Mostrando postagens com marcador grana. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador grana. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Por que poupar é importante - 5 dicas.



Li esse texto da Folha de São Paulo hoje pela manhã. Fiquei interessado e impressionado. É bom ter mais pessoas com serviços bancários a disposição (55% da população com acesso a contas).

O problema é saber que apenas dois em cada dez brasileiros poupam. É muito pouco. Na regra de pareto (aquela equação 80/20) é a minoria da população que o faz. Detalhe: metade disso em bancos.

Ou seja, o porquinho, o cofre em casa e o colchão ainda funcionam como mecanismos de guardar a grana...

Poupar não é garantia de ficar milionário. É apenas um passo no caminho de melhorar de vida. Sua saúde financeira - assim como a mental, a espiritual e a física - precisa estar na ordem do dia.

Por mais que a gente lembre disso, as desculpas se repetem. "Quando o salário chega, acaba antes do meio do mês". "Com filho(s), casa, carro, não dá".  E por aí vai.

Não quero saber mais do que ninguém. Nem necessariamente descartar suas necessidades. Mas pense um pouco nessas 5 dicas que eu trago a seguir, e avalie o que você pode fazer.

Se cumprir todas, depois de um ano, vai sentir a diferença.

Descubra o caminho do dinheiro.

Se sobra mês e não dinheiro, é hora de refazer as contas. O orçamento mensal deve ser prioridade na sua casa. Elenque todos os gastos e despesas do mês.

Seja rigoroso(a), coloque até os passeios ao shopping e a cervejinha do fim de semana. Assim você vai ter uma dimensão do caminho que seu dinheiro faz depois de entrar no seu bolso.

Dívidas de longo prazo - as prestações - também precisam entrar nessa equação. Coloque o quanto você paga por mês, e calcule por quanto tempo ainda vai fazê-lo.

Reavalie as prioridades e "corte".

Aqui você dimensiona quanto o cafezinho, a cerveja todo domingo, os almoços fora de casa e outras "coisinhas" afetam seu orçamento.

É uma fase que muita gente não encara bem. Até porque, já pensou ter que parar sua coleção de Caras, Homem-Aranha ou de carrinhos pra economizar dinheiro? Ou pior, o ingresso do jogo do Bahêa ou do Timão?

(Antes que perguntem, não, não torço pra nenhum dos dois...)

Mais uma vez: seja rigoroso(a). Lembre-se de verificar o que realmente é prioritário. Se os itens acima forem, procure outros que não sejam. Acredite: sempre tem.

E não se esqueça de convocar a família para ajudar. Sua mulher, seus filhos, enfim. Façam disso uma grande brincadeira para descobrir formas de improvisar novos meios de diversão e até alimentação.

Dívidas: pague - ou negocie.

As vezes vale a pena parcelar. Em outras, é melhor quitar tudo de uma vez. Verifique qual condição é mais agradável pra você.

Mas atenção! Falo isso para coisas realmente grandes e de relevância - seu carro, sua casa própria, não a TV de não sei quantas polegadas ou o videogame. Cuidado com supérfluos.

Se a dívida já está rolando, tente uma negociação. Principalmente se os juros forem altos. Avalie também se pode valer a pena pegar um empréstimo a uma taxa mais baixa - e sua dívida passar a ser o empréstimo com prestações suavizadas.

Economize de pouco em pouco.

A graninha que começar a sobrar pode ser economizada. Não interessa se será 1, 10 ou 100 reais. Ou mais. Guarde pouco a pouco. O tempo e a manutenção desse hábito farão sua poupança crescer. E cada vez mais, você poderá fazer depósitos maiores.



E antes que a galera do "viva o agora, gaste tudo, você não sabe se viverá amanhã" comece a chiar, um detalhe: Curta sim a vida. Mas poupe para o amanhã.

Você não sabe se vai estar vivo. Verdade. Mas e se estiver, e não tiver dinheiro, nem condições de trabalhar no mesmo ritmo que hoje?

Previna-se. De pouquinho em pouquinho. Dedicação é fundamental.

Acompanhe sua poupança.

No começo, é meio chato ver tão pouco economizado. Mas depois de um tempo, você começará a presenciar os frutos de seu esforço.

Claro, poupar por poupar não dá. A não ser que você tenha desejo por ganhar dinheiro somente. É legal pensar em sonhos e grandes objetivos. Abrir uma empresa, aquela super viagem, sair do aluguel, enfim.

Para cada sonho, um tipo de poupança. E, posteriormente, investimento. Só de pensar na possibilidade, você se sentirá ainda mais motivado a continuar.

*****

E aí, o que acharam?

Comentem. Depois do bip, ok?

Bip.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Livro - Imóveis: como investir e ganhar muito dinheiro.

Toda vez que eu posto aqui um dos livros da série "O Guia do Pai Rico", lembro-me de já ter comentado sobre como eu via alguns como meros caça-níqueis.

Admito que ainda não li todos. Os que vi, gostei da maioria. Por motivos diferentes.

Mas em cada um, é preciso ter a inclinação certa para se ler. O interesse naquilo em que se busca.

Dessa vez, eu queria saber mais sobre investimentos em imóveis. E, como nos anteriores, encontrei muitas (se não todas) as respostas de que precisava ao ler esse livro.

Imóveis: como investir e ganhar muito dinheiro (Elsevier, 2005), de Ken McElroy, um especialista em peregrinar atrás das melhores oportunidades. E que fez fortuna com esse tipo de investimento.

Esse é um livro pra quem gosta de colocar uma botina, ou um tênis, e sair atrás de apartamentos, casas, terrenos, enfim. Oportunidades escondidas atrás de edificações e áreas abertas.

