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terça-feira, 22 de outubro de 2013

6 dicas para economizar tempo e dinheiro no supermercado.


Vai fazer compras no mercado? Já fez sua lista? Sabe quanto tempo pode ou pretende gastar?

Calma. Não quero cercear sua liberdade de escolha. Apenas vi um infográfico na revista Super Interessante desse mês e pensei sobre algumas questões. Por exemplo:

- Já reparou que os mercados não tem relógios ou janelas?
- Por que na maioria deles a entrada é pela direita?
- E as promoções, algum motivo pra ficarem nas esquinas?
- Você sabia que existem pesquisas para saber para onde o consumidor mais olha? Alguns falam em 1,60m do solo, outros para a altura do peito.

Sob essa perspectiva, a publicação nos coloca como ratinhos de laboratório. Aqui vão então 7 dicas pra você não deixar o cativeiro acabar com sua carteira - ou ocupar todo o seu tempo.


1. Faça sua lista de compras.

De acordo com a Super, somente 1/4 dos consumidores fazem a listinha com o que precisam. Isso faz você perder tempo ao percorrer mais corredores. E está mais sujeito à compra por impulso e às tentações nas prateleiras. Gaste esses 15 min. antes de sair de casa e tenha sua lista bem definida do que você quer, pode e deve comprar.

2. Liquidação rima com atenção.

Uma estratégia comum dos varejistas e "dizer que baixou" o preço de um produto, que no mês anterior era vendido mais caro. Ora, ele apenas retornou ao valor original. Então, cuidado com as plaquinhas de liquidação - estrategicamente colocadas nas esquinas.

Se puder, nos dias anteriores à ida ao mercado, pegue revistinhas das lojas - de 2 ou 3 - para ter parâmetros de comparação. Inclusive algumas lojas cobrem a oferta, se você encontrar preço mais barato em um concorrente.

3. Marque um compromisso depois das compras.

Os mercados não tem relógios ou janelas pra você não ver o tempo passar. Quanto mais ficar lá, a chance de sair uma compra por impulso é maior. Então, marque quanto você vai despender de sua agenda pra ficar no estabelecimento.

Uma dica legal é marcar um compromisso para depois, calculando, é claro, o tempo gasto na fila - que vai de 15 a 30 min. Mesmo que você não compareça, isso vai te deixar atento ao horário gasto no mercado.

4. Crianças, só se for uma aventura.

Eis o elemento perfeito para te distrair do que interessa, e te fazer comprar apenas para ver um sorriso no filhinho. Não leve as crianças ao mercado, para evitar a perda de foco. Mas se não tiver jeito, faça disso um passeio. Melhor, uma aventura.

Nessa gincana, cada produto cortado da lista vale um ponto, que ao final, vai levar a um brinde que a criança pode escolher. Biscoito, chocolate, Nutella... Só não vá exagerar.

5. Controle seus impulsos

Chocólatras como eu nem sempre resistem. Compram uma, até duas barras de chocolate. Mas pra quem mora sozinho? É mesmo necessário? Ou pior: já pensou comprar duas ou três caixas de cerveja, sem ter uma festa em mente?

Acredite, além de fazer mal à saúde, o excesso vindo do impulso faz você se arrepender depois. Pelos quilinhos que vai precisar tirar. Ou pior, em ver um objeto sem qualquer utilidade na sua casa. Sem contar no que pode comprometer seu orçamento.

Então, na boa: controle-se.

6. Evite o plástico.

É uma dica sustentável. Evite os sacos plásticos do mercado. Leve uma ou duas sacolas para as compras. Ou adquira aquelas biodegradáveis. São mais caras, fato. Mas valem pelo planeta.  Pode ser saco de papel também. Cuidado só pra não exagerar e ele lascar.

Ou, numa perspectiva mais "roots", coloque tudo em caixas de papelão. No próprio mercado dá pra tentar uma ou duas. Pense nisso. O planeta também é seu. Cuide dele.

*****

E aí, gostou das dicas? Aproveita então e posta as suas depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Por que poupar é importante - 5 dicas.



Li esse texto da Folha de São Paulo hoje pela manhã. Fiquei interessado e impressionado. É bom ter mais pessoas com serviços bancários a disposição (55% da população com acesso a contas).

O problema é saber que apenas dois em cada dez brasileiros poupam. É muito pouco. Na regra de pareto (aquela equação 80/20) é a minoria da população que o faz. Detalhe: metade disso em bancos.

Ou seja, o porquinho, o cofre em casa e o colchão ainda funcionam como mecanismos de guardar a grana...

Poupar não é garantia de ficar milionário. É apenas um passo no caminho de melhorar de vida. Sua saúde financeira - assim como a mental, a espiritual e a física - precisa estar na ordem do dia.

Por mais que a gente lembre disso, as desculpas se repetem. "Quando o salário chega, acaba antes do meio do mês". "Com filho(s), casa, carro, não dá".  E por aí vai.

Não quero saber mais do que ninguém. Nem necessariamente descartar suas necessidades. Mas pense um pouco nessas 5 dicas que eu trago a seguir, e avalie o que você pode fazer.

Se cumprir todas, depois de um ano, vai sentir a diferença.

Descubra o caminho do dinheiro.

