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terça-feira, 22 de outubro de 2013

6 dicas para economizar tempo e dinheiro no supermercado.


Vai fazer compras no mercado? Já fez sua lista? Sabe quanto tempo pode ou pretende gastar?

Calma. Não quero cercear sua liberdade de escolha. Apenas vi um infográfico na revista Super Interessante desse mês e pensei sobre algumas questões. Por exemplo:

- Já reparou que os mercados não tem relógios ou janelas?
- Por que na maioria deles a entrada é pela direita?
- E as promoções, algum motivo pra ficarem nas esquinas?
- Você sabia que existem pesquisas para saber para onde o consumidor mais olha? Alguns falam em 1,60m do solo, outros para a altura do peito.

Sob essa perspectiva, a publicação nos coloca como ratinhos de laboratório. Aqui vão então 7 dicas pra você não deixar o cativeiro acabar com sua carteira - ou ocupar todo o seu tempo.


1. Faça sua lista de compras.

De acordo com a Super, somente 1/4 dos consumidores fazem a listinha com o que precisam. Isso faz você perder tempo ao percorrer mais corredores. E está mais sujeito à compra por impulso e às tentações nas prateleiras. Gaste esses 15 min. antes de sair de casa e tenha sua lista bem definida do que você quer, pode e deve comprar.

2. Liquidação rima com atenção.

Uma estratégia comum dos varejistas e "dizer que baixou" o preço de um produto, que no mês anterior era vendido mais caro. Ora, ele apenas retornou ao valor original. Então, cuidado com as plaquinhas de liquidação - estrategicamente colocadas nas esquinas.

Se puder, nos dias anteriores à ida ao mercado, pegue revistinhas das lojas - de 2 ou 3 - para ter parâmetros de comparação. Inclusive algumas lojas cobrem a oferta, se você encontrar preço mais barato em um concorrente.

3. Marque um compromisso depois das compras.

Os mercados não tem relógios ou janelas pra você não ver o tempo passar. Quanto mais ficar lá, a chance de sair uma compra por impulso é maior. Então, marque quanto você vai despender de sua agenda pra ficar no estabelecimento.

Uma dica legal é marcar um compromisso para depois, calculando, é claro, o tempo gasto na fila - que vai de 15 a 30 min. Mesmo que você não compareça, isso vai te deixar atento ao horário gasto no mercado.

4. Crianças, só se for uma aventura.

Eis o elemento perfeito para te distrair do que interessa, e te fazer comprar apenas para ver um sorriso no filhinho. Não leve as crianças ao mercado, para evitar a perda de foco. Mas se não tiver jeito, faça disso um passeio. Melhor, uma aventura.

Nessa gincana, cada produto cortado da lista vale um ponto, que ao final, vai levar a um brinde que a criança pode escolher. Biscoito, chocolate, Nutella... Só não vá exagerar.

5. Controle seus impulsos

Chocólatras como eu nem sempre resistem. Compram uma, até duas barras de chocolate. Mas pra quem mora sozinho? É mesmo necessário? Ou pior: já pensou comprar duas ou três caixas de cerveja, sem ter uma festa em mente?

Acredite, além de fazer mal à saúde, o excesso vindo do impulso faz você se arrepender depois. Pelos quilinhos que vai precisar tirar. Ou pior, em ver um objeto sem qualquer utilidade na sua casa. Sem contar no que pode comprometer seu orçamento.

Então, na boa: controle-se.

6. Evite o plástico.

É uma dica sustentável. Evite os sacos plásticos do mercado. Leve uma ou duas sacolas para as compras. Ou adquira aquelas biodegradáveis. São mais caras, fato. Mas valem pelo planeta.  Pode ser saco de papel também. Cuidado só pra não exagerar e ele lascar.

Ou, numa perspectiva mais "roots", coloque tudo em caixas de papelão. No próprio mercado dá pra tentar uma ou duas. Pense nisso. O planeta também é seu. Cuide dele.

*****

E aí, gostou das dicas? Aproveita então e posta as suas depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Marketing de conteúdo: uma nova relação.


*Esse é um artigo que fiz para uma seleção em um site. Nunca me responderam. Se alguém puder me dar um feedback sobre, agradeço. O texto também foi base para a Biblioteca de Negócios dessa semana.



Você já reparou que algumas propagandas em sites de vídeo como o Youtube são diferentes das que vemos na TV? Nem todas anunciam apenas os preços dos produtos. Não se focam na venda imediata ao consumidor. Estão interessadas em produzir um sentimento. Estabelecer um contato. Fornecer informação. Gerar valor.
 
A interação substitui a mera publicação. Sai a mensagem de “nosso produto é melhor por isso e aquilo” e entra a que diz “veja como isso e aquilo são importantes na sua vida”, sem necessariamente citar o produto.

Isso é gerar conteúdo relevante e de interesse para o consumidor. É educá-lo para realizar a melhor compra possível. Para que ele saiba que pode confiar no que você diz. Procurar você para saber como fazer uma aquisição mais segura e eficaz, para resolver o problema dele. 