Como qualquer investimento, esse aqui demanda trabalho duro. Antes, durante, e depois de comprar o imóvel.

Há muito tempo no Brasil, convencionou-se considerar qualquer investimento em imóveis como uma garantia. Algo físico. Sólido. Facilmente visível, e por isso, vendável.

Não é bem assim... O investimento só se comprova rentável quando ele lhe traz mais receita do que despesa. Ou quando você consegue repassá-lo a um valor pelo menos 10% superior ao adquirido.

Digo isso porque é o mínimo que se espera. Valores abaixo disso podem ser obtidos com Títulos do tesouro, bons fundos de ações, entre outros, no médio prazo.

Ken McElroy, desde o começo, pontua que é possível enriquecer com imóveis. Que não é necessário tanto dinheiro assim para se investir. E que é possível faturar bem tanto com aluguel como no repasse.

O cuidado principal - a parte mais importante do livro - está no trecho sobre a aquisição. É preciso atentar para cinco características (além é claro de ter cuidado com o excesso de otimismo do vendedor):

1- As receitas (estimadas) do imóvel.
2- As despesas (estipuladas).
3- A receita operacional líquida (receitas - despesas)
4- Taxa de capitalicação(Tx) = receita operacional líquida / preço de compra 
OU 
 - Preço do imóvel (1ª oferta a se fazer = Receita operacional líquida / Tx. de capitalização
5- Retorno caixa sobre caixa = Receita operacional líquida - valor da prestação do financiamento / Desembolso de recursos próprios.

Complicou? Calma. Trago nas lições aprendidas sobre esse livro, ainda nessa semana, mais informações sobre o assunto.

Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Lições - as 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média.

Como esse foi o livro do quadro Biblioteca de Negócios, na Band News Fm, nessa semana, vamos às lições dele.

Para ler a resenha desse livro, clique aqui.

É claro, são as 10 diferenças. O autor escreve o livro pontuando a primeira e a última como fundamentais de serem lidas primeiro, e por último.

As demais, podem ser rememoradas a qualquer momento do seu dia.

1 - Os milionários pensam a longo prazo. A classe média, a curto prazo.

O raciocínio é simples, e está na página 17. "O pensamento das pessoas muito pobres está voltado para cada dia; o das pobres, para cada semana; o da classe média, para cada mês; o das pessoas ricas, para cada ano; e o dos milionários, para cada década."

Quanto mais você consegue ir além no seu planejamento, mais está disposto a buscar soluções para as questões financeiras.

2 - Os milionários falam sobre ideias. A classe média, sobre coisas e outras pessoas.

Se você é do pensamento "classe média", vai conversar sobre coisas que surgiram das ideias de um milionário. E falar (mal) sobre as pessoas, por ser pobre emocionalmente.

Uma mentalidade rica não perde tempo com isso. Respeita as pessoas. E está mais preocupado em pensar novas ideias que o façam ser ainda melhor.

3 - Os milionários aceitam as mudanças. A classe média, se sente ameaçada por elas.

É aquela história. Onde um vê a oportunidade de crescer, aprender, e se desenvolver, o outro vê um problema. E só.

4 - Os milionários assumem riscos calculados. A classe média, nem arrisca, tem medo.

Todos sentimos medo. É natural. Instintivo até. Medo da rejeição. Do fracasso. Da perda.

Mas insistir nele, e não desafiar seus próprios limites, não vai tirá-lo de onde você se encontra. Avalie o risco. Só não se intimide por ele.

5 - Os milionários aprendem e crescem sem parar. A casse média para quando acaba a educação formal.

Sim, o tamanho da sua biblioteca pode dizer o quão bem ou mal você vai financeiramente. 

Se você aprende sobre sua área. Como ganhar dinheiro nela. O que fazer com ele depois que o tiver. Como multiplicá-lo. Nada vai pará-lo.

6 - Os milionários querem o lucro. A classe média, o salário.

Cada vez mais, as pessoas vão querer dos empregados mais trabalho, por menos salário. Ele não vai crescer exponencialmente - ao menos na maioria das áreas.

Então, pense em aumentar seu patrimônio líquido. Seu portfólio de ações. E até empresas, imóveis, etc. Coisas que podem te oferecer lucro cada vez maior.

7 - Os milionários acreditam que precisam ser generosos. A classe média acredita que não pode doar nada.

Ok, nem todos pensam assim. Mas os verdadeiros milionários, sim. Eles querem repassar aos outros o que têm e conseguiram. Sabem que podem recuperar aquele dinheiro, com a sua mentalidade milionária. 

Ajudar não faz mal, gente, pelo contrário. Rejuvenesce e motiva.

8 - Os milionários tem múltiplas fontes de renda. A classe média, apenas uma ou duas.

Pense no salário. Mas também queira rendimentos que não dependam do seu esforço direto. Como? Renda passiva, ou residual.

Obtida seja com um aluguel de um imóvel seu. Com um negócio de marketing multinível. Com rendimentos de ações, títulos e outras aplicações. Entre outros.

9 - Os milionários querem aumentar o patrimônio líquido. A classe média, quer salário mais alto.

"Trabalhe de modo inteligente, não de maneira mais árdua." Desenvolva meios de fazer seus rendimentos das diversas fontes torná-lo cada vez mais rico. E não o contrário. 

Claro que eles não dependem de uma só. Volte ao item 8 e confira algumas delas. Esse item também se relaciona ao 6.

10 - Os milionários fazem a si mesmos perguntas que o fortalecem.

Condicione sua mente. Ela é seu maior inimigo, e o principal aliado. Ao invés de reclamar das coisas ruins que acontecem, pense "o que a vida está querendo me ensinar agora?".