Se sobra mês e não dinheiro, é hora de refazer as contas. O orçamento mensal deve ser prioridade na sua casa. Elenque todos os gastos e despesas do mês.

Seja rigoroso(a), coloque até os passeios ao shopping e a cervejinha do fim de semana. Assim você vai ter uma dimensão do caminho que seu dinheiro faz depois de entrar no seu bolso.

Dívidas de longo prazo - as prestações - também precisam entrar nessa equação. Coloque o quanto você paga por mês, e calcule por quanto tempo ainda vai fazê-lo.

Reavalie as prioridades e "corte".

Aqui você dimensiona quanto o cafezinho, a cerveja todo domingo, os almoços fora de casa e outras "coisinhas" afetam seu orçamento.

É uma fase que muita gente não encara bem. Até porque, já pensou ter que parar sua coleção de Caras, Homem-Aranha ou de carrinhos pra economizar dinheiro? Ou pior, o ingresso do jogo do Bahêa ou do Timão?

(Antes que perguntem, não, não torço pra nenhum dos dois...)

Mais uma vez: seja rigoroso(a). Lembre-se de verificar o que realmente é prioritário. Se os itens acima forem, procure outros que não sejam. Acredite: sempre tem.

E não se esqueça de convocar a família para ajudar. Sua mulher, seus filhos, enfim. Façam disso uma grande brincadeira para descobrir formas de improvisar novos meios de diversão e até alimentação.

Dívidas: pague - ou negocie.

As vezes vale a pena parcelar. Em outras, é melhor quitar tudo de uma vez. Verifique qual condição é mais agradável pra você.

Mas atenção! Falo isso para coisas realmente grandes e de relevância - seu carro, sua casa própria, não a TV de não sei quantas polegadas ou o videogame. Cuidado com supérfluos.

Se a dívida já está rolando, tente uma negociação. Principalmente se os juros forem altos. Avalie também se pode valer a pena pegar um empréstimo a uma taxa mais baixa - e sua dívida passar a ser o empréstimo com prestações suavizadas.

Economize de pouco em pouco.

A graninha que começar a sobrar pode ser economizada. Não interessa se será 1, 10 ou 100 reais. Ou mais. Guarde pouco a pouco. O tempo e a manutenção desse hábito farão sua poupança crescer. E cada vez mais, você poderá fazer depósitos maiores.



E antes que a galera do "viva o agora, gaste tudo, você não sabe se viverá amanhã" comece a chiar, um detalhe: Curta sim a vida. Mas poupe para o amanhã.

Você não sabe se vai estar vivo. Verdade. Mas e se estiver, e não tiver dinheiro, nem condições de trabalhar no mesmo ritmo que hoje?

Previna-se. De pouquinho em pouquinho. Dedicação é fundamental.

Acompanhe sua poupança.

No começo, é meio chato ver tão pouco economizado. Mas depois de um tempo, você começará a presenciar os frutos de seu esforço.

Claro, poupar por poupar não dá. A não ser que você tenha desejo por ganhar dinheiro somente. É legal pensar em sonhos e grandes objetivos. Abrir uma empresa, aquela super viagem, sair do aluguel, enfim.

Para cada sonho, um tipo de poupança. E, posteriormente, investimento. Só de pensar na possibilidade, você se sentirá ainda mais motivado a continuar.

*****

E aí, o que acharam?

Comentem. Depois do bip, ok?

Bip.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Livro - Desperte o milionário que há em você.

"A riqueza começa dentro de você."

A frase foi retirada do fundo do livro Desperte o milionário que há em você, de Carlos Wizard Martins (Ed. Gente). Conhecido empreendedor - e hoje empresário bem sucedido - do ramo de cursos de línguas.
 
A partir do que era um "bico" - dar aulas de inglês - para complementar a própria renda, ele desenvolveu um negócio próprio. Que se tornou lucrativo, e deu-lhe condições de aumentar o próprio patrimônio.
 
Não foi tarefa fácil. Martins, como outros tantos empreendedores pelo Brasil, enfrentou dificuldades para ter o próprio negócio. Mas manteve o desejo de ser mais e melhor.
 
Ele, de antemão, já lança uma das fórmulas para o sucesso:

"preparação + oportunidade"

Você precisa estar pronto quando a chance chegar. E não desperdiçá-la.
 
Pelo contrário, acolhê-la e fazer com que ela cresça junto com a sua vontade de ser maior e melhor.
 
No começo, você pode achar que é só um "livrinho de auto-ajuda e de leitura rápida."
 
Ou, se já leu outras obras que defendem o pensamento positivo, como Quem pensa, enriquece, de Napoleon Hill (excelente livro, por sinal!), pode achar que ele não vai além de nada que já se saiba.
 
Do jeito dele, Wizard Martins faz citações que estão mais próximas ao nosso cotidiano. Como quando elenca, logo no começo da obra, as sete desculpas mortais para se frear o crescimento pessoal.
 
- "Aqui nada dá certo."
- "A concorrência é muito grande."
- "É preciso pagar muitos impostos."
- "Falta dinheiro."
- "Existem crises e incertezas."
- "Não tenho sorte"
- _____________________ - Qualquer outro motivo que te impeça de sonhar.
 
E esse, sim, é um verbo forte. Sonhar.
 
