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segunda-feira, 5 de março de 2012

Novas aquisições - livro Execução.

Para quem leu (ou não) o livro A ideia é boa: e agora?, eis mais uma obra que trata sobre a execução de ideias, e que vale muito a pena.


Execução - a disciplina para atingir resultados, de Ram Charan e Larry Bossidy, está em várias listas de best-sellers da área de gestão & negócios.

É um livro com a proposta de preencher a lacuna entre os resultados propostos e os obtidos em qualquer empresa. E tudo se baseia na união dos três processos fundamentais do negócio.

Pessoas, estratégia e processos.

Liderar cada um deles - e fazê-los acontecer em conjunto - é o verdadeiro papel do líder do século XXI. Bossidy e Charan pontuam, então, a importância do envolvimento em uma organização.

Além de como o diálogo entre essas três esferas - pessoas, estratégia e processos - gera envolvimento, honestidade e uma perspectiva realista de onde seu negócio pode chegar.

Execução. Um livro para quem quer se tornar um grande empreendedor.

Para ler a resenha de outro excelente livro sobre a disciplina para executar ideias e projetos - A ideia é boa: e agora? - clique aqui. E não deixe de ver também as lições aprendidas com essa obra.

Para deixar seu comentário, basta fazer isso depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Do livro ao link - Como ler livros de negócios.

Fui pesquisar na web sobre livros de negócios, e vi um texto interessante. É do Daniel Heise, que escreve no blog da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios.

Ele cita um artigo do blog de Seth Godin, autor dos livros Sobreviver não é o bastante e Todo marqueteiro é mentiroso. 

Godin acredita que a vendagem alta de livros de negócios está relacionada ao viés motivacional que eles provocam nas pessoas. Sabe, aquela história meio "auto-ajuda" que eu já comentei aqui.


"Você pode obter sucesso. Lute pelos seus objetivos. Planeje, e você pode fazer acontecer!"

Pra muita gente, livros de negócios soam como esse tipo de auto-ajuda. E Godin admite que, nos dele, motivação é 95%, enquanto que o famoso "como fazer" ocupa 5% de espaço.

No final, ele pontua que acha mais interessante a pessoa se predispor a mudar pelo menos três coisas no próprio dia-a-dia. Para atingir os objetivos que vão ser propostos pelo livro.

Afinal de contas, o livro não quer te ajudar a chegar em outro ponto? Ir além? Obter uma condição melhor? Te MOTIVAR?

Essa é a palavra-chave para Godin. E assim são vendidos milhares de livros de negócios. Até aqueles que prometem riqueza e tudo o mais.

Aí o Daniel Heise lança o questionamento: livros de negócios, ler ou esquecer? Ao final, concorda com Godin e pretende retomar, com esse novo viés, as leituras.

O que eu penso? Olha, adoro livros de negócios, gestão, enfim. Alguns são meio chatos. Outros, mais específicos. Tem os mais motivacionais. E uns bem "mão na massa."

Acho que é apenas uma questão de não se iludir. Um livro não te dá solução para todos os problemas. Mas abre sua mente.

Apresenta novas perspectivas. Coisas que você nunca viu. Ou viu, mas com um viés diferenciado. E ainda, com exemplos e casos inovadores.


Talvez um dia eu leia tantos livros, que eles comecem a se repetir, e a encher meu saco. Mas aí surge uma aplicação nova. Um olhar diferente.

Sempre surge. Porque somos humanos. E é o que fazemos. Vemos um dia diferente do outro.

Quem se interessar, aqui estão os links dos blogs dos rapazes.


Critique, comente ou sugira para a Biblioteca do Masca. Depois do bip, galera.

Bip.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Lições Aprendidas - A ideia é boa. E agora?

Um livro que demorei mais do que esperava para acabar de ler. Comecei a me interessar por outros assuntos, e isso me atrapalhou.

(Essa história de livros pela metade vai virar um novo post algum dia...) 

Vamos às lições que acho mais importantes desse livro. A Execução de uma ideia passa por 3 pilares:

1. Organização + Execução = "Tudo é um projeto"

1.1. Racionalizar, com lógica e disciplina, da forma como se faz com um projeto.

- Equação Criatividade x organização (Um não existe sem o outro).