Prefira "Como posso ser mais saudável/rico/carinhoso com minha(meu) mulher/namorada (marido/namorado)" ao inves de "por que é tão complicado ser saudável/rico/carinhoso...


Deseje ser, e condicione sua mente para que isso se torne realidade, a partir das suas ações. 

E nunca, nunca subestime o poder de uma mente milionária.

Outras referências:

- Os segredos da mente milionária T. Harv Eker.

- Desenvolva sua inteligência financeira - Robert Kiyosaki.

*****

E aí, o que achou? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Do livro ao link - resenha O milionário mora ao lado.

Eis um belo livro. E uma boa resenha também. Pra quem pretende aprender como se tornar um milionário, esse livro tem tudo pra te ajudar.

Já comentei sobre ele aqui no blog. E quem acompanha o quadro Biblioteca de Negócios na Band News FM pode ouví-lo na semana passada.

A resenha está no site www.valoresreais.com. Foi escrita em 2010. O link é esse aqui.


Pra facilitar sua vida, aqui vai um trecho importante.

O livro trabalha sete características comuns a todos os que conseguiram construir riqueza – os denominados PAR (Prodigiosos Acumuladores de Riqueza) – em contraposição aos SAR (Sub-Acumuladores de Riquezas). Esses sete denominadores comuns correspondem a sete capítulos do livro:

1. Levam uma vida frugal: ou seja, vivem muito abaixo de seus meios. Os autores chegam a dizer que ser frugal constitui a pedra fundamental na construção de riqueza. Nesse tópico, é mostrado que um milionário americano típico tem um estilo de vida surpreendentemente simples: dentre outras coisas, não paga caro por relógios, sapatos e ternos, e planeja muito bem as suas compras, aproveitando sempre que possível as liquidações e os cupons de desconto.
2. Alocam de maneira eficiente os fatores tempo, energia e dinheiro, com o objetivo de construir riqueza: constatou-se que os PAR, em relação aos SAR, alocam quase o dobro de horas mensais para planejar seus investimentos financeiros. É curioso observar que os SAR investem em aplicações financeiras de fácil resgate, já tendo em vista as imediatas necessidades de consumo, ao passo que os PAR investem em negócios e aplicações que requerem mais planejamento. Em relação às ações, os PAR também não ficam girando a carteira de modo constante: pelo contrário, comprovou-se que a maioria deles conservam suas ações durante vários anos.
3. Crêem que a independência financeira é mais importante do que exibir alto status social: os típicos milionários americanos não gastam horrores em veículos: grande parte deles prefere usar veículos comuns norte-americanos, ao invés de luxuosos importados, sendo que parcela considerável compra carros usados.
4. Não receberam ajuda financeira dos pais: como dito acima, a maioria dos milionários americanos é de primeira geração e não receberam o que os autores denominam de PSE (Pronto-Socorro Econômico), presentes em dinheiro (ou conversíveis em dinheiro) dos pais. A conclusão lógica é a de que doar precipita o consumo, mais do que economia e investimento. Uma conclusão reveladora da pesquisa é que, comumente, o filho economicamente mais produtivo recebe a menor parte da riqueza dos pais, enquanto que o menos produtivo recebe a maior parte. Disso se extrai uma conclusão, estatisticamente comprovada: “quanto mais dinheiro um filho adulto ganha de presente, menos irá acumular; os que ganham menos presentes monetários acumulam mais”.
5. Seus filhos adultos são auto-suficientes economicamente: nesse capítulo, os autores abordam o tema da transmissão de riqueza intergeracional, incluindo as 10 regras que os pais abastados ensinam a seus filhos que se tornaram bem-sucedidos.
6. São competentes para identificar as oportunidades de mercado: aqui são relacionadas algumas das profissões e serviços que têm como público-alvo os milionários norte-americanos. Talvez seja o capítulo que menos interesse ao leitor brasileiro, já que pouco do que está nesse capítulo pode ser aproveitado para ser aplicado aqui.
7. Escolheram a ocupação certa. Concluiu-se que a maioria dos abastados é constituída por proprietários de negócios e profissionais liberais autônomos. Em relação a esse ponto, chegou-se a outra curiosa conclusão: embora o senso comum tende a acreditar que são as empresas de alta tecnologia as que mais fornecem milionários, percebeu-se que, no longo prazo, quem acaba triunfando e sobrevivendo mais são empresas de categorias banais/convencionais de negócios, como manufaturas de lambris (alguém sabe o que é isso? :D ) e de materiais de construção, lojas de eletrônica e de peças de automóvel.


Vale a pena dar uma olhada no site. A resenha toda, eu lembro mais uma vez, está no link abaixo:


Confiram! Posto depois os quadros de O Milionário Mora ao Lado aqui.

Abraço. E comentem depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Do livro ao link - Os 5 principais riscos e como evitá-los.


Essa é do site da XP investimentos. Em um artigo, eles elencam ao investidor os cinco principais riscos dos investimentos. E como evitá-los.

As análises são feitas com base em afirmações do professor da FGV, Willian Eid Junior. Que apresentou os resultados no evento Difusão da Indústria de Fundo, do GVcef - Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas.

O material original pode ser conferido aqui, no site da XP.

Então, vamos aos 5 riscos.

1) Risco de mercado.

Medido pela diferença entre o desempenho do investimento e outra referência. É o que a corretora chama de benchmarking. Ou seja, um comparativo com outro índice, como o Ibovespa - índice das principais ações da Bolsa de valores brasileira.

Todos os investimentos estão envolvidos, já que o risco se associa aos preços e taxas de juros e câmbio.

Como evitar: diversifique aplicações em investimentos - fundos, ouro, ações, títulos do tesouro, etc. - para reduzir as chances de perda.