E se você tem essa solução – na forma de um produto ou serviço? Se ele acredita no que você diz, vai acreditar no que oferece, ou pelo menos lhe dar uma chance de provar. E de fechar uma venda.

Isso é marketing de conteúdo.

Marketing de (e com) conteúdo.

Na internet, é possível encontrar palavras diferentes para definir a mesma coisa. Marketing de conteúdo, como outras formas de ação no mercado, é uma estratégia de comunicação. O foco é a produção de informação que ajude as pessoas a resolverem os problemas. Torná-las mais inteligentes, para entender por que produto A não funciona, e o B, sim. Daí, afetar as decisões de compra delas de forma indireta.

Você não vai mentir para seu cliente. Pelo contrário, precisa ser verdadeiro. Fornecer dados através de seu site, um blog informativo, vídeos, campanhas de conscientização, etc. Independente do canal – TV, rádio, internet – o importante é estabelecer essa relação de confiança.

Daí, sua responsabilidade aumenta. Não dá pra decepcionar a pessoa. Seu conteúdo precisa ter qualidade, ser atualizado, e cada vez mais interessar à pessoa. Se não, ela vai procurar outro mais interessante. Se você mantiver sua fidelidade e mostrar sinceridade, cria uma relação de valor. Que se estenderá àquilo que você produzir. E as vezes, sem nem precisar oferecer.

Estabelecer a relação, gerar envolvimento.

A medida que você divulga mais conteúdo relevante, o cliente não só passa a confiar em você, como também divulga isso para os amigos. E com as redes sociais, o que antes era um “boca-a-boca” passou a ser um retweet para centenas, milhares de pessoas. Novas relações em potencial, para se formar a partir dos mesmos pilares – integridade, compromisso, verdade.

Ah, Não adianta colocar isso na declaração de missão e valores, e não exercitar. Marketing de conteúdo é para quem trabalha direito. Preguiçosos enganam por um tempo, mas quando a máscara cai, são execrados. E como disse antes, com as redes sociais...

Mas vamos supor que você tem mesmo algo de qualidade, divulga informações relevantes, engaja ao usar os canais corretos e a informação circula. E sua corrente de seguidores aumenta. Você começa a ser visto como um expert. Alguém relevante. E que pode influenciar as decisões de compra. Entendeu aonde o marketing de conteúdo te leva?

Primeiros passos: Pra quem você vai falar?

Diversos grupos trabalham com marketing de conteúdo na internet e nas redes sociais. Seja através de uma assessoria contratada, ou com um setor dentro da própria empresa. Independente da sua escolha, é preciso planejar como você quer chegar ao seu público. E o primeiro passo é conhecê-lo.

É preciso segmentar. Mesmo que você queira atingir “o máximo possível de pessoas”, existem aqueles que querem sua informação com mais afinco. E serão seus primeiros alvos. Quem são esses clientes? Onde eles estão? Por quais canais se comunicam? Do que eles gostam? Quais os problemas deles que você pode resolver?

Focar nas soluções para as aflições deles pode ser um bom caminho também para se chegar ao seu público-alvo. Afinal de contas, você não produz tudo para todo mundo. Ninguém faz isso. Nem o Wal-mart, principal rede varejista do planeta. Ao saber que problemas você pode resolver, é possível conhecer melhor quem você pretende atender.


Atraia a atenção, ganhe confiança, gere valor.

Não faça propaganda. Produza conteúdo relevante. E utilize os canais corretos para que essas informações cheguem a quem você quer atrair. Mantenha a produção. Estimule o seu público a pensar, e a interagir. Crie um diálogo com ele. Promova ações que o valorizem, e àquilo que ele pensa.

Mas atenção! Gerar valor envolve tempo. Não é todo mundo que vai se apaixonar pelo que você diz nas suas primeiras palavras – talvez uma pequena minoria faça isso... Mesmo aqueles que não forem com a sua cara podem entrar nesse processo. Desde que você esteja aberto ao diálogo – e não apenas a falar para que todos ouçam.

E não se esqueça de avaliar os resultados. Mensure e analise os dados, ao usar ferramentas como analytics do Google. Acompanhar é parte do trabalho, pois vai te permitir adequar ainda mais o seu conteúdo ao público. Então, nada de deletar aqueles comentários com críticas. Valorize cada interação.

E a venda?

Você não precisa ofertar o tempo todo. Mas o público precisa saber o que você tem. Se houver espaço no diálogo, ofereça. Não force. Se a pessoa tiver a necessidade, vai buscar o seu produto ou serviço. Feche a venda. E depois, acompanhe. Procure saber se a necessidade foi atendida ou não.

Ao demonstrar interesse pelo que o seu cliente precisa, você também engaja. Ao oferecer informação relevante, estabelece um vínculo. Isso é marketing de conteúdo. Aproveite e deixe seu comentário, para melhorarmos nossa relação.

