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terça-feira, 22 de outubro de 2013

6 dicas para economizar tempo e dinheiro no supermercado.


Vai fazer compras no mercado? Já fez sua lista? Sabe quanto tempo pode ou pretende gastar?

Calma. Não quero cercear sua liberdade de escolha. Apenas vi um infográfico na revista Super Interessante desse mês e pensei sobre algumas questões. Por exemplo:

- Já reparou que os mercados não tem relógios ou janelas?
- Por que na maioria deles a entrada é pela direita?
- E as promoções, algum motivo pra ficarem nas esquinas?
- Você sabia que existem pesquisas para saber para onde o consumidor mais olha? Alguns falam em 1,60m do solo, outros para a altura do peito.

Sob essa perspectiva, a publicação nos coloca como ratinhos de laboratório. Aqui vão então 7 dicas pra você não deixar o cativeiro acabar com sua carteira - ou ocupar todo o seu tempo.


1. Faça sua lista de compras.

De acordo com a Super, somente 1/4 dos consumidores fazem a listinha com o que precisam. Isso faz você perder tempo ao percorrer mais corredores. E está mais sujeito à compra por impulso e às tentações nas prateleiras. Gaste esses 15 min. antes de sair de casa e tenha sua lista bem definida do que você quer, pode e deve comprar.

2. Liquidação rima com atenção.

Uma estratégia comum dos varejistas e "dizer que baixou" o preço de um produto, que no mês anterior era vendido mais caro. Ora, ele apenas retornou ao valor original. Então, cuidado com as plaquinhas de liquidação - estrategicamente colocadas nas esquinas.

Se puder, nos dias anteriores à ida ao mercado, pegue revistinhas das lojas - de 2 ou 3 - para ter parâmetros de comparação. Inclusive algumas lojas cobrem a oferta, se você encontrar preço mais barato em um concorrente.

3. Marque um compromisso depois das compras.

Os mercados não tem relógios ou janelas pra você não ver o tempo passar. Quanto mais ficar lá, a chance de sair uma compra por impulso é maior. Então, marque quanto você vai despender de sua agenda pra ficar no estabelecimento.

Uma dica legal é marcar um compromisso para depois, calculando, é claro, o tempo gasto na fila - que vai de 15 a 30 min. Mesmo que você não compareça, isso vai te deixar atento ao horário gasto no mercado.

4. Crianças, só se for uma aventura.

Eis o elemento perfeito para te distrair do que interessa, e te fazer comprar apenas para ver um sorriso no filhinho. Não leve as crianças ao mercado, para evitar a perda de foco. Mas se não tiver jeito, faça disso um passeio. Melhor, uma aventura.

Nessa gincana, cada produto cortado da lista vale um ponto, que ao final, vai levar a um brinde que a criança pode escolher. Biscoito, chocolate, Nutella... Só não vá exagerar.

5. Controle seus impulsos

Chocólatras como eu nem sempre resistem. Compram uma, até duas barras de chocolate. Mas pra quem mora sozinho? É mesmo necessário? Ou pior: já pensou comprar duas ou três caixas de cerveja, sem ter uma festa em mente?

Acredite, além de fazer mal à saúde, o excesso vindo do impulso faz você se arrepender depois. Pelos quilinhos que vai precisar tirar. Ou pior, em ver um objeto sem qualquer utilidade na sua casa. Sem contar no que pode comprometer seu orçamento.

Então, na boa: controle-se.

6. Evite o plástico.

É uma dica sustentável. Evite os sacos plásticos do mercado. Leve uma ou duas sacolas para as compras. Ou adquira aquelas biodegradáveis. São mais caras, fato. Mas valem pelo planeta.  Pode ser saco de papel também. Cuidado só pra não exagerar e ele lascar.

Ou, numa perspectiva mais "roots", coloque tudo em caixas de papelão. No próprio mercado dá pra tentar uma ou duas. Pense nisso. O planeta também é seu. Cuide dele.

*****

E aí, gostou das dicas? Aproveita então e posta as suas depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Livro - Marketing de Atitude

Marketing de Atitude, do empresário Júlio Ribeiro, foi meu primeiro livro de 2013. Consegui terminar ele rapidinho. Acho que em uns quatro dias - lendo uma hora por dia.

Além de rápida, a leitura é facilitada por causa dos termos simples usados pelo autor. Isso é importante em livros de negócios. Quanto mais simples, maior o público a ser atingido.

O mais engraçado é que, depois de ler o livro, resolvi analisar o que ele fala sobre as escolas de samba serem o melhor modelo empresarial existente.

Claro, no carnaval. Não in loco, afinal trabalho durante a folia aqui em Salvador. Mas dá pra perceber que o que ele diz é verdade ao perceber a gana com quem o pessoal da escola luta pela vitória... Do "empreendimento" (a escola).

Tá, se você não entendeu o que eu falei até agora, um rápido - e atrasado - briefing sobre o livro.

Ribeiro nesse livro tem como objetivo principal concretizar em você a frase que é subtítulo do livro. "Como fazer sua equipe e seus clientes gostarem de você".

E o ponto inicial, de acordo com ele, é fazer os funcionários gostarem do empreendimento. Unidos por uma causa forte, eles trabalham pelos objetivos da empresa como se fossem os seus.

Achou difícil? Empresas como Google e Apple conseguem gerar esse tipo de valor.