2) Risco de liquidez.

Diz respeito à facilidade ou não de vender um ativo da carteira. Ou seja, transformá-lo em dinheiro. Se compararmos, por exemplo, um fundo de renda fixa e um imóvel, o primeiro pode ser convertido em dinheiro mais facilmente. 

Como evitar: direcione parte de suas aplicações para o longo prazo, pra que você possa aplicar em produtos de menor liquidez, se beneficiando da rentabilidade. Mas deixe também preparados ativos de alta liquidez, como uma poupança pessoal.

3) Risco de crédito.

Ocorre quando a instituição contratada não paga uma obrigação devida. Uma empresa que não honre os pagamentos de uma debênture - títulos de dívida de longo prazo - por exemplo. 

Cadernetas de Poupança e CDBs (Certificado de Depósito Bancário) são mais seguros nesse ponto. Já que possuem 70 mil reais por CPF assegurados pelo FGC - Fundo Garantidor de Crédito - caso o banco quebre.

É um risco que existe também quanto aos fundos, mas em menor gravidade. Já que o gestor investe em diferentes papéis de várias empresas.

Como evitar: Prefira um emissor de títulos que seja sólido, como o governo por exemplo (títulos do tesouro) ao invés das debêntures (analise bem a empresa, caso pretenda partir para essa forma de investimento).
4) Risco operacional.

Podem ocorrer falhas ou até fraudes nas operações realizadas, o que prejudica o investidor. Por mais que haja empresas e bancos sérios, tem sempre "aproveitadores" em qualquer área de nossa vida. E sistemas eletrônicos podem sofrer com panes em determinados momentos.

Como evitar: procure conhecer bem o emissor do ativo. Busque referências. E na dúvida, não aposte nele como única alternativa aos seus investimentos.

5) Risco legal.

É maior em cidades do interior e comunidades fechadas no grande centro. Quando o investidor é atraído por quem oferece serviços de gestão com rendimentos elevados. Mas, por trás dessa estratégia de sedução, está um agente não autorizado que pode trazer complicações pra você.

Como evitar: procure instituições renomadas no mercado, reconhecidas e referendadas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários. E saiba se ela está autorizada a captar investimentos.

Para mais, visite www.xpi.com.br. E deixe seu comentário, crítica ou dúvida depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Livro - Independência Financeira: O guia do pai rico.

Fonte: www.tiraqui.com
Cada vez mais os livros do Pai Rico (resenha aqui) chamam a minha atenção.

Esse é o segundo que leio, Independência Financeira (The Cashflow Quadrant, 1998) Por sinal, é a continuação do primeiro livro, Pai Rico Pai Pobre. E bem melhor, diga-se.

O primeiro pode ser considerado o início de uma mudança de pensamento. Kiyosaki apresenta alguns conceitos bem superficialmente. Inteligência financeira. Investimento em ativos. Entre outros.

Aqui, ele começa a mostrar claramente o que isso significa. Primeiro, com o chamado quadrante do fluxo de caixa (cashflow quadrant). É um diagrama dividido em quatro setores. Que representam nosso estágio atual de geração de renda.

E, de empregado. A de autônomo. D de dono. I de investidor.

Para Kiyosaki, o lado esquerdo (E e A) compõem o lado devedor. Aquele que faz dívidas. E paga com seu suor. Embora tenha as vantagens de receber pelo seu trabalho, e a segurança de uma vida "estável", normalmente, se esforça mais que os outros dois. Por um resultado consideravelmente menor.

O outro lado (D e I) são aqueles que fazem o dinheiro trabalhar. Seja a partir da criação e gestão de um sistema de trabalho e solução de problemas (D). Ou com o aporte de recursos em determinada possibilidade de potencializar os ganhos, a partir de juros (I).

É possível assumir mais de um desses quatro papéis. Inclusive de lados diferentes do quadrante. Mas uma coisa é verdade. Somente do lado direito o dinheiro trabalha pra você.

O quadrante do fluxo de caixa.
No livro, vemos também a aplicação do game Cashflow, citado no primeiro livro. Além do conceito em trio SER-FAZER-TER. Não adianta TER objetivos e FAZER investimentos se a sua mentalidade não lhe faz SER uma pessoa que quer enriquecer, usando do bom senso e de uma forma de ver o mundo voltada para isso.

Em resumo: inteligência financeira. É a base e o final de tudo. Para cuidar do seu negócio. Daquilo que interessa para você. Aquilo que lhe fará buscar ganhos e pensar a riqueza de forma diferente.

Você mesmo.

Kiyosaki diz com todas as letras. Crie um sistema, ou consiga um, e faça-o girar a esfera do dinheiro a seu favor. Como dono de um negócio. Como investidor.

Recomendo esse livro. Mais até do que o Pai Rico Pai Pobre. Aqui sim vemos por que Kiyosaki é um mestre não em escrever. Muitas vezes, ele dá voltas pra chegar em um ponto. E até mistura conteúdos.

E sim, em aconselhar. Citando Chapolim Colorado: “Sigam-no os bons!”

Mostre também que você é bom de comentário, e deixe seu recadinho aí embaixo, depois do bip, valeu?!

Bip.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Novos livros - O Guia de Investimentos: Pai rico, pai pobre.


Eis um livro que vou demorar bastante pra terminar de ler...

Em mais de 400 páginas, esse Guia de Investimentos do Pai Rico Robert Kiyosaki apresenta alternativas para fazer dos seus ativos o carro-chefe para sua independência financeira.

Já terminei dois livros do cara. E parei de subestimá-lo. Se é que algum dia o fiz...