******

Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Retomando o livro - O Ponto da Virada


* Esse post originalmente foi publicado no dia 14 de Novembro de 2011, e retomado hoje, junto com o quadro Biblioteca de Negócios, na Band News FM Salvador 99,1 FM.

*****

Quando eu vi o livro do Malcolm Gladwell em uma megastore de Salvador, o que me chamou a atenção foi entender o fenômeno da viralização. 

Por exemplo, como os "pôneis malditos" viram um frissom. Ou como alguns resfriados podem se tornar epidemia - via uma espécie de histeria coletiva. 

E não só pela umidade ou disseminação do vírus. Há fatores psicológicos também envolvidos.

O Ponto da Virada (The Tipping Point, 2000-2002) fala sobre essa circunstância que faz um determinado fenômeno passar da normalidade e apresentar uma trajetória de alta. 

Uma espécie de desequilíbrio, mudança de trajetória no percurso natural.

O autor analisa os fatores que fazem uma mensagem se viralizar. São quatro principais - que podem atuar juntos ou isoladamente.

O primeiro é a regra dos eleitos. São as pessoas que fazem a mensagem circular. Ao promoverem um sapato, ou ao transmitirem uma mensagem de invasão de soldados inimigos.

Os eleitos podem ser comunicadores, pessoas bastante influentes e com contatos em várias áreas. Os experts - especialistas em certos temas. E os vendedores - aqueles com forte poder de contagiar e convencer os outros.

O segundo é o fator de fixação. Vai na mensagem. As formas de se transmitir, que tipo de elementos são empregados para que o público compreenda, absorva e queira mais.

Há ainda o poder do contexto. Ou seja, como o ambiente ao nosso redor influi nas nossas atitudes. Principalmente nos nossos julgamentos quanto a outras pessoas. Embora nem sempre a gente se dê conta disso.

Uma cidade mal cuidada, com pichações em muros e lixo nas ruas, influencia no comportamento mal educado, por exemplo, de jogar papel no chão. Ou até de cometer roubos, vandalismo, etc.

Não me refiro a Salvador, e sim a Nova York há uns 20 anos...

Gladwell me surpreendeu. Principalmente pela forma fácil como descreve suas conclusões, a partir de estudos sobre a atenção de crianças. A violência em Nova York. Ou mesmo da epidemia de suicídios na Micronésia.

(Aliás, esse é um dos motivos pelos quais os veículos de comunicação sérios evitam notícias sobre suicídios. Para evitar que esses casos se tornem manias)

Uma leitura interessante para profissionais de psicologia e gestores da comunicação - em especial publicitários e mercadólogos.

Afinal, eles são os principais interessados em viralizar. É quando sua propaganda toma a sociedade de assalto, e é a mais comentada.

Os pôneis malditos que o digam...

Ei, aproveite para comentar. Depois do bip.

Bip.

domingo, 6 de janeiro de 2013

O primeiro livro de 2013 - Marketing de Atitude.

E aqui está meu primeiro livro de 2013.

Marketing de Atitude, de Júlio Ribeiro, é uma obra voltada para ação. Pra você se mexer e começar a fazer um ano diferente.

Julio, na verdade, trata de como a forma de lidar com os seus colaboradores pode ser um diferencial no seu negócio.

A importância de um bom tratamento a quem trabalha pra você, e a determinação de uma crença conjunta pode melhorar seus resultados. E isso muitas vezes chega a ficar acima do quanto se ganha.

O exemplo dele? Uma escola de samba, considerada a melhor empresa.

Ele também comenta como as relações entre homens e mulheres provocaram mudanças na sociedade - e na realidade. E de que forma você deve aproveitá-las para maximizar seus resultados.

Nessa semana, trarei a resenha desse livro, aqui na Biblioteca.

Vocês não perdem por esperar. 

Por enquanto, se alguém já tiver lido e quiser postar algo sobre esse livro, fique a vontade, e faça-o depois do Bip.


Bip.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Do livro ao link - as 10 maiores franquias do país.

O Infomoney divulgou um ranking básico das 10 maiores franquias do país, em unidades. Dá uma olhadinha.

RANKING:


1 - O BOTICÁRIO - PERFUMES, BELEZA E ESTÉTICA.
- 3.337 UNIDADES - R$150 MIL A R$450 MIL REAIS.

2 - ORTOBOM - COMÉRCIO DE COLCHÕES.
- 1762 UNIDADES - R$93 MIL A R$183 MIL.

3 - KUMON - EDUCAÇÃO.
- 1565 UNIDADES - R$17 MIL A R$47 MIL.

4 - MCDONALDS - FAST-FOOD.
- 1260 UNIDADES - R$1,28 MILHÃO A R$2,59 MILHÕES.

5 - L'ACQUA DI FIORI - PERFUMES, BELEZA E ESTÉTICA.
1166 UNIDADES - R$60 MIL A R$145 MIL.

6 - WIZARD - ESCOLA DE IDIOMAS.
- 1163 UNIDADES - R$65,8 MIL A R$359,8 MIL.

