivos do seu negócio - e faça deles os seus, e vice-versa. Se você não sabe como se vê no futuro, como saberá o que espera de seu negócio?

7. Não espere para poder agir. Faça. Com planejamento, mas realize seu projeto. As vezes vale mais a coragem de ir contra as regras e hierarquias do processo do que esperar tudo ficar pronto.

8. Saiba vender sua ideia. Acredite nela, saiba os pontos fortes para conseguir os apoios necessários, e os fracos, para corrigí-los ao longo do processo. Vender-se bem é uma arte.

9. Tenha um mentor. Ter uma pessoa entre os tomadores de decisão ao seu lado, e que te aponte os obstáculos no caminho do seu empreendimento pode ser um tremendo diferencial.

10. Pequenas ações empreendedoras. O espírito empreendedor não tem a ver só com grandes projetos. Tudo aquilo que envolve criatividade, iniciativa e realização é uma forma de ativar esse espírito.



Acho que Marcos Hashimoto foi perfeito. E vocês?

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Bip.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Do livro ao link - as 10 maiores franquias do país.

O Infomoney divulgou um ranking básico das 10 maiores franquias do país, em unidades. Dá uma olhadinha.

RANKING:


1 - O BOTICÁRIO - PERFUMES, BELEZA E ESTÉTICA.
- 3.337 UNIDADES - R$150 MIL A R$450 MIL REAIS.

2 - ORTOBOM - COMÉRCIO DE COLCHÕES.
- 1762 UNIDADES - R$93 MIL A R$183 MIL.

3 - KUMON - EDUCAÇÃO.
- 1565 UNIDADES - R$17 MIL A R$47 MIL.

4 - MCDONALDS - FAST-FOOD.
- 1260 UNIDADES - R$1,28 MILHÃO A R$2,59 MILHÕES.

5 - L'ACQUA DI FIORI - PERFUMES, BELEZA E ESTÉTICA.
1166 UNIDADES - R$60 MIL A R$145 MIL.

6 - WIZARD - ESCOLA DE IDIOMAS.
- 1163 UNIDADES - R$65,8 MIL A R$359,8 MIL.

7 - CACAU SHOW - CHOCOLATES E TRUFAS.
1149 UNIDADES - R$58 MIL A R$155 MIL.



8 - AM PM - LOJA DE CONVENIÊNCIA EM POSTOS DE GASOLINA.
 - 1118 UNIDADES - R$116 MIL A R$274 MIL.

9 - FISK - ESCOLA DE IDIOMAS.
- 1002 UNIDADES - R$60 MIL A R$156 MIL.

10 - SUBWAY - FAST-FOOD.
- 902 UNIDADES - R$270 MIL A R$440 MIL.

O vídeo segue abaixo, com as informações sobre o mercado de franquias.


Chamam a atenção:


  • O alto valor pra se abrir uma McDonalds - a mais cara, custa mais de 1 milhão de reais.
  • A Ortobom em segundo lugar - comércio de colchões, travesseiros, etc.
  • Como franquias de perfumaria e estética (2 entre as 5 primeiras) e unidades de educação e idiomas (3 entre as 10 maiores) fazem sucesso. 
  • O baixo valor para se abrir uma unidade Kumon - tanto que é considerada uma micro-franquia.


E vocês, o que pensam disso?

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Bip.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Biblioteca de Negócios - 5 e 6 Nunca Procure Emprego.

Gente, que atraso. Desculpem, desculpem. O blog ficou meio fora de órbita por uns tempos. Eleições, novos projetos, tempo escasso...

... Além é claro do quadro na rádio, que tem consumido minhas energias. Mas é gostoso de fazer. E de postar aqui.

E por isso, trago mais dois deles aqui. O primeiro, sobre o livro Nunca Procure Emprego, de Scott Gerber.


Aqui está o primeiro áudio da coluna. Ouça!



No segundo, uma conversa sobre empreendedorismo, com Francisco Garofani. 

Cozinheiro com vasta experiência no segmento de alimentos e bebidas, ele é o dono do restaurante Cantina Garofani, excelente culinária italiana no Parque Júlio Cesar, na Pituba, Salvador-BA.




Aproveitem. E não deixem de comentar depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Pequenos ajustes de rota.

Algumas explicações e ajustes pra você que acompanha a Biblioteca.

1) O quadro Biblioteca de Negócios, na Band News FM, passou para quartas e sextas. Apesar da mudança de dia, ganhamos mais dois horários de exibição. 

Além das 10h da manhã, você ouve as melhores dicas de livros de negócios também às 14h10 e as 16h50.