O primeiro, Pai Rico Pai Pobre, é ótimo. Fiz a resenha, que está aqui. O segundo, Independência Financeira, eu finalizei nos últimos dias. A análise dele deve vir nessa semana ou na próxima.

(Estou um pouco bagunçado quanto a isso. Desculpa não precisar, pessoal, mas é que estou em fase final de preparação do quadro de rádio para a Band News Fm Salvador.)

Sim, a Biblioteca de Negócios do Masca vai pra lá. Mais informações nos próximos posts.

Aliás, tenho lido muitos livros sobre investimentos, finanças, etc. Admito que isso tem feito mais a minha cabeça ultimamente.

Mas calma que voltarei logo com outras obras e dicas de empreendedorismo, gestão, marketing, etc.

Por ora, vamos nessa vibe do dinheiro e finanças pessoais. Aproveite pra comentar se você já leu ou quer ler esse livro.

Deixe sua postagem depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Livros - Coleção Expomoney - Parte 1

Aqui começa mais uma série sobre livros de administração e negócios. Trago pra vocês a coleção Expomoney - focada nas finanças pessoais e investimentos.

Encontrei 15 livros. Então, dividi em cinco partes essa sessão. Lembro que as imagens e textos são do site submarino.com.br, onde você pode adquirir as obras.

Aqui estão os três primeiros livros de administração.


Como esticar seu dinheiro.
Ricardo Humberto Rocha & Rodney Vergili.

A educação financeira desde os primeiros anos de vida deve ser prioridade para as crianças, jovens e demais cidadãos. Assim, eles podem buscar a felicidade e a realização dos desejos, com adequação ao dinheiro que têm à disposição. Esses são conceitos transmitidos nesse livro, como forma de fazer as pessoas entenderem as regras que regem a vida financeira cotidiana. 




Educação Financeira - como educar seu filho.
Cássia D'Aquino.

Educação Financeira para crianças é um livro que mostra como ensinar aos filhos formas de ter uma melhor relação com o dinheiro. Principalmente num cenário em que as transformações dos vínculos familiares, a possibilidade de viver num ambiente de economia estável e o consumo imprudente podem confundir muita gente





As armadilhas do consumo.
Márcia Tolotti

O livro mostra a relação subjetiva que temos com o dinheiro. Traz a tona a questão do endividamento financeiro, como consequência de um "endividamento emocional". Além disso, aqui o leitor vai encontrar possibilidades para trabalhar as causas e consequências de uma gestão de investimentos financeiros e emocionais irregulares.






Espero que tenham gostado. A primeira parte foi mais focada nas questões de consumo.

Lembro que a coleção tem, pelo menos, mais nove livros. Acompanhe aqui na Biblioteca as partes seguintes.

Aproveite e deixe um comentário depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Novos livros - Mulheres boazinhas não enriquecem.

Pra provar que eu não tenho preconceito contra qualquer investidor...


Será mesmo que isso é verdade? Para a autora, sim.

Em Mulheres boazinhas não enriquecemLouis P. Frankel apresenta alguns erros financeiros que impedem as mulheres de ter a riqueza que merecem.

A ideia é atingir o raciocínio financeiro correto - que liberte você dos padrões antigos, das relações de dependência e empregos que lhe colocam para ganhar menos do que você merece.

(Olha só, talvez haja dicas para nós, homens, também...)

Ela é autora de outros dois livros voltados para o público feminino. Mulheres ousadas chegam mais longe e Mulheres lideram melhor que homens.

Aí você pergunta: Por que eu comprei esse livro?

Primeiro, para entender como funciona a mente feminina. Do ponto de vista do uso do dinheiro, claro.

Segundo, para ter um ponto de vista um pouco diferente da questão da acumulação financeira. As vezes ler autores diferentes abre sua mente para novos pontos de vista.

Terceiro, porque tenho amigas mulheres, e acho que de alguma forma posso auxiliá-las com esse livro. Ou emprestá-lo, quem sabe...

A propósito, se você, homem ou mulher, já leu esse livro e puder deixar sua opinião, por favor, fique a vontade. Se não leu, também vale um comentário.

Depois do bip, tá, pra ficar organizado.

Bip.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Livro de negócios - Desmistificando a Bolsa de Valores.

Nunca subestime um livro, por menor que ele seja, e mais simples que pareça...

Ganhei de presente o livro do Marcelo Smarrito, Desmistificando a Bolsa de Valores (Elsevier, 2007). Um livro simples. Para iniciantes na Bolsa. Pessoas que querem começar a investir.

Por ser de 2007, o livro está 5 anos atrasado. Perdeu a alta nas bolsas em 2009, e as crises que vieram em seguida. Mesmo assim, é um ótimo ponto de partida.


No livro, Smarrito traz informações do momento econômico do Brasil. Como surgiu a Bolsa de Valores atual. E por que o cenário de taxa de juros mais baixa beneficia as aplicações em renda variável.

Ele faz recomendações. Algumas bem básicas. Como diversificar o portfólio no começo. Escolher e manter sua estratégia. Saber aceitar perdas. Entre outras.

Discordo de alguns pontos que ele levanta, como essa de "deixar a Bolsa numa crise". Ele considera que as perdas são irrisórias, se considerarmos no longo prazo.

Olha, em crises, só saímos ao anteciparmos os piores efeitos. Seja a partir de uma análise gráfica bem feita. Ou de estudos fundamentalistas comprovados. Não é a qualquer hora. Faltou ele dizer isso.

Outro probleminha é que o livro termina... Do nada. Assim, ele entra no assunto, pensando em finalizar. Mas, do nada, acaba. Fim. Sei lá, acho que faltou uma conclusão do autor.

