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terça-feira, 1 de julho de 2014

Do livro ao link – 5 perguntas antes de seu amigo virar seu sócio

Saiu no site do jornal O globo. O texto traz uma lista elaborada para a revista Forbes pela consultora de lideranças para mulheres Selena Rezvani.


Ela recomenda que você só deve começar um negócio com qualquer amigo depois de conseguir responder às cinco perguntas a seguir:

1. Até que ponto vai a confiança no parceiro?

Ser amigo é uma coisa. Espera-se que haja confiança mútua. Mas e na maior parte do tempo? E quando surgem os problemas, para onde vai a amizade? Mantém-se?

Lembre-se que as irritações com o amigo só vão aumentar nas horas de stress. E que os problemas entre vocês podem afetar a imagem do negócio – principalmente se um de vocês não for ético...

2. Como seu amigo vai representar sua marca?

Isso vale em especial para quando for representar a sua empresa diante de clientes, fornecedores, parceiros, entre outros. A imagem pessoal fica. E passa para a marca.

Se você quiser representar organização, coerência, entre outros elementos – e isso for indispensável à sua marca – talvez seu amigo não esteja tão disposto a “entrar na linha” desejada para isso.

3. Ele tem uma habilidade que você não tem?

O ideal é ter um parceiro que complemente, e não que repita, as suas habilidades. Por exemplo, você como o especialista na tarefa principal, ele com experiência para gerir o negócio.

Muitos começam um empreendimento mais pela afinidade do que pela capacidade. É bom prestar atenção nisso também.

4. Seu parceiro está com uma vida estabilizada?

Imagine que você convida seu amigo, e ele acabou de terminar um namoro – e isso o afeta emocionalmente. Ou que ele está há algum tempo sem conseguir emprego, e acredita na sua oportunidade. Mas quer saber logo quando terá dinheiro para si.

O equilíbrio na situação pessoal do seu futuro sócio é mais importante até do que a faixa etária, sexo ou outras característica, para dar ao seu empreendimento a tranquilidade que precisa no início.

5. Vocês podem fazer um projeto-piloto?

Um teste. É isso. Antes do negócio de verdade. Para saber o que seu futuro sócio pode fazer, se ele preenche as necessidades que você vai precisar para o seu negócio. E até mesmo se você aceitaria uma eventual liderança dele ou vice-versa.

Sem contar que em um projeto é possível testar as reações conjuntas quando vocês estiverem em situações tensas. Acredite, muitas amizades já acabaram por causa de sociedades mal-acabadas.


Aproveite e conte sua experiência. Você alguma vez já tentou ter um amigo como sócio? Como aconteceu? Deu certo?

Depois do bip, sim.


Bip.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2013 com força!


Há muito pouco a ser dito. O ano já começou. A bola já rola solta por aí.

Cabe a cada um de nós saber o que quer. E buscar a meta.

Realizar o desejo. O sonho. A conquista.

Pela sétima ou oitava vez, coloquei no papel meus objetivos pra esse ano.

Mas é a primeira vez que faço isso querendo conquistá-los.

Nunca havia delimitado o que seria necessário de tempo e dinheiro pra conquistar meus desejos.

Até ontem, quando realmente planejei do que preciso.

Qual o caminho a ser seguido. O que vou ter que fazer - e sacrificar - para concretizar o plano.

Incrível como, ao ver do que se precisa, a gente ganha um ânimo novo.

É como se ficasse mais fácil.

Antes, a ignorância nublava nosso caminho. Sei lá, é como você querer, mas já se deprimir por não poder. Por antecipação.

Acredite, todo mundo pode.

E vai conquistar, se souber o que precisa fazer. E estiver disposto a realizar.

Eu estou. Espero que você também.

Faça o exercício. Acredite. Coloque no papel o que quer. Depois, o caminho a ser percorrido. Tempo e dinheiro necessários.

E comece a busca. O ano novo já está aí. Não vamos perder tempo.

Feliz 2013 pra todo mundo.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Sete passos para os sonhos.


Tempo. 

A maior grandeza do ser humano. Não, não é o dinheiro. Isso a gente consegue quando administra bem o tempo.

