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terça-feira, 22 de outubro de 2013

6 dicas para economizar tempo e dinheiro no supermercado.


Vai fazer compras no mercado? Já fez sua lista? Sabe quanto tempo pode ou pretende gastar?

Calma. Não quero cercear sua liberdade de escolha. Apenas vi um infográfico na revista Super Interessante desse mês e pensei sobre algumas questões. Por exemplo:

- Já reparou que os mercados não tem relógios ou janelas?
- Por que na maioria deles a entrada é pela direita?
- E as promoções, algum motivo pra ficarem nas esquinas?
- Você sabia que existem pesquisas para saber para onde o consumidor mais olha? Alguns falam em 1,60m do solo, outros para a altura do peito.

Sob essa perspectiva, a publicação nos coloca como ratinhos de laboratório. Aqui vão então 7 dicas pra você não deixar o cativeiro acabar com sua carteira - ou ocupar todo o seu tempo.


1. Faça sua lista de compras.

De acordo com a Super, somente 1/4 dos consumidores fazem a listinha com o que precisam. Isso faz você perder tempo ao percorrer mais corredores. E está mais sujeito à compra por impulso e às tentações nas prateleiras. Gaste esses 15 min. antes de sair de casa e tenha sua lista bem definida do que você quer, pode e deve comprar.

2. Liquidação rima com atenção.

Uma estratégia comum dos varejistas e "dizer que baixou" o preço de um produto, que no mês anterior era vendido mais caro. Ora, ele apenas retornou ao valor original. Então, cuidado com as plaquinhas de liquidação - estrategicamente colocadas nas esquinas.

Se puder, nos dias anteriores à ida ao mercado, pegue revistinhas das lojas - de 2 ou 3 - para ter parâmetros de comparação. Inclusive algumas lojas cobrem a oferta, se você encontrar preço mais barato em um concorrente.

3. Marque um compromisso depois das compras.

Os mercados não tem relógios ou janelas pra você não ver o tempo passar. Quanto mais ficar lá, a chance de sair uma compra por impulso é maior. Então, marque quanto você vai despender de sua agenda pra ficar no estabelecimento.

Uma dica legal é marcar um compromisso para depois, calculando, é claro, o tempo gasto na fila - que vai de 15 a 30 min. Mesmo que você não compareça, isso vai te deixar atento ao horário gasto no mercado.

4. Crianças, só se for uma aventura.

Eis o elemento perfeito para te distrair do que interessa, e te fazer comprar apenas para ver um sorriso no filhinho. Não leve as crianças ao mercado, para evitar a perda de foco. Mas se não tiver jeito, faça disso um passeio. Melhor, uma aventura.

Nessa gincana, cada produto cortado da lista vale um ponto, que ao final, vai levar a um brinde que a criança pode escolher. Biscoito, chocolate, Nutella... Só não vá exagerar.

5. Controle seus impulsos

Chocólatras como eu nem sempre resistem. Compram uma, até duas barras de chocolate. Mas pra quem mora sozinho? É mesmo necessário? Ou pior: já pensou comprar duas ou três caixas de cerveja, sem ter uma festa em mente?

Acredite, além de fazer mal à saúde, o excesso vindo do impulso faz você se arrepender depois. Pelos quilinhos que vai precisar tirar. Ou pior, em ver um objeto sem qualquer utilidade na sua casa. Sem contar no que pode comprometer seu orçamento.

Então, na boa: controle-se.

6. Evite o plástico.

É uma dica sustentável. Evite os sacos plásticos do mercado. Leve uma ou duas sacolas para as compras. Ou adquira aquelas biodegradáveis. São mais caras, fato. Mas valem pelo planeta.  Pode ser saco de papel também. Cuidado só pra não exagerar e ele lascar.

Ou, numa perspectiva mais "roots", coloque tudo em caixas de papelão. No próprio mercado dá pra tentar uma ou duas. Pense nisso. O planeta também é seu. Cuide dele.

*****

E aí, gostou das dicas? Aproveita então e posta as suas depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Livro - Nem Warren Buffet é Perfeito!

Adoro livros que questionam verdades absolutas.  Ou que mostram as derrotas. Os prejuízos e perdas. Já disse isso aqui.


Nem Warren Buffet é perfeito! (Even Buffet Isn’t Perfect, 2008) de Vahan Janjigian é exatamente esse tipo de trabalho. Uma verdadeira pesquisa sobre o maior investidor do mundo.

E o mais pajeado, elogiado, endeusado também. Mas que é humano, como qualquer um de nós.

O próprio livro traz essa informação. No catálogo de obras da Amazon.com, o nome “Buffet” aparece em 2.897 resultados.

Daí, os autores acreditam que basta seguir a estratégia de Buffet para acertar nos negócios. 

Ora, se ele é um megamilionário, não é possível que você também não possa usar os mesmos passos e chegar lá? A mesma estratégia? A mesma forma de investimento no longo prazo?

Calma, jovem padawan (pra quem não sabe o que significa,veja aqui). Até porque, o próprio Buffet tem suas contradições.

