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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Marketing de conteúdo: uma nova relação.


*Esse é um artigo que fiz para uma seleção em um site. Nunca me responderam. Se alguém puder me dar um feedback sobre, agradeço. O texto também foi base para a Biblioteca de Negócios dessa semana.



Você já reparou que algumas propagandas em sites de vídeo como o Youtube são diferentes das que vemos na TV? Nem todas anunciam apenas os preços dos produtos. Não se focam na venda imediata ao consumidor. Estão interessadas em produzir um sentimento. Estabelecer um contato. Fornecer informação. Gerar valor.
 
A interação substitui a mera publicação. Sai a mensagem de “nosso produto é melhor por isso e aquilo” e entra a que diz “veja como isso e aquilo são importantes na sua vida”, sem necessariamente citar o produto.

Isso é gerar conteúdo relevante e de interesse para o consumidor. É educá-lo para realizar a melhor compra possível. Para que ele saiba que pode confiar no que você diz. Procurar você para saber como fazer uma aquisição mais segura e eficaz, para resolver o problema dele. 

E se você tem essa solução – na forma de um produto ou serviço? Se ele acredita no que você diz, vai acreditar no que oferece, ou pelo menos lhe dar uma chance de provar. E de fechar uma venda.

Isso é marketing de conteúdo.

Marketing de (e com) conteúdo.

Na internet, é possível encontrar palavras diferentes para definir a mesma coisa. Marketing de conteúdo, como outras formas de ação no mercado, é uma estratégia de comunicação. O foco é a produção de informação que ajude as pessoas a resolverem os problemas. Torná-las mais inteligentes, para entender por que produto A não funciona, e o B, sim. Daí, afetar as decisões de compra delas de forma indireta.

Você não vai mentir para seu cliente. Pelo contrário, precisa ser verdadeiro. Fornecer dados através de seu site, um blog informativo, vídeos, campanhas de conscientização, etc. Independente do canal – TV, rádio, internet – o importante é estabelecer essa relação de confiança.

Daí, sua responsabilidade aumenta. Não dá pra decepcionar a pessoa. Seu conteúdo precisa ter qualidade, ser atualizado, e cada vez mais interessar à pessoa. Se não, ela vai procurar outro mais interessante. Se você mantiver sua fidelidade e mostrar sinceridade, cria uma relação de valor. Que se estenderá àquilo que você produzir. E as vezes, sem nem precisar oferecer.

Estabelecer a relação, gerar envolvimento.

A medida que você divulga mais conteúdo relevante, o cliente não só passa a confiar em você, como também divulga isso para os amigos. E com as redes sociais, o que antes era um “boca-a-boca” passou a ser um retweet para centenas, milhares de pessoas. Novas relações em potencial, para se formar a partir dos mesmos pilares – integridade, compromisso, verdade.

Ah, Não adianta colocar isso na declaração de missão e valores, e não exercitar. Marketing de conteúdo é para quem trabalha direito. Preguiçosos enganam por um tempo, mas quando a máscara cai, são execrados. E como disse antes, com as redes sociais...

Mas vamos supor que você tem mesmo algo de qualidade, divulga informações relevantes, engaja ao usar os canais corretos e a informação circula. E sua corrente de seguidores aumenta. Você começa a ser visto como um expert. Alguém relevante. E que pode influenciar as decisões de compra. Entendeu aonde o marketing de conteúdo te leva?

Primeiros passos: Pra quem você vai falar?

Diversos grupos trabalham com marketing de conteúdo na internet e nas redes sociais. Seja através de uma assessoria contratada, ou com um setor dentro da própria empresa. Independente da sua escolha, é preciso planejar como você quer chegar ao seu público. E o primeiro passo é conhecê-lo.

É preciso segmentar. Mesmo que você queira atingir “o máximo possível de pessoas”, existem aqueles que querem sua informação com mais afinco. E serão seus primeiros alvos. Quem são esses clientes? Onde eles estão? Por quais canais se comunicam? Do que eles gostam? Quais os problemas deles que você pode resolver?

Focar nas soluções para as aflições deles pode ser um bom caminho também para se chegar ao seu público-alvo. Afinal de contas, você não produz tudo para todo mundo. Ninguém faz isso. Nem o Wal-mart, principal rede varejista do planeta. Ao saber que problemas você pode resolver, é possível conhecer melhor quem você pretende atender.


Atraia a atenção, ganhe confiança, gere valor.

Não faça propaganda. Produza conteúdo relevante. E utilize os canais corretos para que essas informações cheguem a quem você quer atrair. Mantenha a produção. Estimule o seu público a pensar, e a interagir. Crie um diálogo com ele. Promova ações que o valorizem, e àquilo que ele pensa.