Não a toa que vários trabalhadores desses grupos são tão estimulados que chegam a passar de 12 a 15 horas no ambiente de trabalho.

Outro exemplo interessante - que não está no livro - é o modelo Toyota de TQC - Total Quality Control - ou controle total da qualidade. No qual as sugestões dos funcionários de melhoria da produção dos carros são levadas a sério. E premiadas.

Sabe o que é mais engraçado? Todo mundo sabe que pelo exemplo é possível educar. Então, por que os chefes das empresas não fazem o mesmo.

Ora, quando eles são focados, mantêm os objetivos do negócio, e se dedicam pra fazer aquilo funcionar, estão dando o primeiro passo para atrair o interesse do funcionário.

Claro que uma perspectiva de futuro, valorização e metas claras também ajudam - e muito.

Pense nisso. Deixe sua crítica, dúvida ou sugestão depois do bip.

Bip.

domingo, 6 de janeiro de 2013

O primeiro livro de 2013 - Marketing de Atitude.

E aqui está meu primeiro livro de 2013.

Marketing de Atitude, de Júlio Ribeiro, é uma obra voltada para ação. Pra você se mexer e começar a fazer um ano diferente.

Julio, na verdade, trata de como a forma de lidar com os seus colaboradores pode ser um diferencial no seu negócio.

A importância de um bom tratamento a quem trabalha pra você, e a determinação de uma crença conjunta pode melhorar seus resultados. E isso muitas vezes chega a ficar acima do quanto se ganha.

O exemplo dele? Uma escola de samba, considerada a melhor empresa.

Ele também comenta como as relações entre homens e mulheres provocaram mudanças na sociedade - e na realidade. E de que forma você deve aproveitá-las para maximizar seus resultados.

Nessa semana, trarei a resenha desse livro, aqui na Biblioteca.

Vocês não perdem por esperar. 

Por enquanto, se alguém já tiver lido e quiser postar algo sobre esse livro, fique a vontade, e faça-o depois do Bip.


Bip.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Do livro ao link - as 10 maiores franquias do país.

O Infomoney divulgou um ranking básico das 10 maiores franquias do país, em unidades. Dá uma olhadinha.

RANKING:


1 - O BOTICÁRIO - PERFUMES, BELEZA E ESTÉTICA.
- 3.337 UNIDADES - R$150 MIL A R$450 MIL REAIS.

2 - ORTOBOM - COMÉRCIO DE COLCHÕES.
- 1762 UNIDADES - R$93 MIL A R$183 MIL.

3 - KUMON - EDUCAÇÃO.
- 1565 UNIDADES - R$17 MIL A R$47 MIL.

4 - MCDONALDS - FAST-FOOD.
- 1260 UNIDADES - R$1,28 MILHÃO A R$2,59 MILHÕES.

5 - L'ACQUA DI FIORI - PERFUMES, BELEZA E ESTÉTICA.
1166 UNIDADES - R$60 MIL A R$145 MIL.

6 - WIZARD - ESCOLA DE IDIOMAS.
- 1163 UNIDADES - R$65,8 MIL A R$359,8 MIL.

7 - CACAU SHOW - CHOCOLATES E TRUFAS.
1149 UNIDADES - R$58 MIL A R$155 MIL.



8 - AM PM - LOJA DE CONVENIÊNCIA EM POSTOS DE GASOLINA.
 - 1118 UNIDADES - R$116 MIL A R$274 MIL.

9 - FISK - ESCOLA DE IDIOMAS.
- 1002 UNIDADES - R$60 MIL A R$156 MIL.

10 - SUBWAY - FAST-FOOD.
- 902 UNIDADES - R$270 MIL A R$440 MIL.

O vídeo segue abaixo, com as informações sobre o mercado de franquias.


Chamam a atenção:


  • O alto valor pra se abrir uma McDonalds - a mais cara, custa mais de 1 milhão de reais.
  • A Ortobom em segundo lugar - comércio de colchões, travesseiros, etc.
  • Como franquias de perfumaria e estética (2 entre as 5 primeiras) e unidades de educação e idiomas (3 entre as 10 maiores) fazem sucesso. 
  • O baixo valor para se abrir uma unidade Kumon - tanto que é considerada uma micro-franquia.


E vocês, o que pensam disso?

Deixem seus comentários depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Do livro ao link - Os 5 principais riscos e como evitá-los.


Essa é do site da XP investimentos. Em um artigo, eles elencam ao investidor os cinco principais riscos dos investimentos. E como evitá-los.

As análises são feitas com base em afirmações do professor da FGV, Willian Eid Junior. Que apresentou os resultados no evento Difusão da Indústria de Fundo, do GVcef - Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas.

O material original pode ser conferido aqui, no site da XP.

Então, vamos aos 5 riscos.

1) Risco de mercado.

Medido pela diferença entre o desempenho do investimento e outra referência. É o que a corretora chama de benchmarking. Ou seja, um comparativo com outro índice, como o Ibovespa - índice das principais ações da Bolsa de valores brasileira.

Todos os investimentos estão envolvidos, já que o risco se associa aos preços e taxas de juros e câmbio.

Como evitar: diversifique aplicações em investimentos - fundos, ouro, ações, títulos do tesouro, etc. - para reduzir as chances de perda.

2) Risco de liquidez.

Diz respeito à facilidade ou não de vender um ativo da carteira. Ou seja, transformá-lo em dinheiro. Se compararmos, por exemplo, um fundo de renda fixa e um imóvel, o primeiro pode ser convertido em dinheiro mais facilmente. 