Para contrabalancear, ele propõe 7 chaves de ouro para despertar o instinto do milionário. E todas elas passam tanto pelo binômio preparação + oportunidade  como pelo apego e dedicação ao sonho.
 
Carlos Wizard Martins
1) Zere seu passado.
2) Sonhe acordado.
3) Deseje empreender para enriquecer.
4) Determine quanto quer ganhar.
5) Divida para multiplicar.
6) Guarde cada tostão para juntar seu milhão.
7) Acredite em sua origem divina.
 
Concorde ou não, fato é que o cara hoje é milionário, tem um grande negócio, é representativo na sociedade, e conquistou os sonhos que tinha.
 
Então, acho que vale a pena uma olhadinha no livro, não?!
 
No futuro, trarei mais sobre cada uma dessas chaves.
 
Aproveite e comente depois do bip.
 
Bip.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Por que ter um cofrinho é um grande negócio.

As melhores formas de se aprender são aquelas em que você se diverte, certo? Então, aqui está uma maneira bem interessante de melhorar sua relação com o dinheiro.

Tenha um porquinho.

Um "miaeiro", cofrinho de moedas, de argila, metal, sei lá. Mas tenha um.

Explico. É a primeira experiência que se têm em economizar dinheiro. E de uma forma que você se sente tentado a manter.

Digamos que você decide colocar só moedinhas de cinquenta centavos, ou um real. Ora, acredite: cada troco que você tiver, vai querer colocar no seu porquinho.

A brincadeira faz com que você valorize aquelas moedinhas que chegarem às suas mãos. O troco do ônibus. Da padaria. Da quitanda, farmácia ou mercadinho.

E se seus amigos não fizerem, mas souberem que você tem um, vão querer ajudar. Quem sabe até comecem, eles mesmos, a brincar com isso.

Poupa, Brasil!

Na boa, você deve pensar que escrevo esse post para as crianças, não?! No máximo, os jovens que ainda precisam aprender a juntar algum dinheiro para o futuro.

O brasileiro tem uma dificuldade de lidar com os próprios ganhos. Durante muitos anos, fomos privados de ter as coisas. Inflação, salários baixos, pouca educação financeira...

Seja qual for a justificativa, nos últimos 10 anos, experimentamos um certo crescimento no poder aquisitivo da população.

Independente do que tornou isso possível, fato é que estimulou o consumo. Até pelas facilidades de pagamento, a perder de vista.

Então, "vamos consumir", pensa a maioria. Mas e a poupança, gente? E aquele dindin pra realizar os sonhos futuros? Ou pra se garantir na aposentadoria?

Mesmo que você seja daqueles "parceladores", não negligencie o seu futuro. E essa brincadeira do porquinho pode te ensinar o quanto esse dinheiro vale.

Principalmente se, depois de um, dois ou três anos, ele estiver abarrotado de moedinhas...

Cuidados.

Claro que você vai guardá-lo bem. E vê se não o quebra nos primeiros meses. Quanto mais tempo de dedicação e poupança, melhor.

Se preferir, pode fazer uma caderneta em um banco também. De preferência, a Caixa. Para evitar prejuízos com taxas.

Eu já comecei meu porquinho. Está magrinho, mas vai melhorar, quem sabe?

Ainda não decidi o que fazer com as moedinhas. Mas não pretendo abri-lo nos próximos dois anos mesmo...

E você? Tem um porquinho? O que acha?

Deixe seu recado depois do bip.

Bip.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Livro - O Homem mais rico da Babilônia.

"Nas páginas de História não existem cidades mais glamorosas do que a Babilônia. Seu próprio nome evoca visões de riqueza e esplendor." (p.151)


E os maiores exemplos disso são os jardins suspensos - uma das sete maravilhas do mundo antigo.

A frase que inicia esse post é do livro O Homem mais rico da Babilônia (The Richest Man in Babylon, Ediouro, 2005), de George S. Clason.

Eu li esse livro tão rápido - pela facilidade da leitura, o pequeno número de páginas (157), e por o assunto me interessar.

A edição ao lado é a 18ª. Essa obra começou a ser feita em 1926, com panfletos de Clason sobre economia, cujo cenário era a Babilônia, civilização das mais pujantes da antiguidade.

Situada em um local árido, essa cidade conseguiu desenvolver métodos inovadores para a época de irrigar plantações, construir casas - inclusive muralhas que, de acordo com estudiosos, chegavam a ter mais de 40 metros de altura.

Mas não era só isso. A Babilônia também teve seus milionários. Homens que aprenderam a economizar para o futuro. E aqui está a mais importante lição desse livro.

Clason utiliza personagens como Arkad - considerado o homem mais rico da Babilônia - e que era pobre. 

Mas a partir de alguns conhecimentos básicos aprendidos, enriquece até se tornar o maior milionário daqueles tempos. 

Tanto que o rei manda chamá-lo, para que ele ensine a outras pessoas o caminho para a riqueza, a fim de desenvolver a própria sociedade.

"É meu desejo que a Babilônia seja a cidade mais rica do mundo. Precisa portanto ser uma cidade de muitos homens ricos. Assim, temos de ensinar a todas as pessoas como adquirir riqueza." (Pedido do rei Sargon a Arkad)


(Seria tão bom que houvesse governantes sábios assim ainda hoje, não?!)