2) O blog está um pouco desatualizado, verdade. Isso porque tenho dado mais força no quadro da rádio. Já que é o start de que ele precisa. Outros projetos relacionados também tem ocupado meu tempo. 

Sem contar que no trabalho fico ocupado por dois fins de semana seguidos. O primeiro, na última semana. O segundo, o das eleições (sim, jornalista trabalha nesse dia, e muito).

3) Parei a leitura de um livro, A Cauda Longa, de Chris Anderson, para começar O Negócio do Século XXI, de Robert Kiyosaki. Isso porque comecei a desenvolver um projeto baseado nesse livro.

Mesmo assim, A Cauda Longa provavelmente estará em um dos próximos quadros Biblioteca de Negócios, da Band News FM, com as dicas de um renomado especialista sobre marketing digital. Nada se perde.

O Negócio do Século XXI, que está aqui, deve fazer parte da Biblioteca, logo, logo.



Por ora, é só isso. Abraços a todos.

E deixem seus comentários, dicas e principalmente sugestões depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Do livro ao vídeo - A história da LEGO.

Andei uns dias meio ocupado, pessoal, e ainda estou. São demandas da Band. Novidades sobre o quadro. E sobre o futuro site da Biblioteca de Negócios.

Mas disso eu falo lá na frente.

Por ora, trago pra vocês um vídeo que assisti no excelente www.midiassociais.net. É sobre a criação de uma das maiores fábricas de brinquedo do mundo.

Quem já teve a oportunidade de brincar com os bloquinhos de LEGO, sabe do que estou falando. Está em inglês. Confira.


Interessante como essa história pode nos ensinar várias lições. De liderança. Determinação pelo objetivo. Criação de um sistema para possibilitar seu negócio. Entre outras.

E vocês, o que acharam?

Deixem seus comentários depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Livro - Ganhe Dinheiro na Internet.

Eu procurava algum livro de E-commerce. Ou sobre negócios online. Fiquei surpreso quando vi o preço desse pequeno manual de 238 pequenas páginas, intitulado Ganhe Dinheiro na Internet (Ed. Saraiva, 2010 - imagem: submarino.com.br). 

Mais caro do que, por exemplo, o Empreenda (quase) sem dinheiro,  do mesmo autor, José Dornelas (aqui, em co-autoria com Eduardo Vilas Boas). Depois, caiu a ficha que os livros dele são mesmo meio carinhos...

Nesse aqui, fiquei feliz e triste. Satisfeito e decepcionado.

Satisfeito, porque não trata apenas de como fazer um site. Ou as formas de se abrir um E-commerce. Ele vai além, e coloca para o leitor alguns pontos importantes sobre empreendedorismo e gestão de negócios.

Apesar de a internet ter regras diferentes - como a menor necessidade de um capital inicial - de um negócio no mundo "real", empreender lá também vai exigir certas habilidades. E planejamento de quem seguir na empreitada.

A estrutura de manual, com capítulos curtos, favorece que você retorne ao livro sempre que quiser depois da leitura inicial. E busque exatamente o conteúdo que te interessar.

A parte 5 é bem interessante. Trata sobre os modelos de negócio para a internet. Em resumo, como ganhar dinheiro na grande rede. Foque bastante nele.

Agora, o que me decepcionou no livro. Por ser um manual, é tudo bastante resumido. E o livro foca demais em empreendedorismo. E menos em detalhar as especificidades da internet para o "mundo real".

Há informações, é claro, sobre o mercado web. Como planejar. A importância do fluxo de caixa. Enfim, tudo isso precisa ser valorizado. É um mérito do Dornelas e do Vilas Boas.

Mas senti falta de um cuidado maior com o negócio de internet em si. Quem regula. Que instituições procurar. Como proceder na questão de domínios já adquiridos. As novas possibilidades envolvendo redes sociais.

Repito que o livro tem muita coisa boa. É prático e rápido. E serve pra qualquer tipo de empreendedor. Não necessariamente o web. Portanto, vale ser lido.

E é aí também que há uma perda. Acho que eles mostram muito, e ensinam pouco, como se faz. O passo-a-passo mesmo, de como se inicia um negócio na internet.

Essa é minha opinião. Se você tem a sua, deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Livros de administração - Coleção Você S/A p. 3 (Final)

Decidi aqui condensar um pouco mais. São quatro livros que faltam para completar os dez.

Claro, se alguém souber de mais algum desse grupo, pode postar um comentário. De preferência, com o link de onde encontro informações do livro.

Aqui vão os últimos pessoal. Lembro que as imagens e textos são retirados e baseados no site submarino.com.br.