7 - CACAU SHOW - CHOCOLATES E TRUFAS.
1149 UNIDADES - R$58 MIL A R$155 MIL.



8 - AM PM - LOJA DE CONVENIÊNCIA EM POSTOS DE GASOLINA.
 - 1118 UNIDADES - R$116 MIL A R$274 MIL.

9 - FISK - ESCOLA DE IDIOMAS.
- 1002 UNIDADES - R$60 MIL A R$156 MIL.

10 - SUBWAY - FAST-FOOD.
- 902 UNIDADES - R$270 MIL A R$440 MIL.

O vídeo segue abaixo, com as informações sobre o mercado de franquias.


Chamam a atenção:


  • O alto valor pra se abrir uma McDonalds - a mais cara, custa mais de 1 milhão de reais.
  • A Ortobom em segundo lugar - comércio de colchões, travesseiros, etc.
  • Como franquias de perfumaria e estética (2 entre as 5 primeiras) e unidades de educação e idiomas (3 entre as 10 maiores) fazem sucesso. 
  • O baixo valor para se abrir uma unidade Kumon - tanto que é considerada uma micro-franquia.


E vocês, o que pensam disso?

Deixem seus comentários depois do bip.

Bip.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Biblioteca de Negócios - 7,8,9,10.

Como fiquei bastante abafado nas últimas semanas, nem deu pra postar por aqui os quadros.

Lembro que todos estão na minha página no facebook. Basta clicar aqui.

Pra não ficar atrasado, você também pode acompanhar a Biblioteca de negócios pelo facebook da Band News Fm Salvador.


Aqui vão os quadros 7, 8, 9 e 10.

O número 7 fala do livro A Arte do Começo, de Guy Kawasaki. Que inclusive foi um dos primeiros que passaram aqui pelo blog. Olha a resenha dele aqui.

Abaixo o quadro.



O quadro número 8 também fala de A Arte do Começo. Mas pontua os principais aspectos destacados pelo autor no livro. São dez ao todo. Confira abaixo!



No quadro número 9, falamos de marketing e mídias sociais. Com a participação mais que especial do professor Fábio Bito Teles.

Destaque para o livro A Revolução das Mídias Sociais, de André Telles (não, eles não são parentes. Não que eu saiba, pelo menos). Pra ler a resenha desse livro no blog, clique aqui!


E no décimo quadro, o especialista Fábio Teles fala mais sobre o social media marketing - ou marketing em redes sociais.



Desculpem o atraso. Ainda tem mais dois - do livro O milionário mora ao lado. E nessa semana, tem A ideia é boa. E agora?

Não perca! Biblioteca de Negócios, na Band News Fm Salvador, as 9h, 13h10, 15h50 (horário da Bahia).

Aproveite e comente o quadro aqui. Depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Do livro ao vídeo - Viral de AXE com duas gatas.

Sabe aqueles vídeos de comerciais no Youtube, antes de você assistir ao vídeo original? E que muita gente pula depois de 5 segundos.

Bem, a marca AXE de desodorantes decidiu desafiar as pessoas a assistirem a propaganda até o final.

Para isso, conta com a ajuda de duas lindas garotas que explicam... Enfim, veja o vídeo e entenda.


Claro, homens dificilmente pulam. Mulheres, se estiverem curiosas, também ficam.

E a campanha tem dado certo. De acordo com o site administradores.com.br, foram mais de 700 mil visualizações em 3 semanas. As exibições no canal da marca aumentaram quase 4 vezes, atingindo 316 mil visitas.

Houve aumento das pessoas que assistiram ao vídeo no formato 25% do conteúdo - aquele dos 5 segundos que citei acima. Passou de 40-42% para 60%

A ação foi criada pela agência New Content, em parceria com a CUBOCC.

A ideia é boa. Prende por algo que atrai as pessoas. Libido. Sexo. Mulheres bonitas. Em roupas sensuais.

Confira o vídeo e dê sua opinião. Ações que estimulam esses "instintos" ou "sensações" realmente tendem a dar mais certo?

Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

domingo, 16 de setembro de 2012

Do livro ao link - 8 dicas para um bom networking.

Vamos começar a semana com uma dica do site pontomarketing.com. 8 dicas simples de como realizar um networking eficiente. O original está aqui.

Pra quem não entendeu, trata-se de relacionamentos. Como construir uma rede de contatos que funcione. Com a qual você possa contar nas horas difíceis. E que trabalhe a seu favor.

1 - Converse muito. Esqueça a timidez ao encontrar pessoas diferentes. E seja um bom ouvinte. Elas sempre terão algo para falar.

2 - Tenha interesse pela vida das pessoas. Como dito antes, seja um bom ouvinte. E você poderá ser útil a elas algum dia, se souber o que as aflige ou preocupa.

3 - Não menospreze ninguém. Cada oportunidade de conhecer uma pessoa, e tornar-se interessante pra ela, não pode ser desperdiçada. Aproveite o momento como único.