Mas isso é mero detalhe. O livro é bom para o pequeno investidor. E um excelente ponto de partida para quem pretende se iniciar nos investimentos em Bolsa.

A contextualização histórica econômica brasileira é interessante. Sem contar que ele apresenta algo fundamental para o investidor brasileiro.

Um ponto de vista mais próximo da gente.

Queira ou não, muitos dos ótimos autores são de fora. O livro do Charles S. Mizrahi, por exemplo, Monte uma Carteira Vencedora. Analisa uma realidade de fora.

Aí, a Luana Francischini, que fez esse ótimo texto aqui, me pergunta: Vale o mesmo aqui para o Brasil? (No caso, ela se refere a outros assuntos, mas a pergunta persiste)

Livros como o do Smarrito e do Piazza ajudam a responder essa questão, e preencher a lacuna. Sinto falta de mais análises bem feitas de autores daqui, sobre a realidade brasileira.

Fica a dica. E pra quem não quer ou não pode gastar muito tempo, anime-se. Desmistificando a Bolsa de Valores tem só 102 páginas.

Lembro que é um livro para verdadeiros iniciantes. Quem já conhece sobre a Bolsa pode partir para o Bem-Vindo à Bolsa de Valores, do Piazza,

Leia e aproveite. Depois, deixe seu comentário aqui. Depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

10 dicas para começar seus investimentos.

Quem acompanha o blog sabe que eu fiquei bastante interessado nos investimentos na Bovespa. Fundos, títulos, ações, opções. Muitas alternativas.

Mas antes mesmo de entrar nessa onda, fique ligado para alguns conselhos importantes. Principalmente para evitar perdas logo de cara.

1. Saiba onde está pisando. Não comece um investimento sem antes ter lido pelo menos um livro sobre o assunto. Se já tiver ido à corretora, não tenha vergonha ou medo de perguntar ao corretor sobre um determinado investimento. Ele está ali para tirar dúvidas e te ajudar a crescer.

2. Cuidado com "conselhos" de "amigos". Primeiro que todo mundo tem uma ideia do mercado de ações, títulos, etc. E muitos tem medo. Por terem experiências negativas com ele. Ou por ouvirem de outros "amigos". 

Se for ouvir alguém, pergunte ao menos se a pessoa tem um diploma universitário, já fez cursos ou investiu. E não tenha medo. Há opções mais seguras de investimento, e mais dinâmicas que a poupança.

3. Visite mais de uma corretora, antes de escolher a sua. As corretoras ganham dinheiro com a taxa de corretagem das aplicações, além de cursos e palestras que realizam para os clientes. Procure uma corretora com a qual você simpatize, ofereça taxas atrativas, e que forneça opções para você se educar.

E se seu corretor te deixar na mão quando você precisar, não pense duas vezes em pedir para trocá-lo. Ou até mudar de corretora.

4. Antes de colocar dinheiro numa corretora, tenha uma poupança. Nada de pegar o que você não tem para investir. 

Garanta de três a seis meses dos seus gastos médios antes de usar seu dinheiro para investimentos. Essa garantia pode ajudá-lo nas emergências, inclusive se suas operações na corretora não derem certo.

5. Defina objetivos para suas aplicações. Não adianta você simplesmente "largar" o dinheiro, sem pensar no destino que quer dar a ele. 

Quando você sabe para que você fez aquele investimento, fica mais motivado para manter aquela quantia aplicada. E aumentá-la com novos aportes. Independência financeira, trocar de carro, ou comprar um apartamento são alguns exemplos.

6. No começo, diversifique seus investimentos. Pelo menos no início, não deixe seu dinheiro em uma coisa só. Se for muito seguro, vai render pouco. Se for volátil demais, o risco de lhe quebrar é grande. 

Pense em balancear sua carteira, até adquirir conhecimento para investidas mais audaciosas e concentradas, que vão te trazer maiores ganhos.

7. Mantenha sua estratégia, e não saia dela de jeito nenhum. Especialistas apontam que investimentos como ações são 90% emocional e 10% estratégia. Para ter sucesso, você precisa equilibrar essa equação. 

Não deixe que suas emoções, nem as de pessoas próximas a você, influenciem nos rumos dos seus investimentos. 

8. Esteja preparado para perder dinheiro. Se você não consegue ver seu dinheiro ir pelo ralo, ainda que uma pequena parte, procure opções mais seguras. Mas saiba que vão te dar pouco retorno no médio prazo.

Aprenda a perder. Aceite algumas derrotas. Não sempre, é claro. Afinal, a lógica é perder pouco e ganhar muito no mercado. Se qualifique, estude o mercado.

9. O mercado não é um cassino. Não pense em entrar com o espírito de "jogar" com ações. Procure razões para realizar seus investimentos. 

Existem várias estratégias no mercado. "Achômetro", "estou com sorte" ou "dedão do pé que vibra na chuva" não estão entre elas. Fundamente suas decisões, e sempre consulte seu corretor antes de dar suas ordens de compra.

10. Coloque todos os valores na ponta do lápis. Calcule sempre quanto custa para você cada investimento. E não deixe de considerar todas as taxas envolvidas. Se necessário, peça ajuda ao seu corretor, para evitar surpresas.

Não esqueça que alguns desses investimentos precisam ser declarados no Imposto de Renda.

*****

Espero ter clareado um pouco essa área para vocês. Como leituras, recomendo as obras abaixo.


Aproveite e deixe sua dúvida, crítica ou sugestão depois do bip.

Bip.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Livro - Pai rico, pai pobre.

Quando comecei a ler Pai rico pai pobre (Rich dad, poor dad, 1997/98), achei que seria um livro meio bobo. Não pelo nome. Ou pela obra em si. Mas pelo que eu já li sobre assuntos semelhantes.