Como administrar seu tempo.
Marc Mancini

O livro traz dicas práticas para que você possa melhorar sua relação com o relógio. Principalmente ao definir as prioridades de sua vida, para torná-lo mais produtivo. Se assemelha ao primeiro livro, com um foco mais específico no tempo gasto com outras atividades, como a socialização, antecipação de problemas, e especialmente, a hora certa para se dizer não e evitar comprometer seu relógio.




Por que os clientes não fazem o que você espera?
Ferdinand Fournies.

O modo como se conduz um encontro com o cliente é fundamental para o sucesso da venda. Mas o grande desafio é entender o que o cliente deseja. Enxergar pelos olhos dele. E assim, fazer com que ele reaja do jeito que você deseja. Receitas e truques pré-estabelecidos não valem nesse jogo. O ideal é pensar ações específicas para melhorar seus resultados.





Aprenda a se comunicar com habilidade e clareza.
Lani Arredondo.

A tecnologia desenvolveu meios mais rápidos e eficientes para o ser humano se comunicar. Cabe agora às pessoas encontrar as palavras certas para produzir os resultados desejados. O que ainda é um grande desafio. O livro traz então 24 estratégias para melhorar sua comunicação com seus subordinados, colegas e superiores. Valem para melhorar suas apresentações, e-mails, discussões e até de controle da sua linguagem corporal.




Os princípios de liderança de Jack Welch.
Jeffrey A. Krames.

O comando da General Electric por 20 anos fez de Jack Welch um dos maiores líderes do século XX. Ele mudou conceitos, fez a empresa se reinventar com a participação efetiva da massa trabalhadora. E desenvolveu uma nova abordagem sobre a liderança de uma empesa - antiburocrática, comandanda pelo exemplo, comprometida. E esse livro traz alguns dos principais ensinamentos de Welch.




******

Espero que tenham gostado. Aproveitem para sugerir nos comentários outras coleções para postarmos aqui.

Façam isso depois do bip, ok?

Bip.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Seu plano de negócios: 3 - O negócio / a empresa.


No índice do nosso plano, passo agora para a parte 3.

Confira o post inicial do Plano de negócios aqui.
A parte 2 está aqui.

1. Sumário executivo.
3. O negócio / a empresa.
4. Missão, visão, valores.
5. Mix de marketing.
6. Organograma /RH
7. Estratégia de crescimento.
8. Gestão de processos.
9. Plano de ação.
10. Viabilidade financeira.
11. Gestão de riscos.

Nessa parte, você vai dizer quem você é. Seu grupo. Ou sua empresa. A composição dos sócios - experiência, qualificações - e do empreendimento.

Vai também dizer a todos qual o seu modelo de negócio. Uma loja? E-commerce? Site de compras coletivas? Desenvolvedor de software? Etc.

Deve explicar ainda o que está propondo. Que produtos ou serviços pretende oferecer. A quem se destina. Para que ele serve a essas pessoas. Os diferenciais e benefícios que vai trazer.

É essencial delimitar para quem seu produto se destina. De preferência, escolha um nicho específico. Para os grandes nichos, com certeza, haverá concorrentes bem mais abastados e experientes.

A não ser que você conte com muito dinheiro para competir contra uma Wal-mart, Procter & Gamble ou Coca-cola, melhor ater-se a um nicho específico.

É importante também deixar claro o tipo de tecnologia que será necessário para colocar seu negócio em atividade.

E o mais importante: NADA DE FANTASIAR DEMAIS (ou viajar na maionese). Nem de achar seu produto absurdamente melhor que os outros. Tenha em mente sempre que o cenário pode ser o pior possível. Prepare-se para ele. E também em caso de ser o melhor, claro...

Eu explico. Tão ruim quanto não vender, é vender em excesso e não ter condições de entregar, por exemplo. Ou até pior...

Você pode dividir esse item nos seguintes subtópicos.

3.1. A empresa.
3.2. Modelo de negócio.
3.3. Produto / serviço.
3.4. Público-alvo.
3.5. Tecnologia e inovação.

Próxima parte: Missão, visão e valores. Inclusive, vou explicar por que não os coloco juntos com essa parte aqui.


Confira o post inicial do Plano de negócios aqui.
A parte 2 está aqui.


Até lá.

Se quiser comentar, fique a vontade. Depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Seu plano de negócios: 0 - O primeiro passo.


Para ajudar um amigo, decidi escrever como seria a montagem de um plano de negócios bem realizado.

Embora muita gente questione a efetividade dessa forma de desenvolver seu negócio - inclusive eu - o Sebrae ainda acredita ser essa a melhor maneira de iniciar sua empresa.