4 - Relacione-se sem interesse. Não se preocupe em ter que pedir algo. Ou ter uma necessidade atendida. Primeiro se relacione, para que o pedido de auxílio torne-se algo natural.

5 - Escute com atenção. Já disse antes, mas é sempre bom repetir. Ao ouvir, você pode conhecer melhor a pessoa. E as necessidades dela. Além é claro, do que ela tem a oferecer.

6 - Esteja disponível para ajudar. Não meça esforços. E não espere retribuições. Ajude apenas. E você ficará na mente de quem for auxiliado.

7 - Personalize sua comunicação. Prefira mandar e-mails únicos. Evite mandar os e-mails para várias pessoas, para não desgastar a relação. Personalizando a mensagem, você faz a pessoa se sentir importante.

8 - Utilize e reutilize as dicas acima, sempre. Um relacionamento não é construído com uma ação pontual. E sim com a constância das atividades.

O original pode ser lido aqui. Aproveite e conheça mais sobre networking nos livros:

- Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie. 

Agora é sua vez. Deixe seu recado depois do bip.

Bip.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Drops de Marketing - Caso Visou.

Vocês viram o caso da loja virtual Visou?


A marca que vende jóias, colares e roupas conseguiu dar provas cabais de péssimo atendimento nos últimos dias, relata o blog do Marcelo Duarte. Veja a polêmica aqui.

Resumindo (pra quem não abriu o link): Uma cliente - a jornalista Nina Gazire - reclamou de um produto que não chegou. Criticou o atendimento. Algo comum e corriqueiro, principalmente nas redes sociais.

Detalhe: o único contato com a loja é por uma página no Facebook.

Quando você poderia imaginar que a loja tentaria resolver o problema que já durava dois meses, não. A mulher recebeu apenas uma avalanche de xingamentos e ofensas. Veja abaixo.


Chegaram a perguntar se ela não transava aos domingos. Foi chamada de "comunistazinha de merda". Só por ser jornalista.

Tudo bem que ela foi bastante enfática na crítica inicial dela. E chegou a dizer que era jornalista, escrevia em dois veículos, e tudo o mais. Só que ela não estava errada em cobrar um melhor serviço.

E o que ela ouviu a fez apenas ficar indignada com aquilo.

No mesmo post do Marcelo Duarte (Veja a matéria inteira, vale a pena) ele relata outro caso semelhante. Com ofensas similares. E a mesma revolta da cliente.

É aquela história, se não vai fazer direito, não faça. Você priva a si mesmo e aos outros de constrangimentos e situações desagradáveis.

Pra quem acredita, e quer crer, no e-commerce (como eu) é lamentável ver fatos assim. Falhas de respostas e gestão de crise na web. Marketing digital zero. Além de um destempero desproporcional.

Se você tem um problema com seu serviço. Ou atendimento. Entrega, o que quer que seja. A prioridade é resolver a questão. E oferecer garantias, e até vantagens ao cliente, para tentar recuperá-lo.

Cases de sucesso na gestão de crise não faltam por aí. A gente sabe, claro, que o brasileiro é debochado, meio metido, e um pouco petulante. 

Mas se você se propõe a servir a esse público, SE VIRE! E faça direito. Ou não faça. Tem até um livro com esse nome.




O problema é que pra recuperar a mancha na imagem da marca, só com o tempo, trabalho e acima de tudo, atendimento exemplar.

É o preço que se paga por não se pensar antes nas respostas.

Em tempo 2: Visou tira fan page do Facebook  e site do ar. Mais detalhes aqui.

E você? O que achou do caso?

Deixe seu comentário depois do bip.

Bip. 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Do livro ao vídeo - SPOLETO.

* Atualizado às 22h47 do dia 05 de Setembro - com base em comentário de MM postado no blog.

A dica é da minha amiga Danielle Pimenta, genial profissional do setor de marketing do portal Ibahia.com.

Um grupo resolveu fazer uma sátira com o Spoleto, e gravou o vídeo abaixo. Uma crítica a alguns atendentes do restaurante. Que não tem paciência com os clientes mais "lentos.

Veja o vídeo, e cuidado pra não se assombrar.


Aí o pessoal do Spoleto resolveu pegar o mesmo pessoal, e fazer outro vídeo. Como forma de anular o marketing negativo que o primeiro poderia causar. Nesse, eles pedem aos clientes que os ajudem a melhorar o atendimento.


As vezes, as pessoas se sentem pressionadas. Tanto de um lado como do outro. Queira ou não, é uma realidade, com esse tipo de "escolha o que você quer de acompanhamento".

É uma maneira interessante e diferente de contra-atacar um marketing negativo. Meio que às avessas. Uma ideia diferente.

E vocês, o que acharam da campanha da Spoleto?

Deixem os comentários depois do bip.

Bip.

sábado, 4 de agosto de 2012

Do livro ao vídeo - Cabo-de-guerra da TV para a praia.