Palavras da coach Zaíra Vasconcelos. Gravei um quadro com ela na Band News Fm. E olha que eu já tinha ouvido isso. Do Christian Barbosa, no livro Mais Tempo, Mais Dinheiro (resenha aqui).

Incrível como as vezes administrá-lo é difícil. A falta de foco atrapalha. Quando a gente não faz o que deve, se culpa. E que componente chato esse.

Sentir-se culpado trava você. Parece frescura. Mas levante a primeira pedra aquele que não se sentiu assim uma vez sequer.

Quando chega no fim do ano, por exemplo. E você olha o que não fez. O que poderia ter sido. Aí começa a se prometer para o ano seguinte.

Você já pegou a sua lista de "promessas" ou "realizações" desse ano? Já viu o que cumpriu? E o que não atingiu? É muita coisa?

Ai tem aqueles que viram pra você e dizem "o que não fiz agora, faço ano que vem." "Pra que se esquentar com isso hoje?" "É só prometer de novo."

O problema não é prometer. É se com-prometer. Assumir o que você quer. E trabalhar para realizar.

Não adie seus sonhos. Desenvolva um método básico.

- Primeiro, sonhe. Sonhe muito. Deseje com vontade mesmo.
- Depois, coloque no papel o sonho. Visualize o que ele pode ser. Recorte ou imprima fotos.
- Daí, entre no sonho. Vá à concessionária e conheça por dentro o carrão que você quer. Visite sua futura casa. Saiba o que é necessário pra realizar aquela super viagem ao Caribe.

Se seu sonho não é material, não tem problema. Existem formas de realizá-lo. Você só precisa saber qual. Relacionamentos com as pessoas certas, por exemplo.

- O passo 4 é esboçar seu plano para realizar o desejo. Sonhos subentendem trabalho duro. E alguns sacrifícios momentâneos. 

De tempo, dinheiro, enfim. Saiba até onde você pode - e quer ir. Não fique "bitolado" se demorar um pouco mais. Planeje seu tempo semanal, mensal, anual e até quinquenalmente (5 anos). Ou mais.

-  Quinto, ao saber quanto de tempo, dinheiro e empenho vai ser necessário, é só se perguntar "eu estou disposto mesmo"? 

Se esse for seu desejo, acredite. Aposte. Invista. E busque outras formas para acelerar seus sonhos. Outras formas de renda. Investimentos diferenciados. Enfim.

- Sexto, bote a engrenagem pra rodar. Busque. Batalhe. Trabalhe. Invista. E não deixe de se divertir de vez em quando. Espairecer também é importante.
- Sétimo, verifique sempre seu sonho. Lembre-se do porquê de se sacrificar. Acompanhe suas metas. Cumpra-as. E não desanime.

O sonho vem. Muitas vezes antes do que imaginamos.

Eu já comecei a buscar os meus. E vou com ainda mais força de agora, até o ano que vem. E além.

2013 será um ano sensacional. Lembre-se disso. 

E deixe seus sonhos - ou comente - depois do bip.

Bip.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Livros dos amigos - O Sabor da Qualidade.

O post abaixo é do amigo de Linkedin e profissional Roberto Palermo. Ele escreveu o artigo sobre o livro O Sabor da Qualidade. 


Se você quiser também deixar seu texto sobre seu livro de administração, negócios, marketing e áreas relacionadas, deixe seu contato em um comentário. Eu entro em contato contigo.

Agora, o texto dele.


Fonte: sinopsedolivro.net
Quando eu estava no 8º período da faculdade de administração, um dos professores, até então desconhecido da turma, iniciou um debate sobre a importância da leitura. Ao perguntar para os aproximadamente 25 alunos presentes na sala a quantidade de livros que cada um tinha lido no ano (estávamos no mês de agosto), para a sua surpresa grande parte da turma não havia lido um livro sequer.

Surpresa ou não, pois com o dinamismo dos tempos atuais a leitura acaba ficando em segundo plano, mas ainda é um magnífico instrumento de transformação e aprendizado.