Aqui na Biblioteca, já postei alguns livros sobre finanças pessoais. Planejamento financeiro. Formas de pagar dívidas e despesas. Melhores investimentos. Entre outros.

Então, achei que Pai rico pai pobre em pouco ou nada acrescentaria ao meu estágio atual.

Foi bom estar enganado, mais uma vez...

Para ver outros livros da coleção Pai Rico pai Pobre, clique nos links abaixo.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5


O livro de Robert Kiyosaki é uma aula introdutória ao desenvolvimento de sua inteligência financeira. Com conceitos simples, ele destaca a importância de uma educação diferente para as crianças.

E como essa falta de consciência sobre o dinheiro nos faz perder tempo e grana depois... O autor relata isso a partir da experiência que ele teve com dois "pais".

Um é o dele. Um funcionário do governo, que estudou para atingir um cargo de destaque. E até hoje enfrenta problemas com o dinheiro.

O outro é pai do amigo de infância dele. Um homem que aprendeu cedo a lidar com as finanças. A fazer o dinheiro trabalhar para ele - e não o contrário.


Essa é a grande chave. Somos moldados desde crianças de acordo com os interesses de nossos pais. De obter sucesso na carreira. Destaque. E daí, trabalhar pelo dinheiro.


Sim, mas e daí o que fazemos com esse dinheiro? Investimos? Em que? Carro é investimento? Quem disse? E a casa que compramos pra morar? É um ativo? Mesmo se desvalorizar com o tempo?

Kiyosaki descomplica a contabilidade. E com simplicidade, apresenta sua ideia de como conseguir ter dinheiro para realizar seus sonhos. O segredo é identificar os ativos e acumulá-los.

Ações, propriedades bem escolhidas, imóveis selecionados, títulos. Tudo o que agregue valor à sua renda. 

Já o passivo, faz crescer sua despesa. Um carro. Um barco. E por aí vai.

A partir de lições simples, Kiyosaki vai mudar sua compreensão sobre o dinheiro, e o poder que ele tem. E pode te oferecer. Desde que você saiba como domá-lo.

Apesar de ter algumas pequenas restrições com algumas coisas que ele fala - como o excesso de risco em algumas apostas, que pode ser dirimido - o livro vale a pena.

No meio do livro, a leitura fica um pouco repetitiva. Mas repito, no meu caso, que já vi muitos dos assuntos que ele cita. Mesmo assim, subestimei o livro. E seu poder educacional.

Um excelente presente a qualquer pessoa com dívidas. Aos seus filhos. E a alguém que precise de uma forcinha pra rearranjar as próprias finanças.

Para ver outros livros da coleção Pai Rico pai Pobre, clique nos links abaixo.

Aproveite e deixe seu comentário sobre Pai Rico Pai Pobre aqui no blog. Depois do bip.

Bip.

sábado, 12 de maio de 2012

Especial - livros de Cerbasi para as mães e famílias.

Dia das mães é amanhã, pessoal. Apesar de ser (mais um) dia para o comércio faturar, mais do que necessariamente haver um significado nisso, as mães merecem nossa atenção.

Afinal, elas aguentam a gente muito mais do que os nove meses em que ficamos em seus ventres... As mães de verdade, claro.

Deixarei algumas sugestões do Gustavo Cerbasi, um autor que tem obras voltadas para o enriquecimento da família. A preocupação de toda mamãe.

Os textos e imagens são do site saraiva.com.br.



Casais inteligentes enriquecem juntos.

Editora Gente.

Os maiores detonadores de brigas entre o casal são as dificuldades financeiras. Para Gustavo Cerbasi, a causa desse desentendimento é a falta de conversa em família sobre o dinheiro. Em geral, o casal só fala sobre o assunto quando a bomba já estourou. E como não discute a questão a dois, a maioria não faz um orçamento, não guarda dinheiro para atingir suas metas (ou, pior ainda, cada um tem seu objetivo, que o outro não conhece). Tem jeito? Sim, o livro traz estratégias para formar uma parceria inteligente.




Os segredos dos casais inteligentes.

Editora Sextante / Gmt.

Semelhante ao anterior, esse livro promete transformar a maneira como você e seu(ua) companheiro(a) lidam com o dinheiro e planejam as finanças. Independente de qual seja a renda familiar de vocês. Com dicas práticas e exemplos baseados em casos reais, o autor aborda temas como aposentadoria. Planos de investimento. Orçamento mensal. E a necessidade de separar parte da renda para emergências, e outro pedaço para o lazer e bem estar.




Pais inteligentes enriquecem seus filhos.

Editora Sextante/ Gmt.

Você já imaginou como sua vida seria melhor se tivesse aprendido a lidar com dinheiro e começado uma poupança aos 18 anos? Como não dá pra voltar no tempo, você pode orientar seus filhos para que eles não repitam os erros que você cometeu. No livro, o autor aponta que mais importante é ensinar os filhos a cuidar dos recursos deles. A administrá-los de forma responsável. E usá-los para garantir um futuro próspero. Os principais valores ensinados são valorizar, celebrar, orçar, investir, negociar e equilibrar.




Filhos inteligentes enriquecem sozinhos.

Editora Gente.

Como complementar ao livro anterior, esse aqui mostra que o ato de educar financeiramente os seus filhos não precisa ser chato. Muito menos acompanhado de planilhas complicadas. As ideias de Cerbasi se baseiam em práticas do cotidiano. Quando adotadas em famílias, mostram efeitos positivos no modo como crianças e jovens passam a lidar com o próprio dinheiro e a riqueza da família.



