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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Do livro ao link - Os 5 principais riscos e como evitá-los.


Essa é do site da XP investimentos. Em um artigo, eles elencam ao investidor os cinco principais riscos dos investimentos. E como evitá-los.

As análises são feitas com base em afirmações do professor da FGV, Willian Eid Junior. Que apresentou os resultados no evento Difusão da Indústria de Fundo, do GVcef - Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas.

O material original pode ser conferido aqui, no site da XP.

Então, vamos aos 5 riscos.

1) Risco de mercado.

Medido pela diferença entre o desempenho do investimento e outra referência. É o que a corretora chama de benchmarking. Ou seja, um comparativo com outro índice, como o Ibovespa - índice das principais ações da Bolsa de valores brasileira.

Todos os investimentos estão envolvidos, já que o risco se associa aos preços e taxas de juros e câmbio.

Como evitar: diversifique aplicações em investimentos - fundos, ouro, ações, títulos do tesouro, etc. - para reduzir as chances de perda.

2) Risco de liquidez.

Diz respeito à facilidade ou não de vender um ativo da carteira. Ou seja, transformá-lo em dinheiro. Se compararmos, por exemplo, um fundo de renda fixa e um imóvel, o primeiro pode ser convertido em dinheiro mais facilmente. 

Como evitar: direcione parte de suas aplicações para o longo prazo, pra que você possa aplicar em produtos de menor liquidez, se beneficiando da rentabilidade. Mas deixe também preparados ativos de alta liquidez, como uma poupança pessoal.

3) Risco de crédito.

Ocorre quando a instituição contratada não paga uma obrigação devida. Uma empresa que não honre os pagamentos de uma debênture - títulos de dívida de longo prazo - por exemplo. 

Cadernetas de Poupança e CDBs (Certificado de Depósito Bancário) são mais seguros nesse ponto. Já que possuem 70 mil reais por CPF assegurados pelo FGC - Fundo Garantidor de Crédito - caso o banco quebre.

É um risco que existe também quanto aos fundos, mas em menor gravidade. Já que o gestor investe em diferentes papéis de várias empresas.

Como evitar: Prefira um emissor de títulos que seja sólido, como o governo por exemplo (títulos do tesouro) ao invés das debêntures (analise bem a empresa, caso pretenda partir para essa forma de investimento).
4) Risco operacional.

Podem ocorrer falhas ou até fraudes nas operações realizadas, o que prejudica o investidor. Por mais que haja empresas e bancos sérios, tem sempre "aproveitadores" em qualquer área de nossa vida. E sistemas eletrônicos podem sofrer com panes em determinados momentos.

Como evitar: procure conhecer bem o emissor do ativo. Busque referências. E na dúvida, não aposte nele como única alternativa aos seus investimentos.

5) Risco legal.

É maior em cidades do interior e comunidades fechadas no grande centro. Quando o investidor é atraído por quem oferece serviços de gestão com rendimentos elevados. Mas, por trás dessa estratégia de sedução, está um agente não autorizado que pode trazer complicações pra você.

Como evitar: procure instituições renomadas no mercado, reconhecidas e referendadas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários. E saiba se ela está autorizada a captar investimentos.

Para mais, visite www.xpi.com.br. E deixe seu comentário, crítica ou dúvida depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Do livro ao link - 8 dicas para um plano de negócios viável



Gosto de fuçar a web atrás de informação para os gestores e empreendedores. E hoje encontrei uma boa do site www.sobreadministracao.com. 

São oito dicas feitas pelo Claudio Henrique de Castro, colaborador do site e que fala também no site www.papoempresario.blogspot.com.

Também me interesso por plano de negócios, já que tenho preparado o do site da Biblioteca. Adianto que ele deve sair até o final de 2012. O projeto deve ficar pronto até junho.

Mas como maximizar a viabilidade de um plano de negócios? Vejamos as dicas do Claudio Henrique.

1. Clareza.

Você precisa ter bem claros o objetivo de sua empresa, a linguagem utilizada para desenvolver o plano, enfim. É preciso ter em mente que você não vai ser o único a utilizar essas informações.