Queira ou não, o plano oferece uma dimensão interessante do que fazer. Do seu setor. Por onde você deve começar, e para que detalhes deve atentar.

Além disso, muitas empresas e investidores ainda solicitam o business plan como forma de avaliar se seu negócio é bom ou não.

Se for fazer o plano - seja para seu negócio ou para entregar ao professor da faculdade - comece pelo índice. Elenquei alguns tópicos abaixo que considero fundamentais.

1. Sumário Executivo.

Um resumo de uma página do que é essencial no seu plano. É a última coisa a ser feita.

2. Contextualização - macro e microambiente de mercado.

Um panorama do setor em que você pretende atuar. O que é necessário para iniciar seu plano, entre outras variáveis de mercado.

3. O negócio / a empresa.

O que é e para que foi criada a sua empresa. Qual sua proposta de negócio.

4. Missão, visão, valores.

Onde você quer chegar, o que vai fazer pra atingir esses objetivos, e os valores pelos quais sua empresa preza.

5. Mix de marketing.

Os famosos 5 P's Preço, produto, promoção, ponto, pessoas (RH).

6. Organograma /RH.

Como está estruturado seu corpo de funcionários, nos níveis de hierarquia. Além da política de RH da empresa.

7. Estratégia de crescimento.

Seu planejamento estratégico. Onde você desenvolve as estratégias com métodos como a análise SWOT, Balanced Scorecard, entre outras.

8. Gestão de Processos.

Detalhamento do processo ou dos processos mais importantes.

9. Plano de ação.

Como o nome já diz, as etapas para concretização do negócio - elencadas e definidas a partir do tempo.

10. Viabilidade financeira.

A parte dos cálculos, onde você fará projeções de ganhos, e suas expectativas de retorno sobre investimento (ROI) entre outras.

11. Gestão de riscos.

Os principais riscos ao seu negócio, e as possíveis soluções para eles.

*****

Nos próximos posts, detalharei um pouco mais cada parte.

Lembro desde já: até esse modelo de plano de negócios é questionável. Há pessoas que sequer se utilizam dele. Conseguem desenvolver seu projeto. E hoje são empreendedores de sucesso.

A verdade é que, tão importante quanto o plano, são seus valores e a compreensão que você precisa ter do negócio. E principalmente, do que realmente importa para que ele cresça.

Trabalho duro. Dedicação a ele. Contenção de despesas no começo. Investimentos planejados e acertados. Sacrifícios. Entre outros detalhes que vamos discutindo.

Aproveite e deixe sua opinião depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Do livro ao link - 8 dicas para um plano de negócios viável



Gosto de fuçar a web atrás de informação para os gestores e empreendedores. E hoje encontrei uma boa do site www.sobreadministracao.com. 

São oito dicas feitas pelo Claudio Henrique de Castro, colaborador do site e que fala também no site www.papoempresario.blogspot.com.

Também me interesso por plano de negócios, já que tenho preparado o do site da Biblioteca. Adianto que ele deve sair até o final de 2012. O projeto deve ficar pronto até junho.

Mas como maximizar a viabilidade de um plano de negócios? Vejamos as dicas do Claudio Henrique.

1. Clareza.

Você precisa ter bem claros o objetivo de sua empresa, a linguagem utilizada para desenvolver o plano, enfim. É preciso ter em mente que você não vai ser o único a utilizar essas informações.

2. Saiba o motivo da escolha desse negócio.

Você é apaixonado pelo que pretende fazer? Tem experiência? Por que escolheu fazer algo nessa área? Existe uma boa oportunidade a ser aproveitada? São motivos, que devem estar no seu business plan.

3. Saiba onde quer chegar.

Pense em um objetivo para sua empresa conquistar em 5 anos. Transforme ele em objetivos menores, que no fim, farão você chegar ao maior. Baseie seu plano nisso.

4. Pesquise tudo.

Faça um levantamento completo, em especial com relação a custos e informações necessárias para manter a empresa. Mão-de-obra, fornecedores, mercado, distribuição, publicidade, política, legislação, enfim. Quanto mais informação relevante - cuidado pra não exagerar - melhor preparado você estará.



5. Compartilhe seu plano de negócios.

Mostre-o a pessoas de confiança, e peça opiniões. Elas podem apontar detalhes importantes que deixamos de lado, por falta de atenção.

6. Faça Benchmarking.

Conheça outros modelos de negócios e práticas que possam ser usadas como inspiração. Procure ajuda se necessário. A gestão muda, e te obriga a melhorar sempre. 