De volta com os vídeos de ações de marketing geniais. Essa aqui é da Skol.

Vocês lembram daquela propaganda em que os caras usam um cabo de guerra pra tentar puxar as cervejas que caíram em um buraco? E do outro lado tem um monte de chineses puxando também?

Pois é. A Skol foi fazer uma brincadeira com isso na praia. O resultado você confere abaixo.



Legal isso de associar a peça publicitária da TV com a galera nas ruas. Fortalece ainda mais a marca. Ao final, o making off da campanha, em altíssima velocidade.

Se quiser rever o making of, tá aqui ó.


Agora, deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Livros de administração - Coleção Você S/A p. 3 (Final)

Decidi aqui condensar um pouco mais. São quatro livros que faltam para completar os dez.

Claro, se alguém souber de mais algum desse grupo, pode postar um comentário. De preferência, com o link de onde encontro informações do livro.

Aqui vão os últimos pessoal. Lembro que as imagens e textos são retirados e baseados no site submarino.com.br.


Como administrar seu tempo.
Marc Mancini

O livro traz dicas práticas para que você possa melhorar sua relação com o relógio. Principalmente ao definir as prioridades de sua vida, para torná-lo mais produtivo. Se assemelha ao primeiro livro, com um foco mais específico no tempo gasto com outras atividades, como a socialização, antecipação de problemas, e especialmente, a hora certa para se dizer não e evitar comprometer seu relógio.




Por que os clientes não fazem o que você espera?
Ferdinand Fournies.

O modo como se conduz um encontro com o cliente é fundamental para o sucesso da venda. Mas o grande desafio é entender o que o cliente deseja. Enxergar pelos olhos dele. E assim, fazer com que ele reaja do jeito que você deseja. Receitas e truques pré-estabelecidos não valem nesse jogo. O ideal é pensar ações específicas para melhorar seus resultados.





Aprenda a se comunicar com habilidade e clareza.
Lani Arredondo.

A tecnologia desenvolveu meios mais rápidos e eficientes para o ser humano se comunicar. Cabe agora às pessoas encontrar as palavras certas para produzir os resultados desejados. O que ainda é um grande desafio. O livro traz então 24 estratégias para melhorar sua comunicação com seus subordinados, colegas e superiores. Valem para melhorar suas apresentações, e-mails, discussões e até de controle da sua linguagem corporal.




Os princípios de liderança de Jack Welch.
Jeffrey A. Krames.

O comando da General Electric por 20 anos fez de Jack Welch um dos maiores líderes do século XX. Ele mudou conceitos, fez a empresa se reinventar com a participação efetiva da massa trabalhadora. E desenvolveu uma nova abordagem sobre a liderança de uma empesa - antiburocrática, comandanda pelo exemplo, comprometida. E esse livro traz alguns dos principais ensinamentos de Welch.




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Espero que tenham gostado. Aproveitem para sugerir nos comentários outras coleções para postarmos aqui.

Façam isso depois do bip, ok?

Bip.

domingo, 29 de julho de 2012

Do livro ao vídeo - marketing do sorvete Kibon.

As vezes é preciso lembrar as pessoas como é ficar de férias. Relaxado. De pernas para o ar. Na praia.

Mas no meio da estação de metrô no México? Veja no que é que isso deu.


Um verdadeiro flashmob foi feito no local. E ainda bem que a segurança estava avisada. Embora, como de costume, tenha dado o alerta primeiro.

O mais divertido dessas ações flashmob é que outras pessoas começam a interagir. Não sei bem se só distribuindo alguns picolés foi suficiente. Senti que faltou um pouquinho mais de exposição da marca.

Queira ou não, o dia ficou bem mais divertido e irreverente para as pessoas que passaram pela estação.

E você, o que achou? Deixe seu comentário depois do bip, sim?

Bip.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Livros dos amigos - Building Brand Identity.

Dessa vez a contribuição vem de minha ex-editora Luana Francischini. Jornalista com larga experiência na profissão, depois de uma experiência no exterior, trabalha hoje com comunicação corporativa.


Não encontramos versão em português para esse livro. Mesmo assim, vale ser lido. Veja a resenha dela abaixo.


Fonte: bizrate.com.

Como voce se define enquanto marca?

Essa pergunta, aparentemente simples, foi direcionada a nós, estudantes do curso de pós graduação em Marketing na UCLA Extension, pelo professor de Brand Management, Rober Liljenwall, cujo currículo inclui o gerenciamento da marca Disney.

Talvez por eu ser jornalista, aquela pergunta para mim soou muito mais complexa, afinal eu sempre busquei a verdade de forma objetiva, e muitas vezes a marca – ou a percepção dela – envolve conceitos muito mais subjetivos, e com os quais eu não estava acostumada a lidar.

E é aí que o livro recomendado pelo experiente professor, entitulado Building Brand Identity, se mostrou meu guia fiel para desbravar esses caminhos desconhecidos sobre a identificação, construção e gerenciamento de uma marca, conceitos essenciais para qualquer empresa, empreendedor e profissional que trabalhe com gestão, marketing ou comunicacao empresarial.