Intrigado com a situação informou que para realizarmos a 1ª avaliação seria necessária à leitura do livro O Sabor da Qualidade.

A partir dessa leitura mudei meu modo de pensar, e enxerguei o quanto de ensinamentos a leitura pode trazer.

O livro O Sabor da Qualidade, de Subir Chowdhury, é uma história sobre como criar uma cultura de excelência nas empresas. Com uma abordagem simples e em gênero de romance de suspense, o livro trata da gestão da qualidade, voltada tanto para o produto como para o serviço. E liderança, esta cujo papel nos novos modelos de organização é primordial, possibilitando atingir as metas através do envolvimento das pessoas.

O personagem principal da história é Pete, o administrador de uma fábrica de sorvete, a Dairy Cream. Um dia Pete recebe o ultimato do dono da fábrica, ou alcança vendas significativas ou a fábrica será fechada em poucos meses.

Mas ainda não era o fim para Pete, “...minha decepção logo se transformou em determinação...” (pg. 13).

Pete vai procurar Mike, um velho conhecido da família, alto executivo da Natural Foods, uma rede varejista inovadora. Inicialmente Pete quer entender porque a Natural Foods não aceita vender os sorvetes da Dairy Cream, o que seria a salvação da fábrica.

A partir daí acontece, como num passe de mágica, a transformação na vida de Pete e de todos os empregados da Dairy Cream.

Os ensinamentos sobre gestão da qualidade e liderança são aplicados no dia a dia da Dairy Cream e podem ser aplicados no dia a dia de qualquer leitor desse livro.

Sempre que tenho a oportunidade recomendo este livro. Para as pessoas que gostam da presença constante da qualidade no seu trabalho, essa leitura é transformadora.

Abraços.

Roberto Palermo, bacharel em administração pela Escola Superior Nacional de Seguros – Rio de Janeiro - RJ. Com extensão em Logística (UERJ) e Gerência de projetos (FGV). Também é analista na área de relações institucionais.

*****

Aproveite e deixe sua crítica, dúvida ou sugestão logo abaixo, depois do bip.

Bip.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Seu plano de negócios: 4 - Missão, visão, valores.


Vamos para o item 4 do plano de negócios básico e padrão.

Para seu trabalho de conclusão de curso, projeto de fim de pós graduação, ou até pra vender mesmo a um possível investidor.

1. Sumário executivo.
4. Missão, visão, valores.
5. Mix de marketing.
6. Organograma /RH
7. Estratégia de crescimento.
8. Gestão de processos.
9. Plano de ação.
10. Viabilidade financeira.
11. Gestão de riscos.


Confira o post inicial do Plano de negócios aqui.
A parte 2 está aqui.
A parte 3 está aqui.


Parece simples, mas é preciso atentar para pontos importantes na hora de fazer sua declaração de visão, missão e valores.

Primeiro a visão. O ponto aonde você pretende chegar. Sua meta final. Seu objetivo. Onde você pretende que seu negócio esteja, num determinado período de tempo, em determinado local.


É preciso delimitar num espaço de tempo e ambiente em que você pretende que seu negócio chegue.

Por exemplo, "ser em cinco anos a maior empresa do Brasil de desenvolvimento de jogos para celular." Ou "Ser reconhecido pelos pães de coco mais saborosos de Barbacena em dois anos."


Diferente da visão, a missão é uma declaração do que seu negócio se propõe a realizar. Algo mais como objetivos mais imediatos. A que vocês se propõem.

Vamos exemplificar.

"Desenvolver jogos de qualidade e que possibilitem a interação e o entretenimento dos usuários. Estimular a experiência interativa das pessoas com nossos produtos. Promover os nossos jogos em nível nacional com ações de marketing por celular. Trabalhar junto a operadoras para possibilitar distribuição ampla. Desenvolver relações fortes com nossos parceiros, fornecedores, e acima de tudo clientes. Garantir a sobrevivência do negócio."


(Vou colocar no Google depois, para saber quem copiou, viu? Rs.)

Dois detalhes. Cite, sim, seus parceiros, fornecedores, enfim, outros interessados nos negócios. Eles vão se sentir valorizados.