7. Escreva o plano sozinho.

Ter ajuda é bom, mas é fundamental que você crie o plano. Até para que você consiga ter uma visão ampla do seu negócio, e aprenda mais sobre sua área de atuação. Além de conhecer ferramentas que podem ajudar na gestão da empresa.

8. Mantenha os pés no chão.

O plano precisa ser viável. Atenha-se a ele, desde que cumpra os objetivos. Se precisar revê-lo, faça isso antes de implementar o negócio. Reconheça os erros e conserte-os o quanto antes. Se for um caso extremo, não hesite em repensá-lo completamente.

*****

Deixei algumas sugestões de livros sobre planos de negócios em um post antigo, de sugestões de natal. Para acessá-lo, clique aqui.

Essas são as dicas do Claudio. E você, que conselhos pode dar aos futuros empreendedores?

Deixe seu comentário. Depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Novas aquisições - livro A Startup Enxuta.


Pedi esse livro há alguns dias no facebook. E qual não foi minha surpresa quando ganhei ele de presente de uma amiga muito especial.

A Startup Enxuta, de Eric Ries, traz conhecimentos para os empreendedores do mundo moderno. Como eles devem usar a inovação contínua para criar empresas bem-sucedidas.

Li uma resenha enorme sobre esse livro em um site há um tempo atrás. E achei bem interessante.

O método apresentado no livro propõe reduzir os desperdícios e aumentar a frequência de contato com clientes reais. Para validar as suposições do mundo dos negócios.

Mas esse livro -  A Startup Enxuta - tem mais coisas, que só saberei depois de lê-lo.livr

Com muito prazer, por sinal. Afinal, foi um presente e tanto.

Se você já leu, ou se interessou, pode deixar seu comentário depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Lições aprendidas - livro O estilo Richard Branson de gerir.

Já comentei um bocado sobre esse livro aqui. Agora, as lições que a obra traz. Elas estão nas páginas finais do livro.

Obviamente, elas se baseiam nos dez pontos citados pelo autor, que definem o modelo Richard Branson de tocar os negócios.

Vamos a eles.

1. Provoque alguém maior que você: ataque os concorrentes dominantes do mercado.
- Faça do negócio uma "cruzada". Levante uma bandeira pirata - e encantará as pessoas.
- Represente o papel do "cachorro magro" - que ninguém leva fé, mas que vence as corridas.
- Escolha as batalhas - aquelas em que pode vencer.
- Bata onde dói - escolha bem os alvos, além das lutas.

2. Aja como hippie, agite como um hippie
- Não acredite que o dinheiro é tudo.
- Vista-se informalmente todos os dias, não só nas sextas.
- Coloque as pessoas em primeiro lugar - especialmente aquelas que trabalham pra você.
- Deixe indefinidas as fronteiras entre trabalho e diversão.
- Agite, inove, não imite.

3. Barganhe: tudo é negociável.
- Gente educada chega primeiro.
- Nunca diga nunca.
- Fale macio, mas tenha um "porrete" grande, para garantir sua posição.
- Faça sempre uso de uma boa assessoria.
- Cubra tanto os aspectos positivos quanto os negativos - se prepare.

4. Faça do trabalho uma diversão.
- Vale a pena arriscar.
- Deixe seus funcionários a vontade.
- Incentive a informalidade e trate as pessoas pelo primeiro nome. Branson sabe o de todos.
- Elogie as pessoas em vez de criticá-las.
- Faça do negócio uma aventura.

5. Faça o melhor pela sua marca.
- Uma boa marca viaja. A elasticidade dela é infinita.
- Ame, honre e aprecie sua marca.
- Regras podem ser quebradas. Seja atrevido.

6. Sorria para as câmeras.
- Entenda o que a mídia quer, e dê a ela.
- Apresente-se e participe.
- Saiba quando se esconder.




7. Não lidere cordeiros, pastoreie gatos.
- Libere a criatividade, e deixe as pessoas fazerem o que fazem melhor.
- Cerque-se de talentos, e incentive o caos.
- Receba bem as boas ideias - não importa de onde venham.

8. Mais rápido que uma bala,
- Agarre o momento, e cuidado pra não perder tempo demais com análises.
- Simplifique o processo de decisão.
- Use investimentos em sociedade, para alavancar competência.
- Cometa erros - é a única maneira de aprender.

9. Tamanho é importante.
- Se puder, cresça sozinho.
- Simplifique.
- Desmembre seu império em moléculas pequenas.
- Reduza ao mínimo as sedes.
- Dê boas vindas às boas ideias.

10. Nunca perca o toque pessoal.
- Ouça as pessoas - clientes e empregados.
- Não deixe o sucesso subir a cabeça.
- Use os clientes como consultores - eles sabem o que é melhor.
- Trate todos como iguais.
- Seja o que os outros esperam que você seja - um camaleão.