Logo no início do livro, o autor Lynn B. Upshaw sentencia: gerenciar uma marca é a arte de criar confiança (no caso, a confiança dos clientes e clientes em potencial no que o produto ou empresa diz ter a oferecer).

Entre as táticas usadas para dominar esta arte está saber escolher as palavras, imagens, ideias e associações ideais para que o consumidor tenha a percepção desejada da marca.

Alem disso, o autor explica detalhadamente como a criação e a remodelagem de uma marca envolvem o entendimento profundo do público alvo e do ambiente onde aquela marca será inserida.

Upshaw ainda reserva algumas páginas do livro para mostrar como é importante que os profissionais que trabalham para determinada marca compreendam o que esta marca representa, além do papel chave dos trabalhadores na construção ou manutenção daquela imagem para o mercado externo.

Com uma linguagem de fácil acesso até mesmo para aqueles que não possuam familiaridade com Marketing, Building Brand Identity transcorre sobre todos os aspectos que envolvem criação e gerenciamento de marca, como fidelidade, personalidade, qualidade, reconhecimento espontâneo etc.

Consequentemente, para novatos o livro representa uma reunião de conceitos fundamentais, seguida de reflexões práticas sobre o que Upshaw considera a arte da criação da confiança.

Para aqueles que já são mais experientes no assunto, o livro também pode ser considerado uma boa aquisição, já que o autor traz nas 368 páginas (versão em ingles) diversos exemplos de como marcas reagiram a determinadas realidades, além de refletir sobre situações hipotéticas que podem servir de inspiração para qualquer profissional.


Luana Francischini é jornalista, formada pela Universidade Federal da Bahia, com 10 anos de experiência em telejornalismo. Morou por dois anos e meio em Los Angeles, Califórnia, onde estudou Marketing na UCLA Extension, e trabalhou com comunicação Corporativa.

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E aí, gostaram? Para contatos profissionais, o Linkedin de Luana é esse aqui.

Aproveitem e deixem seus comentários depois do bip. 

Bip.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Drops de Marketing - Perdi meu amor na balada. Hã?!


Depois da última notícia que li desse caso, não podia deixar de comentar...

Você viu os vídeos da campanha Perdi meu amor na balada? Foram três, publicados no Youtube, que contavam a história de Daniel.

Ele disse que se apaixonou por uma garota que conheceu numa casa noturna, mas perdeu o telefone da moça. Então, decidiu apelar no Youtube e no Facebook.

A coletividade, claro, cooperou. E fez de tudo para compartilhar a mensagem e curtir. Só que muita gente nem sabia que era um viral da Nokia para promover um novo celular.

Vários outros desconfiaram, e comentaram o caso nas redes. Quando a Nokia enfim revelou que se tratava de uma ação publicitária - já no terceiro vídeo - os problemas começaram.

O Estadão publicou notícia em que o Procon-SP identificou indícios de violação do Código de Defesa do Consumidor. E vai investigar o caso. Fala-se em multa de R$ 6,5 milhões. 


O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária - Conar - também abriu um processo ético, por ter recebido reclamações de dez consumidores, que se sentiram enganados. Em 30 dias deve haver uma sentença.

O caso pode servir de base para outros julgamentos, relacionados às discussões em redes sociais. 


Tudo isso porque a Nokia tentou inovar. Fazer uma campanha diferenciada nas redes. Mas não deixou claro que se tratava de um "informe publicitário".

As vezes, mesmo as propagandas institucionais, deixam aquela dúvida no ar. Por serem bem feitas, e só falarem da marca ao final. Mas falam.

Nesse caso, a Nokia tentou passar um pouco a fronteira. Claro que muita gente com treinamento pra isso ficaria no mínimo desconfiada. Mas outros tantos levaram a sério. E não podemos apenas considerá-los inexperientes.

Apesar de toda a situação, dá pra dizer que a campanha falhou? Teve um efeito reverso, claro. Os enganados chegaram ao Procon e ao Conar. O que gerou um buzz negativo.

Perdi meu amor na balada... Que viagem. A propósito, aqui estão dois dos vídeos. Primeiro, um que enganou muita gente...


Agora, o outro, onde a Nokia assume a campanha.


E duas paródias feitas na internet...



Até essas paródias ajudaram a viralizar ainda mais a coisa.

E você, o que achou? Inteligência? Tentativa de enganar o consumidor? Comente.

Depois do bip, sim?

Bip.

terça-feira, 10 de julho de 2012

#Marketing - Doe sangue e devolva o vermelho ao Vitória.

Uma campanha genial, que pouco se vê aqui na Bahia. E que alia futebol - paixão nacional - e doações de sangue.

O Esporte Clube Vitória, atualmente na segunda divisão do futebol nacional, lançou há duas semanas a campanha "Meu sangue é rubro-negro". A ideia é estimular as doações de sangue.