1.2. Dividir todo o plano em:
    
- Itens de ação. Tarefas concretas e específicas.
- Referências. Notas de auxílio quando se está focado em um projeto - mas sem exageros.
- Tópicos com Potencial. Novas fronteiras e sugestões, a serem usadas em outro projeto.

1.3. Acima de tudo, tocar o projeto e, se necessário, assassinar outras ideias que surjam e atrapalhem o projeto inicial.

2. Forças da Comunidade

2.1. Três tipos de pessoas certas para o trabalho:

- Sonhadores - pessoas de ideias.
- Realizadores - grupo que põe a "mão na massa".
- Incrementalistas - metade sonhadores/metade realizadores.

Obs.: as vezes casar um sonhador e um realizador é melhor que ter apenas um ou dois incrementalistas.

2.2. Transparência com os funcionários é importante, assim como compartilhar ideias e receber feedback.

- Força crítica, comprometimento, responsabilidade, criação de uma rede de trabalho associada.

2.3. Concorrência e competição: Ajudam, mas só quando há um comprometimento ao objetivo a ser alcançado.

3. Capacidade de liderança.

3.1. Motivação.

- Um jogo para a equipe: tratar os projetos como jogos.
- Reconhecer e recompensar o esforço.
- Trocar a felicidade e o entusiasmo em recompensas é muito melhor que $$.

3.2. A equipe - os funcionários.

- Iniciadores: proativos, com iniciativa.
- Pessoas "T": com habilidades gerais variadas + conhecimento vasto em apenas uma área.
- Céticos (matadores de ideias): Para enxergar os buracos em seus planos.

3.3. Química da equipe - dinâmica.

- Focar o time nos objetivos, e não nos horários rígidos e hierarquias presas.
- Faça o debate acontecer, compartilhando ideias. - o conflito também faz parte do processo.
- Consenso nem sempre vai acontecer. Mas sempre que se pensar nas duas partes (e/e), ele pode acontecer.

Gostou? Deixe o seu comentário. Depois do bip.

Bip.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Livros de negócios - A ideia é boa. E agora?

Fonte: maremmoto.com.br
Demorei tempo demais lendo esse livro. Mais de 3 semanas. Não tive vida fácil nesses dias. Mas não precisava exagerar.

Durante duas semanas, apresentei o programa de esportes Jogo Aberto Bahia. E por isso, fiquei atrasado no blog.

Minhas desculpas. Mesmo assim, comecei esse livro pensando uma coisa, e era outra.

Ao ver A ideia é boa. E agora? (Makking ideas happen, 2011), imaginei que o livro falava sobre como colocar em prática ideias paradas. Com formas de ação, procedimentos, entre outros assuntos.

Aí, abri o livro. Sim, ele trata disso. Da importância de se estabelecer diferenças entre seus itens de ação, referências e tópicos com potencial. 

De como os primeiros são fundamentais, os segundos, nem tanto, e os terceiros devem ser guardados para um futuro prático

De como enxergar cada atividade como um projeto auxilia o seu planejamento, e como se organizar é fundamental na realização de boas ideias.

Mas daí... Bom, daí, vem mais um livro que parece motivacional. 

Belsky elenca, além da organização e execução, outros dois elementos fundamentais para concretizar projetos. As forças da comunidade e a liderança.

E ele fala muito bem. Coloca os assuntos com exemplos, traz dicas importantes de como gerir mais essas duas forças.

Mas fiquei com um certo preconceito, depois que ouvi de várias pessoas que "livros de negócios mais parecem de auto-ajuda". Por causa de muitos elementos motivacionais.

A ideia é boa. E agora? não é um exemplo negativo nesse sentido. Só que minha pequena resistência às obras desse tipo nublaram meu pensamento.

Pra você ver como é importante não termos preconceitos ao abrir um livro. Muito menos, deixarmos de aproveitar importantes lições que alguns deles trazem.

O que pode ter me atrapalhado também foi ter sublinhado boa parte do livro no começo. Depois, desisti, e segui a viagem. Que aliás, é boa.

Ao ler esse livro, foque principalmente na primeira parte, sobre organização e execução. Muitas vezes, é isso que mais pega em nossos projetos. Porque temos a ideia, e deixamos outras aparecerem.

E acabarem atrapalhando a anterior...

Leia. E deixe seu comentário aqui, na  Biblioteca do Masca. Depois do bip.

Bip.