2. Saiba o motivo da escolha desse negócio.

Você é apaixonado pelo que pretende fazer? Tem experiência? Por que escolheu fazer algo nessa área? Existe uma boa oportunidade a ser aproveitada? São motivos, que devem estar no seu business plan.

3. Saiba onde quer chegar.

Pense em um objetivo para sua empresa conquistar em 5 anos. Transforme ele em objetivos menores, que no fim, farão você chegar ao maior. Baseie seu plano nisso.

4. Pesquise tudo.

Faça um levantamento completo, em especial com relação a custos e informações necessárias para manter a empresa. Mão-de-obra, fornecedores, mercado, distribuição, publicidade, política, legislação, enfim. Quanto mais informação relevante - cuidado pra não exagerar - melhor preparado você estará.



5. Compartilhe seu plano de negócios.

Mostre-o a pessoas de confiança, e peça opiniões. Elas podem apontar detalhes importantes que deixamos de lado, por falta de atenção.

6. Faça Benchmarking.

Conheça outros modelos de negócios e práticas que possam ser usadas como inspiração. Procure ajuda se necessário. A gestão muda, e te obriga a melhorar sempre. 

7. Escreva o plano sozinho.

Ter ajuda é bom, mas é fundamental que você crie o plano. Até para que você consiga ter uma visão ampla do seu negócio, e aprenda mais sobre sua área de atuação. Além de conhecer ferramentas que podem ajudar na gestão da empresa.

8. Mantenha os pés no chão.

O plano precisa ser viável. Atenha-se a ele, desde que cumpra os objetivos. Se precisar revê-lo, faça isso antes de implementar o negócio. Reconheça os erros e conserte-os o quanto antes. Se for um caso extremo, não hesite em repensá-lo completamente.

*****

Deixei algumas sugestões de livros sobre planos de negócios em um post antigo, de sugestões de natal. Para acessá-lo, clique aqui.

Essas são as dicas do Claudio. E você, que conselhos pode dar aos futuros empreendedores?

Deixe seu comentário. Depois do bip.

Bip.

sábado, 17 de março de 2012

Lições - livro Empreendedorismo na Internet - parte 3 (final)

Chegamos à terceira e última parte das lições aprendidas com o livro Empreendedorismo na Internet, de Dailton Felipini.

Antes de começarmos, se você quiser ver a parte 1 - como fazer um plano de negócios web, clique aqui.
Para acessar a parte 2, sobre o uso da busca por palavras-chave, clique aqui.
E para ver a resenha do livro, o link é esse aqui.

Agora, a parte 3. O foco aqui é nos sites de conteúdo. Como fazer um levantamento de demanda? Novamente, é usada a ferramenta de palavras-chave do google adwords (link aqui).

Na parte 2, usamos como exemplo o termo camisas de futebol. Vamos mantê-lo. No campo "colunas" ou "escolha as colunas a serem exibidas" você deve selecionar as opções:

- Mostrar CPC (custo por clique) médio estimado
- Mostrar o volume de pesquisas local

OBS: O CPC é o valor médio pago por anunciantes para determinada palavra-chave.

Para camisas de futebol, encontramos uma procura de 90.500 e um CPC médio de R$0,44.

De acordo com o autor, a partir daí, basta multiplicar os dois valores (P x CPC) e se chegará a um valor que representa o potencial do tema na internet.

Para camisas de futebol, o valor do potencial do tema na web é de R$39.820,00. Esse é o valor da palavra-chave, se considerarmos o total possível de cliques.

ATENÇÃO! Esse número não representa uma receia estimada, e sim um valor com o total possível de cliques. Serve como um parâmetro de comparação entre temas.

Lembre-se que quanto maior o CPC e o volume de cliques, melhor a perspectiva de visitação e de receitas de um site relacionado àquela palavra chave.

O resultado é mais útil para se descobrir a melhor alternativa entre dois nichos de mercado.

ATENÇÃO! Se você leu a parte dois e a resenha do livro, sabe que eu não concordo muito com apenas esses índices para se definir se um e-business ou site temático é confiável ou não.