Arkad, então, ensina aos homens - e o que ele diz vai se transmitindo a outros, que por meio dos contos de Clason, difundem os conceitos principais.

- Trabalhe duro, e consiga seu dinheiro.
- Guarde pelo menos "uma de cada 10 moedas de ouro" que conseguir para sua poupança.
- Economize nos seus gastos e despesas.
- Encontre novas formas de ganhar dinheiro, e multiplicar o que já tem.
- Cuidado com as apostas de alto risco - principalmente se não tiver reservas.
- Adquira sua casa.
- Viva com até 70% do que ganha. Deixe 20% para comprar sua casa, seus bens e sonhos de médio prazo, e 10% para a velhice.
- Aprenda mais e mais, desenvolva-se mais e mais, e cresça na profissão e no trabalho.
- Procure multiplicar ainda mais seu dinheiro com quem conhece do assunto.

São apenas algumas das lições que se aprende. Depois, posso até postar sobre o assunto.

É bacana saber que, naqueles tempos ou atualmente, a forma de se economizar é a mesma. E só depende da gente. Do que a gente quer. Motivação e ação.

E você, já começou a juntar suas moedas de ouro, prata e bronze?

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Bip.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Biblioteca de Negócios - 11 e 12 - O milionário mora ao lado.

Aqui estão os dois quadros do livro O milionário mora ao lado, de Thomas J. Stanley & Willian D. Danko.

E não esqueçam!! Nessa quarta, as 9h, 13h10 e 15h50, um novo quadro Biblioteca de Negócios pra você, ouvinte da Band News Fm em Salvador.

Sintonize 99,1 FM e curta. Postarei essa semana ainda aqui no blog, pra quem não é da capital dos baianos.

Como já dito aqui na segunda-feira, O milionário mora ao lado faz um estudo profundo de quem são os milionários norte-americanos. Principalmente os do começo dos anos 1990.

Mas apesar de 20 anos de diferença, acredite: o processo de construção da coluna de riqueza perpassa muitos dos elementos elencados pelos professores Stanley e Danko.

Palavras de Marcos Silvestre, seu consultor financeiro pessoal e colunista da Band News FM. Fã do livro, ele comentou a obra.

As análises do professor Marcos Silvestre vocês podem acompanhar nos dois quadros abaixo.

No primeiro, uma resenha do livro. 



E neste segundo aqui, sete características que fazem os milionários ainda mais ricos nos EUA. E em qualquer lugar do mundo, diga-se.


E você? O que achou? É assim mesmo que se constrói um milionário?

Aproveite e deixe sua opinião, crítica, dúvida ou sugestão depois do bip.

Bip.

sábado, 29 de setembro de 2012

Biblioteca de Negócios 2 - Lições do Pai Rico.

Desculpem a demora. O final da semana foi um pouco corrido. Mas aqui está o segundo quadro da minha coluna na rádio Band News Fm Salvador.


Pra quem mora em Salvador, é só sintonizar 99,1FM as terças e quintas, durante o Band News FM primeira edição, que vai ao ar das 9h30 às 11h.


Quem não mora na capital dos baianos, ou não ouve a rádio nesse horário, acompanha por aqui. Ou pelo meu canal no Youtube. Clique aqui e confira.


E se quer saber ainda mais sobre esse livro, dá uma olhadinha no post dele aqui no blog. Basta clicar aqui.

Semana que vem tem mais. Destaque para o livro Investimentos a Prova de Crise, do profº Marcos Silvestre.

Aproveite pra deixar seu comentário depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Biblioteca de Negócios 1 - Pai Rico Pai Pobre.

Avant-premiére! Ou algo assim...

Bom, aqui está o primeiro quadro Biblioteca de Negócios, veiculado na Band News FM Salvador. 

Você pode ouvi-lo todas as terças e quintas, no Band News FM primeira edição - em algum horário das 9h às 11h da manhã. Desculpem pelo erro, inclusive, já que o quadro não irá ao ar no Band News FM segunda edição.

Clique no link abaixo e confira o primeiro de muitos.


E se você quer saber ainda mais sobre o livro Pai Rico Pai Pobre, não deixe de ouvir o quadro dessa quinta-feira. Trarei as lições desse best-seller.


Deixe seu comentário depois do bip - e do logo da Band News, pra você não esquecer.

Bip.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Livro - Como Chegar ao seu Primeiro Milhão.


Nada como conhecer histórias de outras pessoas, para inspirarmos a nossa, não acha?

Marco Falcone e Regina Tesima são um casal que decidiu iniciar um plano conjunto ambicioso. Independência financeira. O primeiro milhão. E depois o segundo...

Depois de conquistarem a primeira parte, juntos, decidiram contar em um livro uma parte do caminho até aqui.

Como Chegar ao seu Primeiro Milhão,  (Elsevier, 2008) da coleção Expo Money, vale a pena, gente. Principalmente para os casais iniciantes. E que pretendem garantir um futuro tranquilo.

O mais legal de um plano como esse é que só depende de nosso esforço. Da parceria. Do chamado por uma amiga minha, a jornalista Brenda Ramos, de casamento-empresa, ou casamento S/A.