Mas atenção! Gerar valor envolve tempo. Não é todo mundo que vai se apaixonar pelo que você diz nas suas primeiras palavras – talvez uma pequena minoria faça isso... Mesmo aqueles que não forem com a sua cara podem entrar nesse processo. Desde que você esteja aberto ao diálogo – e não apenas a falar para que todos ouçam.

E não se esqueça de avaliar os resultados. Mensure e analise os dados, ao usar ferramentas como analytics do Google. Acompanhar é parte do trabalho, pois vai te permitir adequar ainda mais o seu conteúdo ao público. Então, nada de deletar aqueles comentários com críticas. Valorize cada interação.

E a venda?

Você não precisa ofertar o tempo todo. Mas o público precisa saber o que você tem. Se houver espaço no diálogo, ofereça. Não force. Se a pessoa tiver a necessidade, vai buscar o seu produto ou serviço. Feche a venda. E depois, acompanhe. Procure saber se a necessidade foi atendida ou não.

Ao demonstrar interesse pelo que o seu cliente precisa, você também engaja. Ao oferecer informação relevante, estabelece um vínculo. Isso é marketing de conteúdo. Aproveite e deixe seu comentário, para melhorarmos nossa relação.

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Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

sábado, 17 de março de 2012

Lições - livro Empreendedorismo na Internet - parte 3 (final)

Chegamos à terceira e última parte das lições aprendidas com o livro Empreendedorismo na Internet, de Dailton Felipini.

Antes de começarmos, se você quiser ver a parte 1 - como fazer um plano de negócios web, clique aqui.
Para acessar a parte 2, sobre o uso da busca por palavras-chave, clique aqui.
E para ver a resenha do livro, o link é esse aqui.

Agora, a parte 3. O foco aqui é nos sites de conteúdo. Como fazer um levantamento de demanda? Novamente, é usada a ferramenta de palavras-chave do google adwords (link aqui).

Na parte 2, usamos como exemplo o termo camisas de futebol. Vamos mantê-lo. No campo "colunas" ou "escolha as colunas a serem exibidas" você deve selecionar as opções:

- Mostrar CPC (custo por clique) médio estimado
- Mostrar o volume de pesquisas local

OBS: O CPC é o valor médio pago por anunciantes para determinada palavra-chave.

Para camisas de futebol, encontramos uma procura de 90.500 e um CPC médio de R$0,44.

De acordo com o autor, a partir daí, basta multiplicar os dois valores (P x CPC) e se chegará a um valor que representa o potencial do tema na internet.

Para camisas de futebol, o valor do potencial do tema na web é de R$39.820,00. Esse é o valor da palavra-chave, se considerarmos o total possível de cliques.

ATENÇÃO! Esse número não representa uma receia estimada, e sim um valor com o total possível de cliques. Serve como um parâmetro de comparação entre temas.

Lembre-se que quanto maior o CPC e o volume de cliques, melhor a perspectiva de visitação e de receitas de um site relacionado àquela palavra chave.

O resultado é mais útil para se descobrir a melhor alternativa entre dois nichos de mercado.

ATENÇÃO! Se você leu a parte dois e a resenha do livro, sabe que eu não concordo muito com apenas esses índices para se definir se um e-business ou site temático é confiável ou não.

Busque sempre novas métricas, em sites da internet, ou mesmo nas ferramentas do google adwords e outros sites.

O plano de negócios para site de conteúdo também muda um pouco. No livro está assim.

1. Tema do site.
2. Setor (turismo, vestuário, etc.).
3. Modelo de negócio: prestação de serviços.
4. Fonte de receitas (anúncios, programas de afiliados, patrocínio, etc.).
5. Público-alvo do site (idade, sexo, renda...O site do IBGE ajuda).
6. Perfil de anunciantes e produtos (que interessam ao público do site).
7. CPC.
8. Procura por palavra-chave.
9. Valor potencial do tema.
10. Análise do setor.

O livro Empreendedorismo na internet traz 50 temas para sites. Vale a pena dar uma conferida.

Enfim, essas foram as lições que aprendi. Espero que vocês tenham gostado.

Aproveitem e deixem seus comentários. Depois do bip, sim?

Bip.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Video de marketing - Câmera heineken

Eu me divirto com a criatividade desses caras que bolam propagandas... Será que eles aprendem em algum livro?

Aqui, a Heineken resolveu colocar o expectador em uma situação comum a todos quando assistimos a um jogo e bebemos. Seja cerveja, refrigerante, enfim.

Imagine se o cameraman fizesse como nós? Abaixo, o resultado.


No mínimo, inusitada.

Opinem. Deixem um comentário. Depois, curtam a Biblioteca do Masca no facebook.

Para os comentários, logo depois do bip, ok?

Bip.