Como evitar: direcione parte de suas aplicações para o longo prazo, pra que você possa aplicar em produtos de menor liquidez, se beneficiando da rentabilidade. Mas deixe também preparados ativos de alta liquidez, como uma poupança pessoal.

3) Risco de crédito.

Ocorre quando a instituição contratada não paga uma obrigação devida. Uma empresa que não honre os pagamentos de uma debênture - títulos de dívida de longo prazo - por exemplo. 

Cadernetas de Poupança e CDBs (Certificado de Depósito Bancário) são mais seguros nesse ponto. Já que possuem 70 mil reais por CPF assegurados pelo FGC - Fundo Garantidor de Crédito - caso o banco quebre.

É um risco que existe também quanto aos fundos, mas em menor gravidade. Já que o gestor investe em diferentes papéis de várias empresas.

Como evitar: Prefira um emissor de títulos que seja sólido, como o governo por exemplo (títulos do tesouro) ao invés das debêntures (analise bem a empresa, caso pretenda partir para essa forma de investimento).
4) Risco operacional.

Podem ocorrer falhas ou até fraudes nas operações realizadas, o que prejudica o investidor. Por mais que haja empresas e bancos sérios, tem sempre "aproveitadores" em qualquer área de nossa vida. E sistemas eletrônicos podem sofrer com panes em determinados momentos.

Como evitar: procure conhecer bem o emissor do ativo. Busque referências. E na dúvida, não aposte nele como única alternativa aos seus investimentos.

5) Risco legal.

É maior em cidades do interior e comunidades fechadas no grande centro. Quando o investidor é atraído por quem oferece serviços de gestão com rendimentos elevados. Mas, por trás dessa estratégia de sedução, está um agente não autorizado que pode trazer complicações pra você.

Como evitar: procure instituições renomadas no mercado, reconhecidas e referendadas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários. E saiba se ela está autorizada a captar investimentos.

Para mais, visite www.xpi.com.br. E deixe seu comentário, crítica ou dúvida depois do bip.

Bip.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Novos livros - A Estratégia Starbucks

Aceita um café? Literário, é claro.


A Estratégia Starbucks, de Joseph Michelli, é uma de minhas últimas aquisições. Já há algum tempo procuro um livro sobre a gestão nessa lanchonete.

O livro tem como subtítulo "5 princípios para transformar sua empresa em uma experiência extraordinária". Eles estão inclusive no fundo do livro.

1) Aja como se fosse o dono!
2) Tudo importa.
3) Surpresa e encantamento.
4) Abrace a oposição.
5) Deixe sua marca.

Por aí, dá pra se perceber que o segredo por trás do sucesso da rede Starbucks está associado a um modelo de gestão e liderança diferenciado. Detalhista. Aberto à discussão. E voltado para o encantamento do cliente.

Ainda não comecei a ler. Mas é uma história que me interessa. Pra quem não sabe, desde 1992, as ações da Starbucks aumentaram 5.000% no mercado acionário norte-americano.

Um negócio como esse, sem dúvida, não pode ser desprezado.

E você? Conhece a Starbucks? Qual a sua impressão quanto a loja. E o livro?

Deixe seu comentário. Depois do bip, ok?

Bip.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Livros - Coleção Expomoney - Parte 1

Aqui começa mais uma série sobre livros de administração e negócios. Trago pra vocês a coleção Expomoney - focada nas finanças pessoais e investimentos.

Encontrei 15 livros. Então, dividi em cinco partes essa sessão. Lembro que as imagens e textos são do site submarino.com.br, onde você pode adquirir as obras.

Aqui estão os três primeiros livros de administração.


Como esticar seu dinheiro.
Ricardo Humberto Rocha & Rodney Vergili.

A educação financeira desde os primeiros anos de vida deve ser prioridade para as crianças, jovens e demais cidadãos. Assim, eles podem buscar a felicidade e a realização dos desejos, com adequação ao dinheiro que têm à disposição. Esses são conceitos transmitidos nesse livro, como forma de fazer as pessoas entenderem as regras que regem a vida financeira cotidiana. 




Educação Financeira - como educar seu filho.
Cássia D'Aquino.

Educação Financeira para crianças é um livro que mostra como ensinar aos filhos formas de ter uma melhor relação com o dinheiro. Principalmente num cenário em que as transformações dos vínculos familiares, a possibilidade de viver num ambiente de economia estável e o consumo imprudente podem confundir muita gente





As armadilhas do consumo.
Márcia Tolotti

O livro mostra a relação subjetiva que temos com o dinheiro. Traz a tona a questão do endividamento financeiro, como consequência de um "endividamento emocional". Além disso, aqui o leitor vai encontrar possibilidades para trabalhar as causas e consequências de uma gestão de investimentos financeiros e emocionais irregulares.






Espero que tenham gostado. A primeira parte foi mais focada nas questões de consumo.

Lembro que a coleção tem, pelo menos, mais nove livros. Acompanhe aqui na Biblioteca as partes seguintes.

Aproveite e deixe um comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Livros de administração - Coleção Você S/A p. 3 (Final)

Decidi aqui condensar um pouco mais. São quatro livros que faltam para completar os dez.

Claro, se alguém souber de mais algum desse grupo, pode postar um comentário. De preferência, com o link de onde encontro informações do livro.