E não há nada de mesquinho em querer "garantir a sobrevivência - ou sustentabilidade financeira - do negócio." Se sua empresa não tiver dinheiro, fica difícil garantir as outras coisas, não acha?

Quanto aos valores, são proposições em que seu negócio se baseia. O nome já diz. Princípios que você valoriza.

Por exemplo: "honestidade, responsabilidade e cuidado com parceiros e clientes, confiança, serenidade nas negociações."

Vale seguir a tríade abaixo.



Parece simples? Então experimenta criar e seguir depois. Porque é na visão, na missão e nos valores que um bom negócio deve se fundamentar.

Então, nada de inventar o que não dá pra cumprir ok?


Aceito críticas, dúvidas e sugestões, pessoal. Depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Três reflexões, promessas e objetivos.


Primeiro de tudo pessoal, foi mal por ter demorado quase uma semana pra postar.

A última semana foi pra esquecer em vários sentidos. Stress no trabalho. Demissões de colegas queridos. Discussões por motivos banais. Ou não.

Foi também uma semana inesquecível. Gravação com Marcos Silvestre para o futuro quadro em uma grande rádio (detalhes em breve). Devolução de um celular perdido em um ônibus. Matérias legais.

Mas principalmente foi uma semana de reflexão. Sobre minhas futuras decisões.

Fiz três promessas pra mim mesmo - que comecei a cumprir a partir de hoje. Podem me cobrar. E se quiserem copiar, a vontade.

1 - Planejar menos, realizar mais.

Acho que pra muitos de nós, planejar é um processo. Ou um projeto. Ou um ato. Só que atrasa demais. Minha meta é planejar um pouco menos. E realizar mais. 

Lendo especialistas em start-ups como Guy Kawasaki e Scott Gerber eles garantem: coloque o bloco na rua. Faça adequações. Vá planejando enquanto constrói. 

Funciona? Acho que sim. O aprendizado sem a prática fica sem uma haste de suporte. Aquela que nos faz fixar o que aprendemos. E é o que já comecei a fazer.

2 - Negociar mais, discutir menos.

Sempre fui muito brigão. E fiquei com essa imagem. As vezes, defendemos tanto nossa posição que não consideramos outras possibilidades. Como negociar. Ou ver o lado dos outros.

Lembrar disso nem sempre é uma prioridade. Principalmente quando se trabalha num meio complicado, como é rádio e TV. Onde os egos de várias pessoas as fazem se sentir superiores a você.

Bem, que elas se sintam assim. Eu vou negociar melhor minhas situações. E não esquecer disso. Acho que todos podemos melhorar nesse e em outros pontos. Com um sorriso. E sem precisar brigar.

3 - Cuidar do que é importante pra mim.

Sei quais são minhas prioridades. Esse blog, inclusive, está entre elas. E as negligenciei na última semana. Em parte, por culpa do stress. Em outra, minha mesmo, por priorizar o que não devia.

Ora, então já vou cuidar disso. E acho que todos devemos ter isso em mente. Nosso trabalho, nossa profissão, é uma coisa. Nossos objetivos, projetos, são outra. Mais importante que tudo.

Cuide do seu negócio. Cuide de quem - e do que - realmente interessa pra você. O restante, você toca - bem - mas ciente do que é prioritário pra ti. Como seus investimentos pessoais, por exemplo.

****

Não pretendo doutrinar. Apenas dividir com vocês no que andei pensando.

Quem estiver com dilemas semelhantes, por favor, comente. Depois do bip, sim?

Bip.

sábado, 5 de maio de 2012

Do livro ao link - 5 atitudes para sair do quase e alcançar o sucesso.


A dica agora vem do excelente site www.saiadolugar.com.br. O texto é escrito por Millor Machado, e pode ser visto na íntegra clicando aqui.

Ele lista cinco características que fazem as pessoas de sucesso  - os "alcançadores" - se diferenciarem da galera do "quase".

Ou seja, como colocar em prática suas ideias e projetos. Eis aqui as cinco características citadas por ele.