O livro tem só um pecado. As vezes é complicado entender alguns dos dados e números que eles expõem.

Esperava ouvir mais “causos” deles. Mais dificuldades. Ou histórias de vizinhos e parentes que duvidavam. Ou que cometeram erros, ou criticaram os deles. Não que não haja boas histórias no livro, diga-se.

De qualquer forma, é uma leitura prazerosa e vantajosa. Contada principalmente por Marco Falcone. Acho que a esposa dele estava ocupada em gerir os negócios da família...

(Não tem jeito, amigos, elas são MUITO melhores que nós nisso também.)

É legal ver como eles passam dos títulos do tesouro para as ações, e até dividendos. Não quer dizer que seja a “fórmula mágica” ou o caminho perfeito. Mas é um deles.

Na verdade, o caminho correto é o estudo. O conhecimento. É o que Falcone faz sempre que descobre uma nova forma que possibilite ganhos para ele e a família.

Também é bom aprender com os erros deles na hora de escolher o carro. Ou de adquirir uma casa. E por aí vai.

Mais do que um livro com teorias e ideias, ou conceitos pré-concebidos de economistas, é uma obra real. Porque traz a vida que pode ser de qualquer um de nós. Com tropeços e grandes sacadas. Sem doutrinar. Apenas um relato.

Simples, humano e honesto. Você talvez pense como eu e diga “acho que quero ser como eles.”

Só não concordo muito com investimentos em bancos. Além dos chamados Axiomas de Zurique, a que eles se referem no livro. Mas aí é uma história que conto outro dia...

Se você já leu ou se interessou por esse livro, aproveite também pra deixar seu comentário. Depois do bip, sim?

Bip.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Livros - Coleção Expomoney - Parte 4

Retomando os títulos da coleção Expomoney. Pra quem quer aprender a se relacionar melhor com o próprio bolso.

Se você não viu os posts anteriores, vai gostar de saber que pelo menos nove outros livros dessa coleção já foram comentados no blog.

Aqui estão os links.


Vamos então a mais 3 títulos dessa extensa coleção.



Como organizar sua vida financeira.
Gustavo Cerbasi.

O objetivo do livro é ajudar você a ter mais consciência nas suas escolhas financeiras. Inclusive na sua rotina de gastos básicos e eventuais. O uso correto do cartão de crédito. Seus investimentos. Além das escolhas mais interessantes de bem estar e segurança financeira. O livro se propõe a ensinar como você pode se privar menos, e aproveitar suas possibilidades, sem comprometer o balanço financeiro mensal.




Formação de Investidores - Supere a poupança e invista em ações no home broker.
Rodrigo Puga

O primeiro contato das pessoas com investimentos costuma ser a poupança. Uma opção cada vez mais limitada por causa das constantes quedas da Taxa Selic - que regula os juros do país. O investidor que quiser ganhar dinheiro precisa buscar outras alternativas. O livro então busca ajudar esses novos interessados, e traz um panorama amplo do que é o mercado financeiro, e como ter sucesso nele.



Livro - Sobreviva na Bolsa de Valores
Maurício Hissa Bastter.

Com uma linguagem clara, objetiva e sem os jargões típicos dos livros de finanças e investimentos, a obra é um guia completo e recheado de dicas para quem deseja investir e conhecer melhor a bolsa de valores, suas particularidades e oportunidades. Um livro que apresenta alternativas inclusive quando o mercado não vive os melhores  momentos. 


Espero que tenham gostado. Ainda tem mais livros, e quando encontrar novos deles, posto aqui.

Aproveite e deixe o seu comentário, que pode ajudar a melhorar ainda mais o blog.

Faça isso depois do bip, please.

Bip.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Do livro ao link - Os 5 principais riscos e como evitá-los.


Essa é do site da XP investimentos. Em um artigo, eles elencam ao investidor os cinco principais riscos dos investimentos. E como evitá-los.

As análises são feitas com base em afirmações do professor da FGV, Willian Eid Junior. Que apresentou os resultados no evento Difusão da Indústria de Fundo, do GVcef - Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas.

O material original pode ser conferido aqui, no site da XP.

Então, vamos aos 5 riscos.

1) Risco de mercado.

Medido pela diferença entre o desempenho do investimento e outra referência. É o que a corretora chama de benchmarking. Ou seja, um comparativo com outro índice, como o Ibovespa - índice das principais ações da Bolsa de valores brasileira.

Todos os investimentos estão envolvidos, já que o risco se associa aos preços e taxas de juros e câmbio.

Como evitar: diversifique aplicações em investimentos - fundos, ouro, ações, títulos do tesouro, etc. - para reduzir as chances de perda.

2) Risco de liquidez.

Diz respeito à facilidade ou não de vender um ativo da carteira. Ou seja, transformá-lo em dinheiro. Se compararmos, por exemplo, um fundo de renda fixa e um imóvel, o primeiro pode ser convertido em dinheiro mais facilmente. 

Como evitar: direcione parte de suas aplicações para o longo prazo, pra que você possa aplicar em produtos de menor liquidez, se beneficiando da rentabilidade. Mas deixe também preparados ativos de alta liquidez, como uma poupança pessoal.

3) Risco de crédito.