Aqui vão os últimos pessoal. Lembro que as imagens e textos são retirados e baseados no site submarino.com.br.


Como administrar seu tempo.
Marc Mancini

O livro traz dicas práticas para que você possa melhorar sua relação com o relógio. Principalmente ao definir as prioridades de sua vida, para torná-lo mais produtivo. Se assemelha ao primeiro livro, com um foco mais específico no tempo gasto com outras atividades, como a socialização, antecipação de problemas, e especialmente, a hora certa para se dizer não e evitar comprometer seu relógio.




Por que os clientes não fazem o que você espera?
Ferdinand Fournies.

O modo como se conduz um encontro com o cliente é fundamental para o sucesso da venda. Mas o grande desafio é entender o que o cliente deseja. Enxergar pelos olhos dele. E assim, fazer com que ele reaja do jeito que você deseja. Receitas e truques pré-estabelecidos não valem nesse jogo. O ideal é pensar ações específicas para melhorar seus resultados.





Aprenda a se comunicar com habilidade e clareza.
Lani Arredondo.

A tecnologia desenvolveu meios mais rápidos e eficientes para o ser humano se comunicar. Cabe agora às pessoas encontrar as palavras certas para produzir os resultados desejados. O que ainda é um grande desafio. O livro traz então 24 estratégias para melhorar sua comunicação com seus subordinados, colegas e superiores. Valem para melhorar suas apresentações, e-mails, discussões e até de controle da sua linguagem corporal.




Os princípios de liderança de Jack Welch.
Jeffrey A. Krames.

O comando da General Electric por 20 anos fez de Jack Welch um dos maiores líderes do século XX. Ele mudou conceitos, fez a empresa se reinventar com a participação efetiva da massa trabalhadora. E desenvolveu uma nova abordagem sobre a liderança de uma empesa - antiburocrática, comandanda pelo exemplo, comprometida. E esse livro traz alguns dos principais ensinamentos de Welch.




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Espero que tenham gostado. Aproveitem para sugerir nos comentários outras coleções para postarmos aqui.

Façam isso depois do bip, ok?

Bip.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Do livro ao link - 6 coisas que o vendedor tem que saber dos clientes.

Essa é do site administradores.com.br. O especialista em vendas e consumo Cláudio Diogo citou seis dados fundamentais para tornar mais efetiva a reunião com os clientes.

O conhecimento dessas informações pode te ajudar muito na negociação. E a fechar a sua venda. Vamos a eles.

Lembro que os comentários não-sublinhados são meus.

1. Saber as características do negócio, participação de mercado, tendências e concorrentes. Claro, conhecer o ambiente onde você está atuando, e com quem você compete.

2. De quem e como o cliente compra produtos similares ao que você está oferecendo (Preço, entrega, etc.). Um comparativo para que você tenha noção do que os outros propõem, que os faz estar na frente ou atrás na corrida pelo cliente.

3. Quais as preocupações e necessidades atuais da empresa do cliente? Saber do que o cliente precisa pode ajustar seu produto ainda mais à necessidade dele. Em especial, na hora de negociar.

4. Como é a relação dele com produtos como os que você vende. Ao entender a relação do cliente com produtos semelhantes ao seu, você o compreenderá ainda mais. E saberá o porquê de ele adquirir ou não seu produto. O que lhe dará uma vantagem competitiva. 

5. Qual e onde se localiza o nível de exigência de qualidade desse cliente. Apesar de no Brasil nem todos pensarem em um serviço eficiente, pese sempre isso. O nível de exigência dele vai dizer se você pode ou não atendê-lo. Ou o que poderá fazer para fazer isso, caso realmente esse cliente valha a pena.

6. Quais soluções e/ou produtos ele já usou com sucesso no histórico da empresa dele. Casos anteriores podem te mostrar quem obteve sucesso com esse cliente, de que forma agiu para isso, o que ofereceu, entre outras informações.

Claudio Diogo ressalta ainda que essas informações podem ser obtidas com uma pesquisa no site da empresa do cliente. Em um contato junto a antigos fornecedores ou colaboradores. Entre outros meios.

O material original está aqui. Vale a pena conferir o trabalho dele, e do site administradores.com.br

E você? Concorda que esses pontos são mesmo fundamentais? Há outros que você gostaria de ressaltar?

Então, deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

10 dicas para começar seus investimentos.

Quem acompanha o blog sabe que eu fiquei bastante interessado nos investimentos na Bovespa. Fundos, títulos, ações, opções. Muitas alternativas.

Mas antes mesmo de entrar nessa onda, fique ligado para alguns conselhos importantes. Principalmente para evitar perdas logo de cara.

1. Saiba onde está pisando. Não comece um investimento sem antes ter lido pelo menos um livro sobre o assunto. Se já tiver ido à corretora, não tenha vergonha ou medo de perguntar ao corretor sobre um determinado investimento. Ele está ali para tirar dúvidas e te ajudar a crescer.

2. Cuidado com "conselhos" de "amigos". Primeiro que todo mundo tem uma ideia do mercado de ações, títulos, etc. E muitos tem medo. Por terem experiências negativas com ele. Ou por ouvirem de outros "amigos". 

Se for ouvir alguém, pergunte ao menos se a pessoa tem um diploma universitário, já fez cursos ou investiu. E não tenha medo. Há opções mais seguras de investimento, e mais dinâmicas que a poupança.