1 - "Alcançadores" sabem onde querem chegar.

"Para alcançar um objetivo, a primeira coisa que você precisa fazer é ter um objetivo". Essa frase diz tudo. Mas ele alerta para que você evite um objetivo muito amplo, do tipo "quero ser feliz", ou de curtíssimo prazo, como "quero comer pizza no jantar".

Millor Machado ressalta que suas atividades no tempo livre são tão importantes quento o que você vai fazer em sua vida profissional. E esse tempo precisa ser aproveitado.

A sugestão dele: imagine o que você quer fazer, como pretende estar, e o que quer daqui a X anos. (opinião particular: 5 pode ser uma boa meta inicial. Depois 10, 20 e assim por diante)

2 - "Alcançadores" criam planos de ação.

Ele propõe criar um esquema básico, onde você deve definir: A - Que tarefas são necessárias para alcançar os objetivos? B - Em qual ordem e quando você fará cada uma? C - Quais recursos (tempo, dinheiro, aprovação de terceiros, etc.) serão necessárias para cada tarefa? D - Se faltarem recursos, que tarefas você fará para conseguí-los?

3 - "Alcançadores" revisam constantemente seus planos.

"Tão importante quanto colocar o plano no papel é olhar sempre para o papel. Se você planeja algo, mas esquece o que tinha prometido, é difícil enxergar se está indo na direção certa." 

Ou seja, revise sempre seus objetivos e os planos de ação. Programe-se para revisitá-los semanal, mensal e anualmente - a depender das tarefas.

4 - "Alcançadores" sabem dizer NÃO para o que não é realmente importante.

A palavra-chave aqui para Millor Machado é foco. É normal mudar os planos, mas é preciso saber dizer "não" para o que não vai ajudar no objetivo. Por mais que a tentação seja forte. Isso é fundamental para focar os recursos no que interessa.

5  - "Alcançadores" saem do lugar e correm atrás.

Não adianta planejar sem realizar. Ou você busca e faz, ou fica pra trás.

Para ler o texto original de Millor Machado, clique no link abaixo.


Se você se interessou pelo assunto, pode deixar um comentário. Depois do bip, sim?

Bip.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Do livro ao vídeo - O Movimento Hotspot.

Hoje é sexta-feira santa Ou da paixão, como queiram. Mas não vou falar de celebrações. Quer dizer, vou sim, mas não da semana santa em si.

Na verdade, esse é um post sobre o Movimento Hotspot. Um prêmio e um festival de inovação que vai percorrer o Brasil para reconhecer e encontrar talentos.

Ou seja, se você tem uma ideia, pode ser o momento de prepará-la e apresentá-la.

São 11 categorias. Arquitetura, beleza, cenografia, design, design gráfico, filme e vídeo, fotografia, ilustração, moda, música e a categoria ideia - que vai premiar a melhor iniciativa.

Para concorrer, seu trabalho precisa estar ligado a biomimetismo, branding, comunicação, empreendedorismo, engenharia de produção, sustentabilidade, tecnologia e varejo.

Vale a pena dar uma olhada no site movimentohotspot.com. Você cria um perfil, coloca seu trabalho e depois se comunica com outras pessoas que inovam por aí.

O vídeo abaixo pode te ajudar a ter uma ideia do que é esse movimento. 

Pense nisso. E depois não reclame de falta de espaço para divulgar suas ideias.


Aproveite e deixe um comentário sobre esse post ou o assunto aqui no blog. Depois do bip, sim?

Bip.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Livro - Encantamento.

Fonte: paginas-com-memoria.blogspot.com
Guy Kawasaki é muito bom. Esse é o segundo livro dele que leio. 

Ele consegue escrever com bom humor, sem perder a atenção nos detalhes mais importantes. É um autor que encanta.

Encantamento (Enchantment, Alta Books, 2011) é a palavra usada para definir o que gente como Steve Jobs ou Richard Branson conseguiram fazer com Apple e Virgin por exemplo.

É o dom de conquistar o coração das pessoas. É a forma como sempre seremos lembrados por quem nos interessa. É como tornar uma pessoa... Nosso eterno cliente.