Então, aproveite. Mostre que você é um bom filho. Dê um livro. E leia você também.

Gostou? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

domingo, 29 de abril de 2012

Do livro ao vídeo - Palavras de Sabedoria do Cerbasi.



Gustavo Cerbasi é hoje um dos maiores consultores de finanças pessoais do Brasil.

Reconhecido por livros como Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, Investimentos Inteligentes e Mais Tempo, Mais Dinheiro (em parceria com Christian Barbosa), o cara fala a língua da gente.

Resenha do livro Investimentos Inteligentes.
Resenha do livro Mais Tempo, Mais dinheiro.

Ele é formado há apenas 10 anos, e já conquistou a própria independência financeira. Em 2009, chegou a ser eleito uma das 100 pessoas mais influentes do país.

Cerbasi e o professor Marcos Silvestre, da Band News FM, são meus favoritos no assunto. E além dos livros,  vi que no site do Itaú o Cerbasi tem um espaço muito interessante.

São as Palavras de Sabedoria. Pequenas pílulas de até 3 minutos, que podem ser vistas no youtube ou  no site do Itaú. Basta clicar aqui.

Abaixo, selecionei alguns vídeos dele - os meus favoritos.

Acredite: assistir a uma pílula dessas por dia já te fará repensar o que fazer com seu dinheiro.

Títulos do tesouro direto. Investir no Brasil pode ser uma boa.

Seu perfil de investidor: Conservador, moderado ou arrojado?

Construindo sua independência financeira.


E aí, gostou? Para mais, acesse o site do Itaú. Basta clicar aqui. Ou o canal das Pílulas de Sabedoria no Youtube, aqui.

Se preferir os livros, veja as resenhas dos dois livros dele na Biblioteca do Masca.


Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Livro - 12 meses para enriquecer.

Fonte: mamajuana.com.br
Primeiro, desculpem a demora. A última semana no trabalho na Band me consumiu demais. Em compensação, começo o ano de afirmação da Biblioteca do Masca. E com algo que vai deixar vocês interessados.

12 meses para enriquecer é um livro que ensina, com simplicidade e bom humor, como melhorar suas finanças. A partir do mais básico dos conceitos - o de planejamento.

Marcos Silvestre, colunista da Band News FM, onde já trabalhei inclusive, é um cara bastante simples. Na palestra do lançamento do livro, ele reflete o que escreve no livro.

A linguagem é simples e compreensível. E as dicas valorosas. 

Vale tanto para quem quer investir melhor o dinheiro. Como para quem até hoje não entende como o dinheiro some durante o mês. E até para quem está atolado em dívidas.

Alguns dos trechos mais interessantes que eu vi seguem a seguir.

Os títulos do tesouro nacional. Uma forma de investimento em renda variável de baixo risco - e possível alta rentabilidade.

A lógica de investimento de longo prazo na bolsa, a partir das 5 empresas melhor posicionadas no índice bovespa. Vou experimentar isso esse ano, quando comprar minhas primeiras ações.

As tabelas inteligentes, que acompanham o livro, e ajudam a conhecer melhor os nossos gastos. E a nós mesmos - como viciados em chocolate, cafezinho e outros mimos.

E aonde pedir dinheiro, se precisar. Até nisso, Marcos é bastante direto, e oferece belas opções.

Sou fã do livro. Foi o primeiro que li no ano passado. E esperei para dividí-lo com vocês no começo do ano - afinal, é um período de planejarmos.

... Embora a mudança não precise esperar uma segunda-feira ou um primeiro de janeiro para acontecer.

Aproveite e deixe um comentário depois do bip.

Bip.

domingo, 27 de novembro de 2011

Livro - Investimentos

Fonte: submarino.com.br
Há um mês, emprestei esse livro a um colega de trabalho. Até então, ele nunca tinha lido um livro que falasse sobre como investir o próprio dinheiro. E gostou do que viu.

Eu também.

Investimentos (2007), de Mauro Halfeld, é apenas isso. Uma obra sem muitos requintes ou páginas. Mas que transmite a mensagem que você precisa ouvir.

Especialmente, se você ainda é jovem e pode planejar seus gastos e investimentos com um horizonte de tempo muito maior do que seu pai, por exemplo.

O livro começa com uma questão bem comum do dia a dia. A compra de um carro.

Visto como artigo de necessidade em nossas cidades, o carro pode fazer de você um eterno devedor. Principalmente se você deixou de direcionar esforços para economizar, por causa dos custos atrelados ao veículo.

Leia-se: seguro, prestações, combustível, IPVA, manutenção...

Mas tudo isso pode ser planejado. E até melhorado. Halfeld traz no livro os principais tipos de investimentos. Ações, imóveis, previdência privada, negócios próprios...

Semelhante a Investimentos Inteligentes, do Gustavo Cerbasi (para mais sobre esse livro, clique aqui). Só que em menos páginas.

Três ensinamentos que eu considero importantes desse livro. O primeiro, a ideia de começar cedo a poupar, para garantir o próprio futuro financeiro. Planos de previdência estão aí para isso.

Segundo, diversifique seus investimentos. A história de não colocar todos os ovos no mesmo cesto, quando se fala de dinheiro, é importantíssima.

Terceiro, antes de se lançar nos investimentos, mantenha uma reserva equivalente a cinco meses de seus gastos. Depois, aí sim, você pode começar a diversificar.

Uma leitura que vale a pena. Tanto que vou relê-lo nas férias, já que pretendo melhorar minha situação financeira em 2012. Mas essa é outra história, que depois eu conto.

Se quer ver o post na biblioteca do livro Investimentos Inteligentes, clique aqui

Se gostou ou não desse post, comente. Logo depois do bip.

Bip.