Ocorre quando a instituição contratada não paga uma obrigação devida. Uma empresa que não honre os pagamentos de uma debênture - títulos de dívida de longo prazo - por exemplo. 

Cadernetas de Poupança e CDBs (Certificado de Depósito Bancário) são mais seguros nesse ponto. Já que possuem 70 mil reais por CPF assegurados pelo FGC - Fundo Garantidor de Crédito - caso o banco quebre.

É um risco que existe também quanto aos fundos, mas em menor gravidade. Já que o gestor investe em diferentes papéis de várias empresas.

Como evitar: Prefira um emissor de títulos que seja sólido, como o governo por exemplo (títulos do tesouro) ao invés das debêntures (analise bem a empresa, caso pretenda partir para essa forma de investimento).
4) Risco operacional.

Podem ocorrer falhas ou até fraudes nas operações realizadas, o que prejudica o investidor. Por mais que haja empresas e bancos sérios, tem sempre "aproveitadores" em qualquer área de nossa vida. E sistemas eletrônicos podem sofrer com panes em determinados momentos.

Como evitar: procure conhecer bem o emissor do ativo. Busque referências. E na dúvida, não aposte nele como única alternativa aos seus investimentos.

5) Risco legal.

É maior em cidades do interior e comunidades fechadas no grande centro. Quando o investidor é atraído por quem oferece serviços de gestão com rendimentos elevados. Mas, por trás dessa estratégia de sedução, está um agente não autorizado que pode trazer complicações pra você.

Como evitar: procure instituições renomadas no mercado, reconhecidas e referendadas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários. E saiba se ela está autorizada a captar investimentos.

Para mais, visite www.xpi.com.br. E deixe seu comentário, crítica ou dúvida depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Livro - Independência Financeira: O guia do pai rico.

Fonte: www.tiraqui.com
Cada vez mais os livros do Pai Rico (resenha aqui) chamam a minha atenção.

Esse é o segundo que leio, Independência Financeira (The Cashflow Quadrant, 1998) Por sinal, é a continuação do primeiro livro, Pai Rico Pai Pobre. E bem melhor, diga-se.

O primeiro pode ser considerado o início de uma mudança de pensamento. Kiyosaki apresenta alguns conceitos bem superficialmente. Inteligência financeira. Investimento em ativos. Entre outros.

Aqui, ele começa a mostrar claramente o que isso significa. Primeiro, com o chamado quadrante do fluxo de caixa (cashflow quadrant). É um diagrama dividido em quatro setores. Que representam nosso estágio atual de geração de renda.

E, de empregado. A de autônomo. D de dono. I de investidor.

Para Kiyosaki, o lado esquerdo (E e A) compõem o lado devedor. Aquele que faz dívidas. E paga com seu suor. Embora tenha as vantagens de receber pelo seu trabalho, e a segurança de uma vida "estável", normalmente, se esforça mais que os outros dois. Por um resultado consideravelmente menor.

O outro lado (D e I) são aqueles que fazem o dinheiro trabalhar. Seja a partir da criação e gestão de um sistema de trabalho e solução de problemas (D). Ou com o aporte de recursos em determinada possibilidade de potencializar os ganhos, a partir de juros (I).

É possível assumir mais de um desses quatro papéis. Inclusive de lados diferentes do quadrante. Mas uma coisa é verdade. Somente do lado direito o dinheiro trabalha pra você.

O quadrante do fluxo de caixa.
No livro, vemos também a aplicação do game Cashflow, citado no primeiro livro. Além do conceito em trio SER-FAZER-TER. Não adianta TER objetivos e FAZER investimentos se a sua mentalidade não lhe faz SER uma pessoa que quer enriquecer, usando do bom senso e de uma forma de ver o mundo voltada para isso.

Em resumo: inteligência financeira. É a base e o final de tudo. Para cuidar do seu negócio. Daquilo que interessa para você. Aquilo que lhe fará buscar ganhos e pensar a riqueza de forma diferente.

Você mesmo.

Kiyosaki diz com todas as letras. Crie um sistema, ou consiga um, e faça-o girar a esfera do dinheiro a seu favor. Como dono de um negócio. Como investidor.

Recomendo esse livro. Mais até do que o Pai Rico Pai Pobre. Aqui sim vemos por que Kiyosaki é um mestre não em escrever. Muitas vezes, ele dá voltas pra chegar em um ponto. E até mistura conteúdos.

E sim, em aconselhar. Citando Chapolim Colorado: “Sigam-no os bons!”

Mostre também que você é bom de comentário, e deixe seu recadinho aí embaixo, depois do bip, valeu?!

Bip.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Livros - Coleção Expomoney - Parte 3

Vamos para a terceira parte da coleção Expomoney. Eu diria que essa está mais focada na "psicologia" das finanças. E na parte comportamental também.

Sempre três livros pra você. Textos e imagens do site submarino.com.br.

Lembro mais uma vez que a ideia é apresentar a coleção. Não necessariamente analisá-la ou comentar sobre ela.

Chega de papo. Vamos nessa.

Psicologia Econômica: Estudo do comportamento econômico e da tomada de decisão.
Vera Rita de Mello Ferreira.