Não é a toa que essa é a nova forma de trato das empresas com a clientela.

Apesar de eu usar a expressão "dom" ao descrever o encantamento, para Guy Kawasaki, isso pode ser descoberto. Explorado. E até mesmo ensinado.

E é verdade. Constatei isso depois de ler o livro.

O tempo todo ele trata do assunto com linguagem simples. Traça formas de se chegar ao encantamento das pessoas ao nosso redor. Nosso chefe. Como superar a resistência alheia.

E até como lançar nossos produtos, e utilizar redes sociais e apresentações em power point.

A primeira vista, parece auto-ajuda. Alguns conselhos, aparentemente, enjoam por causa desse preconceito. Mas há muitas partes que podem ser aproveitadas na prática.

Os conselhos de pessoalidade e personalização de páginas no twitter e facebook. O porquê dos vídeos no youtube precisarem ser curtos.

Ou as formas de como lidar com o(a) chefe. E até como resistir ao encantamento que existe no mundo ao nosso redor - economia de mercado, sociedade de consumo, sabe?

Encantamento é um livro com linguagem leve, pode ser lido em um dia. E que, por sinal, nos ajuda a sermos melhores até com nossos vizinhos e possíveis inimigos.

Mas o melhor do Guy ainda é A Arte do Começo (Mais sobre esse livro, clique aqui)

Se você já leu algum desses livros, ou quer fazer comentários ou críticas, aproveite! Depois do bip, ok?

Bip.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Lições Aprendidas - A ideia é boa. E agora?

Um livro que demorei mais do que esperava para acabar de ler. Comecei a me interessar por outros assuntos, e isso me atrapalhou.

(Essa história de livros pela metade vai virar um novo post algum dia...) 

Vamos às lições que acho mais importantes desse livro. A Execução de uma ideia passa por 3 pilares:

1. Organização + Execução = "Tudo é um projeto"

1.1. Racionalizar, com lógica e disciplina, da forma como se faz com um projeto.

- Equação Criatividade x organização (Um não existe sem o outro).

1.2. Dividir todo o plano em:
    
- Itens de ação. Tarefas concretas e específicas.
- Referências. Notas de auxílio quando se está focado em um projeto - mas sem exageros.
- Tópicos com Potencial. Novas fronteiras e sugestões, a serem usadas em outro projeto.

1.3. Acima de tudo, tocar o projeto e, se necessário, assassinar outras ideias que surjam e atrapalhem o projeto inicial.

2. Forças da Comunidade

2.1. Três tipos de pessoas certas para o trabalho:

- Sonhadores - pessoas de ideias.
- Realizadores - grupo que põe a "mão na massa".
- Incrementalistas - metade sonhadores/metade realizadores.

Obs.: as vezes casar um sonhador e um realizador é melhor que ter apenas um ou dois incrementalistas.

2.2. Transparência com os funcionários é importante, assim como compartilhar ideias e receber feedback.

- Força crítica, comprometimento, responsabilidade, criação de uma rede de trabalho associada.

2.3. Concorrência e competição: Ajudam, mas só quando há um comprometimento ao objetivo a ser alcançado.

3. Capacidade de liderança.

3.1. Motivação.

- Um jogo para a equipe: tratar os projetos como jogos.
- Reconhecer e recompensar o esforço.
- Trocar a felicidade e o entusiasmo em recompensas é muito melhor que $$.

3.2. A equipe - os funcionários.

- Iniciadores: proativos, com iniciativa.
- Pessoas "T": com habilidades gerais variadas + conhecimento vasto em apenas uma área.
- Céticos (matadores de ideias): Para enxergar os buracos em seus planos.

3.3. Química da equipe - dinâmica.

- Focar o time nos objetivos, e não nos horários rígidos e hierarquias presas.
- Faça o debate acontecer, compartilhando ideias. - o conflito também faz parte do processo.
- Consenso nem sempre vai acontecer. Mas sempre que se pensar nas duas partes (e/e), ele pode acontecer.

Gostou? Deixe o seu comentário. Depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Sugestões de natal - livros de planos de negócios.