3. Visite mais de uma corretora, antes de escolher a sua. As corretoras ganham dinheiro com a taxa de corretagem das aplicações, além de cursos e palestras que realizam para os clientes. Procure uma corretora com a qual você simpatize, ofereça taxas atrativas, e que forneça opções para você se educar.

E se seu corretor te deixar na mão quando você precisar, não pense duas vezes em pedir para trocá-lo. Ou até mudar de corretora.

4. Antes de colocar dinheiro numa corretora, tenha uma poupança. Nada de pegar o que você não tem para investir. 

Garanta de três a seis meses dos seus gastos médios antes de usar seu dinheiro para investimentos. Essa garantia pode ajudá-lo nas emergências, inclusive se suas operações na corretora não derem certo.

5. Defina objetivos para suas aplicações. Não adianta você simplesmente "largar" o dinheiro, sem pensar no destino que quer dar a ele. 

Quando você sabe para que você fez aquele investimento, fica mais motivado para manter aquela quantia aplicada. E aumentá-la com novos aportes. Independência financeira, trocar de carro, ou comprar um apartamento são alguns exemplos.

6. No começo, diversifique seus investimentos. Pelo menos no início, não deixe seu dinheiro em uma coisa só. Se for muito seguro, vai render pouco. Se for volátil demais, o risco de lhe quebrar é grande. 

Pense em balancear sua carteira, até adquirir conhecimento para investidas mais audaciosas e concentradas, que vão te trazer maiores ganhos.

7. Mantenha sua estratégia, e não saia dela de jeito nenhum. Especialistas apontam que investimentos como ações são 90% emocional e 10% estratégia. Para ter sucesso, você precisa equilibrar essa equação. 

Não deixe que suas emoções, nem as de pessoas próximas a você, influenciem nos rumos dos seus investimentos. 

8. Esteja preparado para perder dinheiro. Se você não consegue ver seu dinheiro ir pelo ralo, ainda que uma pequena parte, procure opções mais seguras. Mas saiba que vão te dar pouco retorno no médio prazo.

Aprenda a perder. Aceite algumas derrotas. Não sempre, é claro. Afinal, a lógica é perder pouco e ganhar muito no mercado. Se qualifique, estude o mercado.

9. O mercado não é um cassino. Não pense em entrar com o espírito de "jogar" com ações. Procure razões para realizar seus investimentos. 

Existem várias estratégias no mercado. "Achômetro", "estou com sorte" ou "dedão do pé que vibra na chuva" não estão entre elas. Fundamente suas decisões, e sempre consulte seu corretor antes de dar suas ordens de compra.

10. Coloque todos os valores na ponta do lápis. Calcule sempre quanto custa para você cada investimento. E não deixe de considerar todas as taxas envolvidas. Se necessário, peça ajuda ao seu corretor, para evitar surpresas.

Não esqueça que alguns desses investimentos precisam ser declarados no Imposto de Renda.

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Espero ter clareado um pouco essa área para vocês. Como leituras, recomendo as obras abaixo.


Aproveite e deixe sua dúvida, crítica ou sugestão depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Do livro ao link - 8 livros da Exame sobre tecnologia.

O site da revista EXAME trouxe nesse fim de semana 8 livros considerados essenciais para quem quer estudar as principais empresas e seus respectivos criadores, na área de tecnologia.

O link está aqui. Aqui vão os 8 escolhidos por eles.

Nos Bastidores da Apple
Adam Lashinsky.

O autor traz no livro um Steve Jobs controlador no comando da Apple, que decidia desde a publicidade até os participantes de reuniões secretíssimas. A obra questiona também o modelo de gestão centralizador aplicado por Jobs. Que inclusive vai de encontro a muito do que se prega por aí, nos cursos de MBA.




Para ler outros títulos da série "Nos Bastidores", clique nos links abaixo.


64 Things You Need to Know Now for Then: How to Face The Digital Future Without Fear.
Ben Hammersley.

O nome em português desse catatau aí em cima é "64 Coisas que você deve saber: Como enfrentar o futuro digital sem medo". Ainda não tem edição em português. No livro, estão formas de se lidar com o impacto da revolução tecnológica na sociedade, política, negócios e vida pessoal de cada um.




Estou com Sorte. Confissões do funcionário número 59 do Google.
Douglas Edwards.

O autor é ex-diretor de marketing do consumidor e gerenciamento de marca da empresa mais lembrada do planeta. E conta detalhes desde quando o Google era uma startup no Vale do Silício. Edwards viu de perto os hábitos e o ambiente de trabalho. Bem como a solução dos problemas. Fatores que levaram o Google a ser o que é hoje. Muito mais que apenas um buscador.




Steve Jobs.
Walter Isacsson.

Mais um sobre o cofundador da Apple. O livro traz a vida de Jobs ao passar pela empresa da maçã e ao criar a Pixar. E os trabalhos dele - Macintosh, Iphone, Ipod... Isacsson realizou mais de 40 entrevistas com Jobs, e ouviu relatos de 100 familiares, amigos, entre outros, ao longo de dois anos para escrever o livro. Ao final, ele revela que Jobs queria apenas que os filhos soubessem o que, e por que, fez o que fez.




A Física do Futuro.
Michio Kaku.