O livro se propõe a ajudar qualquer pessoa a conhecer o campo da psicologia econômica. É uma nova área do conhecimento em nosso país. Que está voltada para identificar as operações mentais por trás de nossas decisões econômicas. Na busca por um maior conhecimento acerca dos fatores psicológicos que levaram à evolução sócio-econômica em nosso país.


Finanças Comportamentais: Gerencie suas emoções e alcance sucesso nos investimentos.
Aquiles Mosca.

Em linguagem didática, o livro foi elaborado para investidores pessoas físicas. A ideia é analisar os estudos mais recentes sobre finanças comportamentais. A partir de demonstrações de como cada tendência de nosso comportamento pode prejudicar ou favorecer nosso tino investidor. Principalmente o daqueles que buscam aumentar o patrimônio, em busca da independência financeira.


A Dieta do Bolso (Ou Vigilantes do Bolso): Disciplina para seu bolso e seu corpo.
Eliana Bussinger.

As saúdes do bolso e do corpo possuem semelhanças incríveis. A proposta do livro é ensinar como conseguir o equilíbrio entre essas duas forças. E de que forma as dietas alimentares e financeiras - as duas coincidentes - podem te ajudar a ficar em paz com seu próprio organismo e com sua carteira. O livro traz exemplos de como esses dois terrenos convivem - e são a estrada para nossa satisfação pessoal.


E aqui vão mais três da coleção Expomoney. Faltam duas partes ainda - com mais três obras cada. Todas comentadas pelo Gustavo Cerbasi, especialista em finanças e investimentos pessoais.

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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Livros - Coleção Expomoney - Parte 2

Seguindo com os livros da coleção Expomoney. Pra você que quer dicas sobre bons livros de educação financeira, investimentos e controle de gastos.

Uma coisa que percebo em muitas dessas coleções é que os títulos dos livros se parecem. E os assuntos, claro, também se assemelham. Mesmo com autores diferentes.

É importante separar o joio do trigo. Então, antes de comprar, veja qual título - e assunto - estão mais próximos da sua necessidade. E se puder, veja o índice. Depois vou fazer um post sobre isso. Como escolher o seu livro de negócios. Aguardem!!

Mas chega de papo, e vamos ao que interessa. Os livros. Lembro que as informações e imagens são do submarino.com.br.

Vamos nessa.

A Bolsa para mulheres.
Sandra Blanco.

Nada a ver com as bolsas de couro e outros materiais, o livro traz as experiências de um grupo de mulheres do país inteiro, de diversas idades e ocupações, que investem em ações. Algo não tão comum - em geral, elas preferem fundos, para diversificar os próprios investimentos. A ideia aqui é mostrar que não é necessário ser uma profunda conhecedora do mercado acionário para investir. A autora sugere opções para as iniciantes se sentirem mais seguras, e melhorarem os próprios rendimentos.


Títulos Públicos sem Segredos.
Fábio Guelfi Pereira

O livro quer esclarecer ao investidor comum os aspectos para se aplicar em títulos públicos, ou tesouro direto. A ideia é deixá-los mais mastigados para que qualquer brasileiro possa compreender a importância dessa forma de investimento, a fim de aumentar sua base de ativos futuros. Aqui você também vai ver como esses títulos são precificados, as variáveis que alteram os preços e os riscos envolvidos nesse tipo de aplicação.




A árvore do dinheiro: Guia para cultivar sua independência financeira.
Jurandir Sell Macedo.

Com tom leve e didático, o livro é um guia completo de educação financeira. Ele aborda questões do comportamento financeiro - principalmente a ideia de que o consumo gera felicidade - da sociedade atual. Questiona esses pressupostos, e descreve ainda por que temos tanta dificuldade em poupar dinheiro para o futuro. E, claro, como "cultivar" a sua "árvore" de dinheiro rumo à independência financeira.




Nessa segunda parte, o foco maior foi em alternativas de investimento e independência financeira. O que nos aguarda a seguir?

Pra saber, fique ligado na Biblioteca do Masca.

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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Novos livros - O Guia de Investimentos: Pai rico, pai pobre.


Eis um livro que vou demorar bastante pra terminar de ler...

Em mais de 400 páginas, esse Guia de Investimentos do Pai Rico Robert Kiyosaki apresenta alternativas para fazer dos seus ativos o carro-chefe para sua independência financeira.

Já terminei dois livros do cara. E parei de subestimá-lo. Se é que algum dia o fiz...

O primeiro, Pai Rico Pai Pobre, é ótimo. Fiz a resenha, que está aqui. O segundo, Independência Financeira, eu finalizei nos últimos dias. A análise dele deve vir nessa semana ou na próxima.

(Estou um pouco bagunçado quanto a isso. Desculpa não precisar, pessoal, mas é que estou em fase final de preparação do quadro de rádio para a Band News Fm Salvador.)

Sim, a Biblioteca de Negócios do Masca vai pra lá. Mais informações nos próximos posts.

Aliás, tenho lido muitos livros sobre investimentos, finanças, etc. Admito que isso tem feito mais a minha cabeça ultimamente.

Mas calma que voltarei logo com outras obras e dicas de empreendedorismo, gestão, marketing, etc.

Por ora, vamos nessa vibe do dinheiro e finanças pessoais. Aproveite pra comentar se você já leu ou quer ler esse livro.