EXTRA: OS VALORES DA VIRGIN.

- Valor por dinheiro.
- Qualidade.
- Diversão e ousadia.
- Inovação.
- Desafio.

Palavra de Des Dearlove: 

"(...) talvez o verdadeiro segredo de Branson esteja no fato de ele ser coisas diferentes a pessoas diferentes. Pode-se pensar nele como o idealista hippie com a missão de limpar o mundo dos negócios, como um pirata simpático, como um Peter Pan corporativo (...) O que não se pode negar é que ele deslumbrou o cenário empresarial britânico durante mais de três décadas (...)"

Se quiser deixar sua opinião sobre o que você acha do livro, ou do próprio Richard Branson, faça isso, depois do bip.

Bip.

sábado, 14 de abril de 2012

Do livro ao link - 8 conselhos para trabalhar em casa.


A editora da revista Inc., Leigh Buchanan, redigiu oito dicas de como trabalhar em casa para o blog Papo de empreendedor, da revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios.

Achei o tema interessante. Até porque, eu mesmo enquanto blogueiro faço a maior parte do trabalho de atualizações em casa.

Confira as oito dicas oferecidas por ela. Adaptei algumas, mas a essência e os créditos são todos da sra. Buchanan.

1 - A linguagem é importante. Nunca diga "trabalho em casa". E sim, "meu escritório é em casa". Soa mais profissional. E você sai da lista de parentes e amigos que poderiam vir a te pedir favores. Afinal, para eles, você está em casa.

2. Se vestir para o trabalho pode ajudar. Além de transmitir para você mesmo um aspecto mais sério, permite que você diferencie o momento de lazer do de trabalhar. Claro, varia de pessoa para pessoa. Mas tenha o cuidado de se trocar uma vez de dia ou de noite.

3. Fale com alguém do trabalho pelo menos uma vez ao dia. Melhor, converse com gerentes, para saber da situação geral. Silêncios constantes em casa podem ser relaxantes, mas massantes e até estressantes.

4. Faça coisas úteis durante as pausas. Pode ser lavar a roupa, varrer o chão, ou fazer um exercício. Em casa, a quantidade de pausas pode ser maior. Mas perder o foco pode atrapalhar seu rendimento.

5. Explique aos filhos para não incomodá-lo durante o trabalho. E vale para a família toda. Buchanan até recomenda que, em caso de insistência dos pequenos, seja duro(a) e diga que se não entregar o trabalho, vai perder o emprego e a família vai pra rua. (Radical? Bem, cada família tem seu jeito de agir...)

6. Lembre-se que alguns compromissos podem ser fora do seu horário preferido de trabalho. Portanto, é melhor se basear nos horários em que o mundo exige sua disponibilidade.

7. Tenha um aparelho de telefone só para o trabalho. Diferente daquele usado para e pela a família. Assim, você não corre o risco de uma pessoa desavisada atender. E fazer você passar por uma situação constrangedora.

8. Tenha uma boa cafeteira (se você gosta do pretinho). Vale também para o caso de você gostar de trabalhar durante as madrugadas. Mas cuidado para não exagerar - no trabalho e no café...

Eu aproveitaria para incluir mais dois, por minha conta e risco.

9. Tenha seu próprio terminal de trabalho. Ou um perfil no seu computador, ou até um notebook próprio pessoal. Assim você evita que outras pessoas de sua família tenham acesso a dados que só dizem respeito ao seu emprego. Ou pior, que elas deletem arquivos importantes sem querer.

10. Separe um espaço para ser seu home-office. Vai de cada um, mas você precisa ter um lugar onde irá se concentrar e cuidar de suas demandas. Sem ser perturbado, de preferência.

Espero que essas dicas lhe ajudem. Caso você tenha dúvidas, acesse o link abaixo.


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quinta-feira, 8 de março de 2012

Lições - livro Empreendedorismo na Internet - parte 1


O livro Empreendedorismo na Internet, do Dailton Felipini, traz informações interessantes principalmente para quem quer abrir uma loja virtual. Ou outro tipo de negócio na web.

No meu caso, como blogueiro, ele também traz informações de relevância. Mas em menor quantidade. É uma obra mais indicada para o E-business com lojas, sites de leilão, etc.

Quanto às lições, ele ensina como realizar um plano de negócios básico. Se você não tem paciência para ver em outros livros, saiba que esses seis tópicos abaixo são o fundamental para se iniciar.