Busque sempre novas métricas, em sites da internet, ou mesmo nas ferramentas do google adwords e outros sites.

O plano de negócios para site de conteúdo também muda um pouco. No livro está assim.

1. Tema do site.
2. Setor (turismo, vestuário, etc.).
3. Modelo de negócio: prestação de serviços.
4. Fonte de receitas (anúncios, programas de afiliados, patrocínio, etc.).
5. Público-alvo do site (idade, sexo, renda...O site do IBGE ajuda).
6. Perfil de anunciantes e produtos (que interessam ao público do site).
7. CPC.
8. Procura por palavra-chave.
9. Valor potencial do tema.
10. Análise do setor.

O livro Empreendedorismo na internet traz 50 temas para sites. Vale a pena dar uma conferida.

Enfim, essas foram as lições que aprendi. Espero que vocês tenham gostado.

Aproveitem e deixem seus comentários. Depois do bip, sim?

Bip.

domingo, 11 de março de 2012

Lições - livro Empreendedorismo na Internet - parte 2.

Nessa segunda parte das lições aprendidas do livro Empreendedorismo na Internet, do Dailton Felipini, destaco as formas de se buscar informações para seu e-business na web.

Lembro que a primeira parte das lições está disponível na Biblioteca do Masca. Basta clicar aqui.

Para ler a resenha do livro, clique aqui.

Vamos então à segunda parte.

Para pesquisar dados, é essencial que você aja como o consumidor. Imagine quais palavras-chave podem ser usadas em uma busca pelo seu produto.

Por exemplo: futebol, bola, camisa de futebol, camisa de clube, camisa de seleção, uniforme de jogador...


Em seguida, vá ao google adwords, na ferramenta de palavra chave do google adwords (link aqui) e pesquise a quantidade de ocorrências desses termos (procura = P). Um valor bom para a procura é de mais de 10 mil buscas por mês.

Para camisas de futebol, a procura (P) foi igual a 90.500

ATENÇÃO! Cuidado com as palavras com a mesma grafia, mas significados diferentes - homônimas. 

Lembre-se também que esses números podem mudar com o tempo. Portanto, o ideal é fazer essas pesquisas regularmente.

Daí, você vai pesquisar a concorrência (oferta=O) de outras páginas sobre o mesmo produto. Para isso, basta ir à página inicial do google e digitar o termo em questão. Lembre-se de marcar "páginas do Brasil", caso seu produto se destine ao mercado brasileiro.

Para camisas de futebol, a oferta (O) foi igual a 1.670.000

Pronto. Com essas duas grandezas, basta dividir a oferta pela procura (O/P). Chega-se ao que o autor chama no livro de grau de competitividade.

Um valor aceitável para esse índice tem menos oferta que procura - ou seja, fica abaixo de 1.

Para camisas de futebol, o índice (O/P) foi igual a 18,45. O que quer dizer que a concorrência é bem alta nesse mercado.

ATENÇÃO! Na crítica que fiz na resenha desse livro (link aqui), acho que o autor exagera se considera esse índice como definitivo. CUIDADO! É apenas um balizador.

Existem outras métricas e livros que podem te ajudar a entender o mercado web. Vale a pena buscar por outras opções, antes de iniciar seu negócio.

Esses dados podem ser inseridos no seu plano de negócios. Dailton Felipini ressalta ainda que você pode elencar seu briefing nos seguintes itens:

1. O E-negócio (E-business) - Sua atividade.
2. Setor (alimentação, vestuário, etc.).
3. Modelo de negócio. Segundo o autor, podem ser:
- Comerciante: comércio de serviços e produtos.
- Corretagem: facilitadores de negócios, como leilões, shopping virtual, etc.
- Publicidade: portais genéricos e especializados para atrair anunciantes.
4. Fonte de receitas (margem de venda, anúncios, comissão sobre vendas).
5. Público-alvo (idade, sexo, renda média, profissão - consulte o IBGE para mais).
6. Cobertura de mercado e canais de distribuição (definidos a partir do alcance que você pretende - nacional, internacional, etc).
7. Procura (P) por palavra-chave.
8. Oferta (O) da palavra-chave.
9. Concorrência relativa (O/P)
10. Análise do setor.