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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Livros - Coleção Expomoney - Parte 1

Aqui começa mais uma série sobre livros de administração e negócios. Trago pra vocês a coleção Expomoney - focada nas finanças pessoais e investimentos.

Encontrei 15 livros. Então, dividi em cinco partes essa sessão. Lembro que as imagens e textos são do site submarino.com.br, onde você pode adquirir as obras.

Aqui estão os três primeiros livros de administração.


Como esticar seu dinheiro.
Ricardo Humberto Rocha & Rodney Vergili.

A educação financeira desde os primeiros anos de vida deve ser prioridade para as crianças, jovens e demais cidadãos. Assim, eles podem buscar a felicidade e a realização dos desejos, com adequação ao dinheiro que têm à disposição. Esses são conceitos transmitidos nesse livro, como forma de fazer as pessoas entenderem as regras que regem a vida financeira cotidiana. 




Educação Financeira - como educar seu filho.
Cássia D'Aquino.

Educação Financeira para crianças é um livro que mostra como ensinar aos filhos formas de ter uma melhor relação com o dinheiro. Principalmente num cenário em que as transformações dos vínculos familiares, a possibilidade de viver num ambiente de economia estável e o consumo imprudente podem confundir muita gente





As armadilhas do consumo.
Márcia Tolotti

O livro mostra a relação subjetiva que temos com o dinheiro. Traz a tona a questão do endividamento financeiro, como consequência de um "endividamento emocional". Além disso, aqui o leitor vai encontrar possibilidades para trabalhar as causas e consequências de uma gestão de investimentos financeiros e emocionais irregulares.






Espero que tenham gostado. A primeira parte foi mais focada nas questões de consumo.

Lembro que a coleção tem, pelo menos, mais nove livros. Acompanhe aqui na Biblioteca as partes seguintes.

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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Meu diário na bolsa 2 - Fundos x ações.

O que eu aprender sobre  investimentos em bolsa de valores - divido com vocês.

Até porque, quanto mais investidores, mais nossa economia fica fortalecida. E nossos bolsos também, em contrapartida.

Li um pouco sobre fundos e ações, e as vantagens de cada um deles. Basicamente, em ambos você adquire partes/cotas de um empreendimento. De um negócio. Ou de uma carteira.

Abaixo, fiz uma tabela, que pode te ajudar a pensar nesses investimentos. Confira.

   
INVESTIMENTO

AÇÕES

FUNDOS

O QUE SÃO.
Partes de uma empresa, também conhecidos como papéis. A aquisição deles é também chamada de compra direta.
Um tipo de carteira administrada por um gestor. Pode ter um porcentual maior em ações, títulos, e outras formas de investimento, como dólar e ouro.

COMO COMPRAR

Compra feita via corretora de valores.

Compra via corretora ou bancos.

TRIBUTOS/ TAXAS

- Imposto de Renda só é cobrado para operações acima de R$ 20 mil/ mês.
- Você paga uma taxa de corretagem a cada ordem de compra / venda.
- Além disso, paga a taxa de custódia mensal, da CBLC - Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia.

- Imposto de Renda retido na fonte, com cobrança de 15% sobre os lucros.
- O investidor paga ainda uma taxa de administração, e em alguns casos, taxa de performance - em muitos casos, de 20% sobre os lucros.

VANTAGENS

- Maior rentabilidade.
- Mais liberdade para compor a carteira, o que pode proporcionar lucros superiores.
- Possibilidade de atuar em outras frentes no mercado, como operações diferenciadas com opções.

- Tributação simplificada.
- Acesso mais simples, já que podem ser obtidos também nos bancos.
- Comodidade, já que um gestor vai cuidar dos investimentos.
- Permite diversificação da carteira, com mais segurança - já que existem diferentes tipos (renda fixa, multimercado, ações)

DESVANTAGENS

- Investimento de maior risco que, portanto, pode fazer sua perda ser muito maior.
- O investidor é responsável pelo recolhimento do IR.
- É preciso acompanhar os investimentos, logo,demanda mais tempo.
- É preciso ter conta em corretora

- Cobrança de 15% sobre os lucros; Baixa agilidade, já que muitas vezes o investidor não pode contar com o dinheiro a qualquer momento. Existe uma taxa de dias para se fazer a retirada, que pode variar de 1 a 30 dias.
- Baixa rentabilidade, se comparado aos ganhos com ações

RECOMENDADO PARA...

- Quem tem experiência e tempo para estudar pelo menos uma das estratégias - fundamentalista ou grafista.
- Quem tem mais de R$ 5 mil para investir - e cobrir os gastos com custódia e corretagem.
- Investidores de longo prazo (mais de 5 anos).

- Quem não tem tempo para acompanhar o mercado.
- Quem tem a partir de R$ 1 mil para investir.
- Quem busca dar mais segurança a sua carteira de investimentos.
-  Investidores de médio/longo prazo (a partir de 2 a 5 anos ou mais).

Fonte: Revista Invista, nº 38, Maio/Junho 2012. 

Uma observação: FUNDOS IMOBILIÁRIOS são um tipo diferenciado de investimento. Não são exatamente fundos, nem ações. Falarei sobre eles num outro momento.

Espero que tenham gostado. E que essas dicas possam balizar seus futuros investimentos.

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