1. O EMPREENDIMENTO - O que vai ser feito? Por quem vai ser feito?
2. O PRODUTO - O que vai ser oferecido ao mercado?
3. O MERCADO - A quem vai ser oferecido e quem vai competir conosco?
4. O MARKETING - Como o cliente vai ser atendido?
5. AS FINANÇAS - Quanto gastaremos e quanto teremos de retorno?
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES E METAS - Quando realizaremos as atividades e atingiremos as metas?

Obs: Em minha pós de Gestão de Projetos, aprendi que existem outras duas partes, que eu considero essenciais.
- PROCESSOS: Quais as tarefas a serem desempenhadas para o negócio ocorrer, e que etapas elas devem percorrer
- RISCOS: Analisar quais riscos podem atrasar, prejudicar ou até mesmo impossibilitar o negócio.

Outro passo que considero importante no livro Empreendedorismo na Internet é como o autor valoriza a procura por um nicho de mercado. (Em outras obras, como A Cauda Longa, de Chris Anderson, isso é melhor explicado).

Para estimar (ouça bem, ESTIMAR, não definir) o tamanho do nicho de mercado, o livro traz as seguintes dicas:

- Estime a receita mensal necessária para viabilizar o empreendimento (R)
- Divida o valor pelo preço médio dos produtos oferecidos (PM) - ou seja (R/PM) - para saber o número de compras necessárias.
- Multiplique o valor por 100 (R/PM x 100), sob a premissa de que a cada 100 visitantes, um irá comprar, uma média usual no e-business.
- Segundo Dailton Felipini, o resultado é o número de visitantes que você precisa trazer. Se você conseguir, mantendo os custos de promoção, as contas fecham. Se não, repense o projeto.

Lembre-se: é uma ESTIMATIVA!!!

Farei uma segunda parte das lições, em que Dailton Felipini ensina como garimpar algumas informações na internet.

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segunda-feira, 5 de março de 2012

Novas aquisições - livro Execução.

Para quem leu (ou não) o livro A ideia é boa: e agora?, eis mais uma obra que trata sobre a execução de ideias, e que vale muito a pena.


Execução - a disciplina para atingir resultados, de Ram Charan e Larry Bossidy, está em várias listas de best-sellers da área de gestão & negócios.

É um livro com a proposta de preencher a lacuna entre os resultados propostos e os obtidos em qualquer empresa. E tudo se baseia na união dos três processos fundamentais do negócio.

Pessoas, estratégia e processos.

Liderar cada um deles - e fazê-los acontecer em conjunto - é o verdadeiro papel do líder do século XXI. Bossidy e Charan pontuam, então, a importância do envolvimento em uma organização.

Além de como o diálogo entre essas três esferas - pessoas, estratégia e processos - gera envolvimento, honestidade e uma perspectiva realista de onde seu negócio pode chegar.

Execução. Um livro para quem quer se tornar um grande empreendedor.

Para ler a resenha de outro excelente livro sobre a disciplina para executar ideias e projetos - A ideia é boa: e agora? - clique aqui. E não deixe de ver também as lições aprendidas com essa obra.

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Novas aquisições - O fascinante império de Steve Jobs

Esse livro não saía da minha cabeça...


O fascinante império de Steve Jobs, do Michael Moritz, é ainda hoje considerado um dos melhores - se não o melhor - livro sobre o fundador da Apple e suas criações.

Fazia um tempo que eu queria ter o livro. Não o que tem o Jobs na capa, e sim esse, da maçã verde.

Só o preço complicava. R$39,90 nas melhores lojas.

Pois é. Peguei uma promoção e comprei por R$9,90.

As vezes é bom ser um pouquinho viciado em caçar esses descontos...



Se você já leu ou quer ler, deixe seu comentário depois do Bip.

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Livro - Empreenda (quase) sem dinheiro.

Fonte: livrariaresposta.com.br
Nunca fui um grande fã do José Dornelas. Primeiro, porque os livros dele são muito caros. Segundo, porque mutias vezes repetem o que vários outros já disseram.

Mas admito que esse aqui - ainda que seja um livro pequeno em tamanho - pode ajudar muito o jovem empreendedor.

Principalmente se ele não tiver grana.

Empreenda (quase) sem dinheiro (Ed. Saraiva, 2009) é como um pequeno guia, em 101 passos, de como você pode iniciar um negócio, sem recorrer no início aos empréstimos de bancos. Que deixam juros complicados para quem não se prepara. 

Como de costume ao falar para empreendedores, Dornelas deixa dicas importantes a quem quer se dedicar ao próprio negócio.

É bem comum o pessoal achar que abrir o próprio negócio será colocar pessoas para trabalhar para si, começar sem um mínimo planejamento financeiro ou experiência em contas matemáticas.