Aqui tem mais algumas sugestões para aprender mais nesse natal. Esses são sobre planos de marketing e de negócios. Aproveitem e comentem também!

O segredo de Luísa - Fernando Dolabela

Um dos livros mais vendidos e procurados sobre o assunto. Dolabela conta a história de Luísa, uma moça que pretende iniciar o próprio negócio, para vender a goiabada que a tia produz. Enquanto narra as situações que a moça enfrenta, Dolabela deixa para os leitores os caminhos para construir um plano que contemple marketing, finanças, organização empresarial, entre outros assuntos.



Plano de Marketing - Éder Polizei.

Esse serve principalmente para quem sonha em ter um bar ou restaurante. O professor Eder Polizei - que inclusive deu aula na minha pós-graduação - traz aqui um plano de marketing detalhado de um bar, e mostra alguns dos caminhos para se construir um plano eficaz, não só de marketing. E que pode ser facilmente adaptado para outras áreas de interesse.




Plano de Negócios - José Dornelas

Mais completo ainda, Dornelas nesse livro (que considero um tanto caro, apesar do conhecimento aqui explícito) detalha ainda mais as possibilidades de se construir de maneira eficar um plano de negócios. O exemplo aqui é uma agência de turismo, com vistas à copa de 2014. Vale tanto para quem quer iniciar projetos voltados para a competição, e também, para outras áreas de interesse. Há inclusive espaço disponível para que o leitor deixe as ideias fluirem.


Por ora, essas são minhas sugestões para o assunto.

Depois, posto mais livros para um natal mais inteligente.

Se você tiver a sua, deixe registrada em um comentário aqui na Biblioteca. Depois do bip, please.

Bip.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Livros de negócios - A ideia é boa. E agora?

Fonte: maremmoto.com.br
Demorei tempo demais lendo esse livro. Mais de 3 semanas. Não tive vida fácil nesses dias. Mas não precisava exagerar.

Durante duas semanas, apresentei o programa de esportes Jogo Aberto Bahia. E por isso, fiquei atrasado no blog.

Minhas desculpas. Mesmo assim, comecei esse livro pensando uma coisa, e era outra.

Ao ver A ideia é boa. E agora? (Makking ideas happen, 2011), imaginei que o livro falava sobre como colocar em prática ideias paradas. Com formas de ação, procedimentos, entre outros assuntos.

Aí, abri o livro. Sim, ele trata disso. Da importância de se estabelecer diferenças entre seus itens de ação, referências e tópicos com potencial. 

De como os primeiros são fundamentais, os segundos, nem tanto, e os terceiros devem ser guardados para um futuro prático

De como enxergar cada atividade como um projeto auxilia o seu planejamento, e como se organizar é fundamental na realização de boas ideias.

Mas daí... Bom, daí, vem mais um livro que parece motivacional. 

Belsky elenca, além da organização e execução, outros dois elementos fundamentais para concretizar projetos. As forças da comunidade e a liderança.

E ele fala muito bem. Coloca os assuntos com exemplos, traz dicas importantes de como gerir mais essas duas forças.

Mas fiquei com um certo preconceito, depois que ouvi de várias pessoas que "livros de negócios mais parecem de auto-ajuda". Por causa de muitos elementos motivacionais.

A ideia é boa. E agora? não é um exemplo negativo nesse sentido. Só que minha pequena resistência às obras desse tipo nublaram meu pensamento.

Pra você ver como é importante não termos preconceitos ao abrir um livro. Muito menos, deixarmos de aproveitar importantes lições que alguns deles trazem.

O que pode ter me atrapalhado também foi ter sublinhado boa parte do livro no começo. Depois, desisti, e segui a viagem. Que aliás, é boa.

Ao ler esse livro, foque principalmente na primeira parte, sobre organização e execução. Muitas vezes, é isso que mais pega em nossos projetos. Porque temos a ideia, e deixamos outras aparecerem.

E acabarem atrapalhando a anterior...

Leia. E deixe seu comentário aqui, na  Biblioteca do Masca. Depois do bip.

Bip.