A ideia do livro é derrubar os mitos e confirmar previsões que realmente podem se tornar reais no futuro. São mais de 300 entrevistas com cientistas que já preparam as novidades para os tempos que virão. Nos mais diversos campos da medicina, computação, nanotecnologia, produção de energia e astronáutica.





One Click: Jeff Bezos and the rise of Amazon.
Richard L. Brandt.

O livro ainda é inédito no Brasil. E conta como Jeff Bezos montou a Amazon, a maior multinacional de comércio eletrônico do mundo. Bezos se negou a dar entrevistas ao autor do livro, que foi atrás de empregados, concorrentes e observadores para poder escrever sobre como foi possível criar um negócio tão impactante na web.




O Efeito Facebook.
David Kirkpatrick.

Kirkpatrick teve mais sorte que Brandt... O autor de O Efeito Facebook teve seis encontros com Mark Zuckerberg, fundador da principal rede social do mundo. Além disso, ele entrevistou diretores da empresa, e funciona como uma defesa de Zuckerberg contra seus ex-companheiros e detratores, como o brasileiro Eduardo Saverin.





Croudsourcing - Como o poder da multidão impulsiona o futuro dos negócios.
Jeff Howe.

Esse nome que parece estranho é um modelo de produção que usa a inteligência coletiva e voluntária para solucionar problemas e gerar conteúdo na internet. Pessoas comuns que usam os momentos livres para cooperar. Um processo, diga-se, cada vez mais visto na internet.

******

E você, o que achou? Senti falta de algum título do Gary Vaynerchuk, como Gratidão ou Vai Fundo! Ou ainda algum sobre o Twitter.

Sem contar que o O Fascinante Império de Steve Jobs foi deixado de lado. Mas deixa quieto.

Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

domingo, 22 de julho de 2012

Meu diário na Bolsa 1 - Empolgação e Ponderação.


Concluí dois cursos de aprendizado sobre a Bolsa de Valores. E como me surpreendi com o mercado financeiro. O tamanho dele, e as possibilidades que proporciona.

O foco maior dos cursos foi nas negociações em bolsa. Ações. Opções. Mercado a termo. Aluguel de ações. Futuros (boi, milho, etc.). Índices.

Uma imensa gama de possibilidades. Fiquei impressionado. Ao mesmo tempo, mantive os pés no chão.

Porque nem todo investimento está disponível - ou é recomendado - para qualquer tipo de investidor.

Por exemplo, quando se entra com pouco dinheiro no mercado, comprar ações é um risco muito grande, para obter pouco retorno. Isso porque você paga a taxa de corretagem para cada operação - que não fica abaixo dos R$10,00. 

Além de uma taxa de custódia mensal de R$6,90. Assim, sua rentabilidade com ações teria que ser superior a esses valores para valer a pena. O que não é tão simples assim num mercado tão volátil - que tende facilmente para cima ou para baixo.

Por outro lado, você pode começar com fundos ou títulos do tesouro direto. Uma boa opção para você fazer seu "colchão" de dinheiro, e no médio prazo, montar uma carteira de ações.

Os fundos são os mais diversos possíveis. Principalmente de bancos e outras instituições financeiras.

Entre os mais recomendados, estão os do banco BTG Pactual. O problema é o valor inicial de entrada, muito alto - na minha corretora, você entra com no mínimo 25 mil reais.

Há outros com boa rentabilidade também. O segredo é pesquisar, ter um corretor que conheça o mercado e que lhe aconselhe.

Em outro momento, vou dar algumas dicas de como você deve entrar nesse mundo dos investimentos, sem perder de vista seus objetivos. Acompanhem a Biblioteca do Masca e vocês verão.

Já adianto que tem alternativas para todos os gostos. 


1) Se você é muito conservador, há fundos de renda fixa, títulos do tesouro direto, CDBs, LCIs, entre outras.


2) Para o investidor moderado, vale experimentar os fundos multimercado, de ações ou imobiliários. Com a ajuda do corretor, dá até pra começar algumas análises em ações.

3) Os mais arrojados - e que tenham conhecimento e capital para investir - podem apostar em ações, opções, futuros, entre outros.

A grande oferta de produtos faz com que haja uma infinidade de estratégias. Vou falar um pouco sobre isso mais tarde também.

Esse é mais um post de empolgação. Porque eu admito: nenhum livro te dá a mesma experiência que conhecer o negócio na prática.

Então, vamos ao mercado? Pense nisso, e deixe seu comentário depois do bip, ok?

Bip.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Seu plano de negócios: 5 - Mix de Marketing.

Pra que você não perca a ordem dos nossos tópicos, sempre coloco esse índice. Em cor diferente, as sessões que já temos no blog.


Post índice detalhado.


1. Sumário executivo.
4. Missão, visão, valores.
5. Mix de marketing.
6. Organograma /RH
7. Estratégia de crescimento.
8. Gestão de processos.
9. Plano de ação.
10. Viabilidade financeira.
11. Gestão de riscos.



Chegou a hora de falarmos do mix de marketing. Ferramenta importante para compreender melhor o mercado e o setor no qual você pretende iniciar seu projeto.

Qualquer mercadólogo (e não marketeiro) formado estudou na faculdade os "P's" do setor. São pelo menos 4 - embora haja quem diga que são 5 ou até mais... Conheço esses cinco abaixo.

Produto. Preço. Ponto. Promoção. Pessoas*.


(*OBS 1: Embora alguns também coloquem a parte de "pessoas" aqui, prefiro tratá-las no momento seguinte. Ao falarmos do RH.)