Dornelas deixa claro no livro que não é assim. Você precisa trabalhar, e muito, no começo do negócio. E ficar de olho no seu fluxo de caixa - o "rei" de toda a história.

Não adianta ter lucro, conseguir milhões de rendimento, se você não tiver um fluxo de caixa saudável. É ele que garante seu capital de giro no negócio. E é peça chave na engrenagem.

Quanto a questão de aquisição de recursos, sem necessariamente gastar tanto, ele apresenta alguns caminhos viáveis.

A permuta, uma espécie de "troca de favores", serviços por serviços, ou produtos por produtos. 

Por exemplo, você tem uma casa noturna, precisa de cadeiras, e em troca, pode oferecer divulgação e convites ao dono da loja de cadeiras. 

Outras alternativas são as chamadas fontes de dinheiro a fundo perdido - como recursos do governo. Aqui, você vai precisar de experiência para fazer projetos que se adequem a essas características.

Existem, claro, as opções de "paitrocínio" - ou de outros familiares, muito comuns em vários negócios. Ou, o que está na moda, os "investidores-anjo", que fazem o empréstimo, se associam e ainda oferecem auxílio logístico e empresarial.

Tudo isso antes de você se afundar em empréstimos bancários. Que, apesar das propagandas em larga escala na TV, acredite, não mudaram.

E se tiver que ir ao banco, negocie muito. Para obter o máximo de vantagens. Porque, afinal, as agências ainda querem seu dinheiro, para mantê-lo preso em dívidas eternas de juros sobre juros.

Quer comentar sobre esse livro, ou qualquer assunto da área, fique a vontade. Depois do bip.

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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Revistas - Veja fala sobre empreendedorismo.

Fonte: revistaveja.com.br
Nem gosto muito da revista Veja. Por motivos particulares. Acho que eles, em alguns momentos, exageram na parcialidade política.

Nem por isso, deixo de reconhecer a importância do veículo. Principalmente a edição da última semana, que trouxe duas reportagens que me chamaram a atenção.

(Não, nem o filme dos Muppets, nem o livro do Boninho...)

A primeira, na capa, sobre empreendedorismo no Brasil. A segunda, do livro de Duncan Watts, Tudo é óbvio - Desde que você saiba a resposta.

Começo pelo livro. Bem interessante, para desmentir aquela história de que a intuição somente nos leva às melhores decisões.

Incrível como nos deixamos levar pelos nossos egos em nossas escolhas. Especialmente, no ambiente de trabalho. As evidências podem estar contra, mas negamos isso muitas vezes.

E isso me lembra Como as Gigantes caem (para ler mais sobre esse livro, clique aqui e aqui)

Claro que podemos estar certos. Steve Jobs, por exemplo, chegou a um ponto de acertar. Muito.

Para Watts, ele é a exceção... Embora muita gente prefira segui-lo. Mais sobre Jobs na biblioteca você encontra aqui e aqui.

Dá pra perceber que fiquei interessado no livro, e logo logo, vocês o verão aqui na Biblioteca.

A outra reportagem deixei por último, porque traz dez passos interessantes para os futuros empreendedores.

E como esse blog também tem como objetivo tratar desses assuntos, aqui estão eles. Ao lado, pequenos comentários meus.

1. Não tenha medo de assumir riscos. É claro, desde que estejam analisados, calculados, e que você possua contingências.

2. Não tente fazer tudo sozinho. Saber delegar também é função de um bom líder - embora nem sempre seja fácil confiar.

3. Inovação, sem gestão, não garante o sucesso. Por mais que você tenha ideias e conhecimentos geniais, vai precisar saber administrar. Ou conhecer quem o faça por você.

4. Pesquise a fundo a concorrência. É aí que podem estar as brechas de mercado. Vale também conhecer o cliente, claro.

5. Fique atento às novidades do mercado. Lembram da exaptação? Aquela de conhecimentos de uma área para outra. Vale também de uma realidade para outra, por que não?

(Para mais sobre exaptação, clique aqui e aqui)

6. Não se prenda a uma única ideia. Mas se for expandir, faça com planejamento e pesquisa.

7. Planeje para voar mais alto. É aqui que você vê onde seu projeto está certo ou errado.

8. Trace metas e seja competitivo. Desde que as metas sejam realistas, e você possua condição de ser competitivo. Senão, você pode entrar numa furada...

9. Descubra uma necessidade - e saiba preenchê-la. Retorne aos ítens 3 e 4.

10. Fazer direito vale a pena. Parece meio óbvio, mas muita gente ainda acha que trabalho meia boca engana bem. Mas não por muito tempo.

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