No livro Empreendedorismo na Internet, há pelo menos 50 exemplos para e-business. Vale a pena dar uma conferida.

Na terceira e última parte das lições aprendidas, um material para quem tem um blog, ou deseja fazer o levantamento para sites de conteúdo.

Não percam!

Você pode participar da Biblioteca do Masca ao deixar um comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Do livro ao Link - dicas latinas para web.

Essa é uma nova sessão, onde pretendo colocar algumas ideias que encontro em sites, fóruns ou blogs.  

A primeira dica vem do site http://www.maricarmenpinto.com. Não é de livro. Trata de cinco formas para potencializar seu blog. Está tudo em espanhol, então traduzi algumas partes para facilitar.

1 - Postagem regular.

Não adianta ter um espaço desses e não oferecer conteúdo de qualidade, e com frequência. Assim até o Google (e principalmente ele) te esquece. 

Prefira postar todos os dias no começo. Mais tarde, quando houver fluxo constante, pode reduzir a quantidade.

Nota do Masca: Se você escreve sobre o que gosta (no meu caso, livro de negócios), dificilmente vai reduzir. Além disso, hoje em dia, é possível programar postagens, o que facilita as coisas.

2 - Conteúdo de qualidade.

Material único e original sempre atrai interessados. Então, mantenha as atualizações sempre com conteúdo  bem escrito e que agregue valor ao seu público.

Nota do Masca: Não precisa ser o mais engraçado, nem o mais sério. Apenas seja você mesmo, poste bastante, e imagine o que seu público deseja.

3 - Palavra-chave

Mecanismos de busca estão atrás de novos conteúdos todos os dias. E se utilizam da keyword, a palavra-chave, para encontrá-lo. 

Selecione a palavra-chave com a qual você deseja se posicionar, e procure incluí-la, de forma natural, nos seus textos.

O ideal é ter a palavra-chave em 1% a 3% do texto. Mas não precisa calcular tanto. Basta ir colocando, com sentido. E não esqueça de usar o famoso "clique aqui" ou "confira"!

Nota do Masca: As tags, ou marcadores, também são importantes no posicionamento. Coloque sempre os termos que te ajudem a se posicionar para seu público.

4 - O diretório

Blogs que trazem apenas o nome da página (maricarmenpinto.com, por exemplo), sem o termo "blogspot" ou "tublr" ajudam a dar credibilidade junto ao público. As pessoas vão ver que você paga por aquilo.

Vale também uma breve descrição da página, para que todos saibam sobre o que você escreve.

Nota do Masca: No começo, até dá pra aceitar. Mas se seu blog começar a crescer, a não ser que te paguem para se instalar no uol ou qualquer outro portal, pague pelo seu domínio. Pretendo fazer isso esse ano ainda, por sinal...

5 - Gerar tráfego.

Aqui, ela coloca mais um artigo, para geração de tráfego no site. ”5 Técnicas Efectivas para Crear Enlaces Orgánicos” . 

Nota do Masca: Na verdade, existem várias formas de fazer isso. Hoje em dia, com as redes sociais - Facebook, Twitter, etc. - estamos muito mais perto das pessoas. E do nosso público. 

Utilize estratégias que englobem as redes de interesse para o seu público. Vale aqui estudar os hábitos e preferências das pessoas que acessam seu blog, por exemplo, com pequenas enquetes.

Para ler o texto em espanhol, no site da Mari Carmen Pinto, basta clicar no link abaixo.



Para outras informações, confira:

CA$H - Joel Comm - Como criar negócios altamente lucrativos na internet. Revela estratégias para utilizar recursos como o Google AdSense, Kontera, entre outros, para conseguir ganhar dinheiro na grande rede. Para ler a resenha desse livro na Biblioteca do Masca clique aqui ou na capa do livro, ao lado.

Aproveite para deixar seu comentário, ou mesmo seu link favorito para a nossa sessão, depois do Bip.

Bip.