(OBS 2: As definições abaixo se baseiam no livro Plano de Marketing, de Eder Polizei.)

Produto - Basicamente, o que você oferta ao consumidor. Você deve destacar as características do produto. O nome. A embalagem. O tamanho. Garantias. Formas de devolução, se preciso. A variedade - caso haja mais de uma oferta ligada ao mesmo conceito. A qualidade. O design (aspectos funcionais do produtio). O estilo (aspectos visuais, estéticos). E também o diferencial que o seu produto oferece.

Preço - Definir quanto custará seu produto nem sempre é tarefa fácil. Existem formas de fazê-lo.

Com base no custo (a partir do valor gasto na fabricação, somado à sua margem de lucro prevista). Na concorrência (a partir do quanto é cobrado no mercado). E no consumidor (a partir do quanto vale para o consumidor obter seu produto).

Ponto - Além de destacar o local onde as pessoas podem adquirir seu produto, é fundamental ressaltar o quanto isso será conveniente ao seu público. Uma lanchonete de produtos naturais pode faturar bastante, se ao lado dela ficar uma academia. Tudo isso deve ser levado em consideração, e explicitado no seu plano.

Promoção - E muita gente pensa que o pessoal de marketing só faz propaganda e promoção... Aqui você vai destacar as ferramentas que pretende empregar para tornar seu produto conhecido ao seu público-alvo.

As seis formas mais comuns de promoção são:

A propaganda, que é voltada para um público mais amplo, ou criar uma imagem a longo prazo. Não esqueça que ela também é mais cara;


Promoção de vendas, onde é feito um incentivo, um convite para que o consumidor faça a compra;

Relações públicas, para elevar sua credibilidade junto ao consumidor;

Venda pessoal, que lhe dá uma noção dos mercados a partir de uma prospecção. Além de estreitar seu relacionamento com o cliente.

O marketing direto - a famosa mala direta, por exemplo, ou compras eletrônicas, telemarketing;

E os eventos, que colocam o consumidor como um agente no processo, participação efetiva.

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Para mais sobre planos de negócios, veja os links abaixo.

Confira o post inicial do Plano de negócios aqui.
A parte 2 está aqui.
A parte 3 está aqui.
A parte 4 está aqui.

Que as dicas sirvam para ajudar no seu plano de negócios. Agora é você. Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

sábado, 30 de junho de 2012

Lições - 6 pontos do seu negócio que atraem investidores.

O livro Nunca Procure Emprego traz diversas lições que podem ser aproveitadas. Sem dúvida, Scott Gerber fez um dos livros mais completos de empreendedorismo. E mais diretos também.


Além de não te iludir, ao relatar a dureza que será ter seu próprio negócio, ele traz quadros extras. Com anotações sobre como melhorar seu negócio.

Nesse aqui, o primeiro que trarei, ele relata seis pontos em seu negócio que podem te ajudar a atrair os investidores. Isso porque, a não ser que seu negócio seja bem sucedido, não é fácil conseguir dinheiro de terceiros.

Vamos aos "pilares", em termos do próprio Gerber - as frases dele estão entre parêntesis (p. 48 e 49).

1. Histórico

"Inspire confiança com fatos, sem ficção. Empresas são construídas de baixo pra cima." Quando você já tem faturamento e clientes, o olho do investidor cresce. Além disso, um fluxo de caixa equilibrado. Registro de processos e atividades. E a experiência comprovada de atuar no mundo real. Tudo isso transmite credibilidade acerca do seu negócio.

2. Retorno de capital.

"A única coisa com a qual os investidores e credores se preocupam mais do que ter lucro é reaver o próprio dinheiro." Nunca se esqueça disso. O negócio precisa trazer retorno real para o bolso do cidadão. E isso pode significar dar garantias - como amarrar o investimento a uma patente ou imóvel. Arriscado? Bem, ninguém disse que ganhar a confiança do investidor seria fácil.

3. Liderança.

"Os donos do dinheiro investem em pessoas, não em operações ou empresas." Sem provar que você está habilitado a receber, gerir e multiplicar o dinheiro do investidor, ele não tem porque dá-lo a você. Prove-os que pode liderar e tocar seu negócio com base numa estratégia adequada de crescimento.

4. Administração.

Aqui, além da liderança, entra outro critério. As dívidas e gastos. Esqueça se você tem dívidas, ou balanços em vermelho. Que garantias você oferece de que não vai ferrar com o dinheiro do investidor? Mostrar que sua gestão é eficiente é fundamental.

5. Ausência de passivos.

Além dos problemas com dívidas, as ações judiciais, pessoas que comprometam o negócio - especialmente entre os sócios ou alta gerência - e outras pendências podem minar suas chances. "Se você não pode oferecer um antecedente de créditos e um bom histórico, não receberá nada. Ponto. E não minta."

6. Objetivos e rumos.

Mostre que você segue uma estratégia e um planejamento. Sabe onde quer chegar. E as chances para isso são viáveis. Mas sem otimismo exagerado. Demonstre como vai usar o dinheiro a ser aplicado. E como isso pode realmente levar seu negócio a um novo patamar - e oferecer lucros ao investidor.

Ao final (p. 50), Gerber ainda lembra da importância de se estudar o investidor. Saber de onde vem o dinheiro. No que mais ele aplica? Como controla seus investimentos? E as garantias que exige, quais são? o autor complementa:

"Tome decisões com base no que é bom para o seu negócio, e não naquilo que seja melhor para o investidor."