Uma delas: Buffet diz que a diversificação de um portfólio não é necessária. Seis papéis diferentes bastam. No máximo, 10.

Mas não é o que a Berkshire Hathaway, empresa criada por ele com Charlie Munger, tem feito. Nos últimos tempos, a própria Berkshire tem diversificado seu portfólio.

Outra: Ele adquire grandes fatias de empresas com o capital à sua disposição na Berkshire Hathaway. Mas nem sempre acerta. Em algumas, ele chegou a assumir o lugar de CEO para recuperá-las. E fazer o mesmo com os prejuízos dele. Ao menos em parte.

Ainda sobre a Berkshire, as fatias que ela compra das empresas são colossais. Na escala dos bilhões de dólares. Você, pequeno, médio ou até relativamente grande investidor brasileiro, vai poder fazer o mesmo?

Acho que não... A não ser que você seja o Eike Batista. Ou o Abílio Diniz.

O mais legal do livro é trazer um pouco de humanidade ao mito Buffet. Aqui está o grande mérito do pesquisador. Que, aliás, faz do livro um verdadeiro trabalho de investigação e análise.

Ao quebrar os paradigmas em que certos autores se pautam ao descrever Buffet e sua forma de investir, Janjigian também mostra que os dogmas podem ser discutidos. Quebrados. E reconstruídos sob uma nova ótica.

O que ajuda ainda mais a fortalecer a imagem de Warren Buffet, como o maior investidor do mundo.

E você? Gosta da forma Buffet de investir?

Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Livro de negócios - Desmistificando a Bolsa de Valores.

Nunca subestime um livro, por menor que ele seja, e mais simples que pareça...

Ganhei de presente o livro do Marcelo Smarrito, Desmistificando a Bolsa de Valores (Elsevier, 2007). Um livro simples. Para iniciantes na Bolsa. Pessoas que querem começar a investir.

Por ser de 2007, o livro está 5 anos atrasado. Perdeu a alta nas bolsas em 2009, e as crises que vieram em seguida. Mesmo assim, é um ótimo ponto de partida.


No livro, Smarrito traz informações do momento econômico do Brasil. Como surgiu a Bolsa de Valores atual. E por que o cenário de taxa de juros mais baixa beneficia as aplicações em renda variável.

Ele faz recomendações. Algumas bem básicas. Como diversificar o portfólio no começo. Escolher e manter sua estratégia. Saber aceitar perdas. Entre outras.

Discordo de alguns pontos que ele levanta, como essa de "deixar a Bolsa numa crise". Ele considera que as perdas são irrisórias, se considerarmos no longo prazo.

Olha, em crises, só saímos ao anteciparmos os piores efeitos. Seja a partir de uma análise gráfica bem feita. Ou de estudos fundamentalistas comprovados. Não é a qualquer hora. Faltou ele dizer isso.

Outro probleminha é que o livro termina... Do nada. Assim, ele entra no assunto, pensando em finalizar. Mas, do nada, acaba. Fim. Sei lá, acho que faltou uma conclusão do autor.

Mas isso é mero detalhe. O livro é bom para o pequeno investidor. E um excelente ponto de partida para quem pretende se iniciar nos investimentos em Bolsa.

A contextualização histórica econômica brasileira é interessante. Sem contar que ele apresenta algo fundamental para o investidor brasileiro.

Um ponto de vista mais próximo da gente.

Queira ou não, muitos dos ótimos autores são de fora. O livro do Charles S. Mizrahi, por exemplo, Monte uma Carteira Vencedora. Analisa uma realidade de fora.

Aí, a Luana Francischini, que fez esse ótimo texto aqui, me pergunta: Vale o mesmo aqui para o Brasil? (No caso, ela se refere a outros assuntos, mas a pergunta persiste)

Livros como o do Smarrito e do Piazza ajudam a responder essa questão, e preencher a lacuna. Sinto falta de mais análises bem feitas de autores daqui, sobre a realidade brasileira.

Fica a dica. E pra quem não quer ou não pode gastar muito tempo, anime-se. Desmistificando a Bolsa de Valores tem só 102 páginas.

Lembro que é um livro para verdadeiros iniciantes. Quem já conhece sobre a Bolsa pode partir para o Bem-Vindo à Bolsa de Valores, do Piazza,

Leia e aproveite. Depois, deixe seu comentário aqui. Depois do bip.

Bip.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Curiosidades - Marketing da rivalidade no futebol

A dica vem do blog do jornalista Erich Betting. O cara se especializa em negócios do esporte. Inclusive é esse o nome do blog dele, para quem se interessar. http://negociosdoesporte.blogosfera.uol.com.br/

O destaque é uma ação de marketing da Coca-cola. Voltada para a rivalidade do futebol, e antes do principal clássico do futebol português, entre Benfica e Sporting.

Torcedores do Benfica - time patrocinado pela Coca-cola - iam à loja, e encontravam uma carteira com um bilhete do time rival. O que eles fariam?

Veja o vídeo e confira.


Um belo exemplo de como usar a rivalidade no futebol e fazer marketing.

Deixe sua opinião. Depois do bip.

Bip.