Como? Bem, primeiro o clube tirou da camisa as listras vermelhas, e deixou-as brancas, como você pode ver abaixo.


A primeira vista, os torcedores acostumados com o vermelho e preto do time podem ter se assutado. Mas é tudo por uma boa causa.

O mote da campanha foi "trazer de volta o vermelho" para a camisa. E aí é que entra o torcedor.

A cada doação de sangue feita na fundação de hematologia e hemoterapia da Bahia - Hemoba - as listras vermelhas serão pintadas novamente na camisa da equipe.


Depois de uma semana e meia de campanha, as doações chegaram a aumentar 30% na Fundação Hemoba. Assim, hoje, contra o Paraná Clube, o time terá pintada na camisa a primeira listra vermelha.

E se o ritmo continuar, além do Hemoba aumentar o estoque de bolsas, o clube terá conseguido uma bela campanha de marketing junto aos torcedores - e mídia espontânea em vários veículos de comunicação.

Só vai faltar vender as camisas nas outras cores. Que, com certeza, vão se tornar artigo de colecionador.

Um parêntesis: O principal rival do Vitória, o Bahia, joga de azul, vermelho e branco. Será que não poderia ter entrado em uma campanha semelhante?

Em tempo: os torcedores do Bahia estão realizando pela internet uma campanha de doação. Como sempre, os tricolores estão à frente do clube do coração. O que é bom. Mas é lamentável para a direção.

E você, o que achou da campanha? Mais informações em www.ecvitoria.com.br. Ou em fundacaohemoba.blogspot.com.br Aproveite e deixe um comentário depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Seu plano de negócios: 5 - Mix de Marketing.

Pra que você não perca a ordem dos nossos tópicos, sempre coloco esse índice. Em cor diferente, as sessões que já temos no blog.


Post índice detalhado.


1. Sumário executivo.
4. Missão, visão, valores.
5. Mix de marketing.
6. Organograma /RH
7. Estratégia de crescimento.
8. Gestão de processos.
9. Plano de ação.
10. Viabilidade financeira.
11. Gestão de riscos.



Chegou a hora de falarmos do mix de marketing. Ferramenta importante para compreender melhor o mercado e o setor no qual você pretende iniciar seu projeto.

Qualquer mercadólogo (e não marketeiro) formado estudou na faculdade os "P's" do setor. São pelo menos 4 - embora haja quem diga que são 5 ou até mais... Conheço esses cinco abaixo.

Produto. Preço. Ponto. Promoção. Pessoas*.


(*OBS 1: Embora alguns também coloquem a parte de "pessoas" aqui, prefiro tratá-las no momento seguinte. Ao falarmos do RH.)

(OBS 2: As definições abaixo se baseiam no livro Plano de Marketing, de Eder Polizei.)

Produto - Basicamente, o que você oferta ao consumidor. Você deve destacar as características do produto. O nome. A embalagem. O tamanho. Garantias. Formas de devolução, se preciso. A variedade - caso haja mais de uma oferta ligada ao mesmo conceito. A qualidade. O design (aspectos funcionais do produtio). O estilo (aspectos visuais, estéticos). E também o diferencial que o seu produto oferece.

Preço - Definir quanto custará seu produto nem sempre é tarefa fácil. Existem formas de fazê-lo.

Com base no custo (a partir do valor gasto na fabricação, somado à sua margem de lucro prevista). Na concorrência (a partir do quanto é cobrado no mercado). E no consumidor (a partir do quanto vale para o consumidor obter seu produto).

Ponto - Além de destacar o local onde as pessoas podem adquirir seu produto, é fundamental ressaltar o quanto isso será conveniente ao seu público. Uma lanchonete de produtos naturais pode faturar bastante, se ao lado dela ficar uma academia. Tudo isso deve ser levado em consideração, e explicitado no seu plano.

Promoção - E muita gente pensa que o pessoal de marketing só faz propaganda e promoção... Aqui você vai destacar as ferramentas que pretende empregar para tornar seu produto conhecido ao seu público-alvo.

As seis formas mais comuns de promoção são:

A propaganda, que é voltada para um público mais amplo, ou criar uma imagem a longo prazo. Não esqueça que ela também é mais cara;


Promoção de vendas, onde é feito um incentivo, um convite para que o consumidor faça a compra;

Relações públicas, para elevar sua credibilidade junto ao consumidor;

Venda pessoal, que lhe dá uma noção dos mercados a partir de uma prospecção. Além de estreitar seu relacionamento com o cliente.

O marketing direto - a famosa mala direta, por exemplo, ou compras eletrônicas, telemarketing;

E os eventos, que colocam o consumidor como um agente no processo, participação efetiva.

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Para mais sobre planos de negócios, veja os links abaixo.

Confira o post inicial do Plano de negócios aqui.
A parte 2 está aqui.
A parte 3 está aqui.
A parte 4 está aqui.

Que as dicas sirvam para ajudar no seu plano de negócios. Agora é você. Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.