Sem dúvida, ser um empreendedor requer muita raça. Esteja preparado.

E acompanhe a Biblioteca do Masca, para mais novidades.


E seu comentário, você pode postar logo abaixo, depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Livro de negócios - Bem-vindo à Bolsa de Valores.

Um verdadeiro manual para compreender o que é investir em ações.

Como tenho feito alguns investimentos na Bolsa de Valores, nada melhor que ler - e resenhar - sobre o assunto. Nesse cenário, Bem-vindo à Bolsa de Valores, de Marcelo Piazza, é um dos melhores guias que encontrei para iniciantes - como eu.

O livro dele é bem didático e simples de se compreender. Apresenta o universo por trás da compra e venda de ações - que são fatias das empresas. 

Ao adquirir esses papéis, você passa a ser um sócio de uma Petrobrás, uma Vale, uma OGX. Ainda que em pequena escala.

Piazza explica como se faz pra comprar e vender as ações. E pontua ainda a importância de se manter a cabeça fria, não agir com emoção no mercado, ainda que em momentos de crise.

Uma das coisas mais importantes que ele relata é o STOP. Uma espécie de limitador. Funciona assim, você compra um lote de ações, por exemplo, a R$30,00 cada.

Como o mercado é bastante volátil, esse valor pode cair bruscamente, ou subir de forma considerável. Aí você coloca uma ordem chamada STOP. Por exemplo, no valor de R$27,00.

Se sua ação desvalorizar e o preço dela ficar abaixo de R$30,00, assim que chegar em R$27,00, ela será vendida automaticamente. Sua perde será de apenas R$3,00.

Caso o preço suba, por exemplo, para R$35,00, você também pode elevar o STOP para, digamos, R$32,00. Só aqui, você já faturou R$2,00 por ação.

Claro que isso tudo depende das taxas praticadas. Você paga pelas ordens que efetua. Mas é uma estratégia que diminui suas perdas.

O livro pra quem quer começar nessa área é um belo guia. Um pouco limitado pra quem pretende se tornar um trader - o investidor que guia seus próprios investimentos no mercado.

Ele aponta pouca coisa sobre as principais formas de análise do mercado acionário - a fundamentalista e a técnica.

A primeira, se baseia nos balanços, declarações de valores e resultados do empreendimento. A segunda é voltada para o conhecimento dos gráficos de alta e baixa do mercado. Não à toa, também é conhecida como análise grafista ou gráfica.

Mesmo assim, o livro é leitura obrigatória para quem quer investir em ações. Ainda que você não tenha essa verba toda. E esteja mais focado em outras formas de investimento. Como fundos de ações, por exemplo.

E acredite, a Bolsa de Valores não é esse cassino todo que pode parecer. É possível ganhar muito dinheiro, no longo prazo

Eu recomendo que você invista em ações. E aposto que qualquer planejador financeiro pessoal, também.

Agora é sua vez. Deixe sua crítica, dúvida ou sugestão, depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Seu plano de negócios: 3 - O negócio / a empresa.


No índice do nosso plano, passo agora para a parte 3.

Confira o post inicial do Plano de negócios aqui.
A parte 2 está aqui.

1. Sumário executivo.
3. O negócio / a empresa.
4. Missão, visão, valores.
5. Mix de marketing.
6. Organograma /RH
7. Estratégia de crescimento.
8. Gestão de processos.
9. Plano de ação.
10. Viabilidade financeira.
11. Gestão de riscos.

Nessa parte, você vai dizer quem você é. Seu grupo. Ou sua empresa. A composição dos sócios - experiência, qualificações - e do empreendimento.

Vai também dizer a todos qual o seu modelo de negócio. Uma loja? E-commerce? Site de compras coletivas? Desenvolvedor de software? Etc.

Deve explicar ainda o que está propondo. Que produtos ou serviços pretende oferecer. A quem se destina. Para que ele serve a essas pessoas. Os diferenciais e benefícios que vai trazer.

É essencial delimitar para quem seu produto se destina. De preferência, escolha um nicho específico. Para os grandes nichos, com certeza, haverá concorrentes bem mais abastados e experientes.

A não ser que você conte com muito dinheiro para competir contra uma Wal-mart, Procter & Gamble ou Coca-cola, melhor ater-se a um nicho específico.

É importante também deixar claro o tipo de tecnologia que será necessário para colocar seu negócio em atividade.

E o mais importante: NADA DE FANTASIAR DEMAIS (ou viajar na maionese). Nem de achar seu produto absurdamente melhor que os outros. Tenha em mente sempre que o cenário pode ser o pior possível. Prepare-se para ele. E também em caso de ser o melhor, claro...

Eu explico. Tão ruim quanto não vender, é vender em excesso e não ter condições de entregar, por exemplo. Ou até pior...

Você pode dividir esse item nos seguintes subtópicos.

3.1. A empresa.
3.2. Modelo de negócio.
3.3. Produto / serviço.
3.4. Público-alvo.
3.5. Tecnologia e inovação.

Próxima parte: Missão, visão e valores. Inclusive, vou explicar por que não os coloco juntos com essa parte aqui.


Confira o post inicial do Plano de negócios aqui.
A parte 2 está aqui.


Até lá.

Se quiser comentar, fique a vontade. Depois do bip.

Bip.