Mostrando postagens com marcador negociação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador negociação. Mostrar todas as postagens

sábado, 26 de julho de 2014

Livro ao Link - 5 passos para vender a ideia

Um pitch pode acontecer até numa "viagem" de elevador
A volta dessa sessão traz um link da revista Exame, em que a especialista em empreendedorismo Cynhtia Serva explica como você pode vender a sua ideia a um potencial investidor.

No texto, ela trata sobre o termo "pitch", usado para descrever uma apresentação feita em 3 a 5 minutos, apresentada no livro A Arte do Começo, de Guy Kawasaki.

Leia a resenha de A Arte do Começo - Guy Kawasaki.

A consultora, no site da Exame, pontua 5 formas de deixar claro ao seu eventual investidor ou cliente qual é a sua proposta.

1. A oportunidade de negócios - o que você percebeu como nicho no mercado em que pretende atuar.
2. O mercado - deixe claro que conhece o ramo em que pretende inserir seu projeto.
3. A solução - o momento em que você ganha o investidor, ao apresentar sua "ideia genial" - se possível com algum protótipo ou amostra.
4. Diferenciais - liste-os para mostrar como a sua solução é melhor que a de eventuais concorrentes.
5. Faça uma proposta - apresente a necessidade de investimento, uma pequena planilha financeira, enfim, o que você deseja daquele com quem você conversa.

Para mais informações, confira o texto de Cynthia Serva, no site da revista Exame.

Leia a resenha de A Arte do Começo - Guy Kawasaki.

E aí, gostou? Você já passou por essa experiência, de apresentar em pouco tempo as suas ideias?

Conte aí embaixo como foi.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Por que poupar é importante - 5 dicas.



Li esse texto da Folha de São Paulo hoje pela manhã. Fiquei interessado e impressionado. É bom ter mais pessoas com serviços bancários a disposição (55% da população com acesso a contas).

O problema é saber que apenas dois em cada dez brasileiros poupam. É muito pouco. Na regra de pareto (aquela equação 80/20) é a minoria da população que o faz. Detalhe: metade disso em bancos.

Ou seja, o porquinho, o cofre em casa e o colchão ainda funcionam como mecanismos de guardar a grana...

Poupar não é garantia de ficar milionário. É apenas um passo no caminho de melhorar de vida. Sua saúde financeira - assim como a mental, a espiritual e a física - precisa estar na ordem do dia.

Por mais que a gente lembre disso, as desculpas se repetem. "Quando o salário chega, acaba antes do meio do mês". "Com filho(s), casa, carro, não dá".  E por aí vai.

Não quero saber mais do que ninguém. Nem necessariamente descartar suas necessidades. Mas pense um pouco nessas 5 dicas que eu trago a seguir, e avalie o que você pode fazer.

Se cumprir todas, depois de um ano, vai sentir a diferença.

Descubra o caminho do dinheiro.

Se sobra mês e não dinheiro, é hora de refazer as contas. O orçamento mensal deve ser prioridade na sua casa. Elenque todos os gastos e despesas do mês.

Seja rigoroso(a), coloque até os passeios ao shopping e a cervejinha do fim de semana. Assim você vai ter uma dimensão do caminho que seu dinheiro faz depois de entrar no seu bolso.

Dívidas de longo prazo - as prestações - também precisam entrar nessa equação. Coloque o quanto você paga por mês, e calcule por quanto tempo ainda vai fazê-lo.

Reavalie as prioridades e "corte".

Aqui você dimensiona quanto o cafezinho, a cerveja todo domingo, os almoços fora de casa e outras "coisinhas" afetam seu orçamento.

É uma fase que muita gente não encara bem. Até porque, já pensou ter que parar sua coleção de Caras, Homem-Aranha ou de carrinhos pra economizar dinheiro? Ou pior, o ingresso do jogo do Bahêa ou do Timão?

(Antes que perguntem, não, não torço pra nenhum dos dois...)

Mais uma vez: seja rigoroso(a). Lembre-se de verificar o que realmente é prioritário. Se os itens acima forem, procure outros que não sejam. Acredite: sempre tem.

E não se esqueça de convocar a família para ajudar. Sua mulher, seus filhos, enfim. Façam disso uma grande brincadeira para descobrir formas de improvisar novos meios de diversão e até alimentação.

Dívidas: pague - ou negocie.

As vezes vale a pena parcelar. Em outras, é melhor quitar tudo de uma vez. Verifique qual condição é mais agradável pra você.

Mas atenção! Falo isso para coisas realmente grandes e de relevância - seu carro, sua casa própria, não a TV de não sei quantas polegadas ou o videogame. Cuidado com supérfluos.

Se a dívida já está rolando, tente uma negociação. Principalmente se os juros forem altos. Avalie também se pode valer a pena pegar um empréstimo a uma taxa mais baixa - e sua dívida passar a ser o empréstimo com prestações suavizadas.

Economize de pouco em pouco.

A graninha que começar a sobrar pode ser economizada. Não interessa se será 1, 10 ou 100 reais. Ou mais. Guarde pouco a pouco. O tempo e a manutenção desse hábito farão sua poupança crescer. E cada vez mais, você poderá fazer depósitos maiores.



E antes que a galera do "viva o agora, gaste tudo, você não sabe se viverá amanhã" comece a chiar, um detalhe: Curta sim a vida. Mas poupe para o amanhã.

Você não sabe se vai estar vivo. Verdade. Mas e se estiver, e não tiver dinheiro, nem condições de trabalhar no mesmo ritmo que hoje?

Previna-se. De pouquinho em pouquinho. Dedicação é fundamental.

Acompanhe sua poupança.

No começo, é meio chato ver tão pouco economizado. Mas depois de um tempo, você começará a presenciar os frutos de seu esforço.

Claro, poupar por poupar não dá. A não ser que você tenha desejo por ganhar dinheiro somente. É legal pensar em sonhos e grandes objetivos. Abrir uma empresa, aquela super viagem, sair do aluguel, enfim.

Para cada sonho, um tipo de poupança. E, posteriormente, investimento. Só de pensar na possibilidade, você se sentirá ainda mais motivado a continuar.

*****

E aí, o que acharam?

Comentem. Depois do bip, ok?

Bip.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Livro - Nem Warren Buffet é Perfeito!

Adoro livros que questionam verdades absolutas.  Ou que mostram as derrotas. Os prejuízos e perdas. Já disse isso aqui.


Nem Warren Buffet é perfeito! (Even Buffet Isn’t Perfect, 2008) de Vahan Janjigian é exatamente esse tipo de trabalho. Uma verdadeira pesquisa sobre o maior investidor do mundo.

E o mais pajeado, elogiado, endeusado também. Mas que é humano, como qualquer um de nós.

O próprio livro traz essa informação. No catálogo de obras da Amazon.com, o nome “Buffet” aparece em 2.897 resultados.

Daí, os autores acreditam que basta seguir a estratégia de Buffet para acertar nos negócios. 

Ora, se ele é um megamilionário, não é possível que você também não possa usar os mesmos passos e chegar lá? A mesma estratégia? A mesma forma de investimento no longo prazo?

Calma, jovem padawan (pra quem não sabe o que significa,veja aqui). Até porque, o próprio Buffet tem suas contradições.

Uma delas: Buffet diz que a diversificação de um portfólio não é necessária. Seis papéis diferentes bastam. No máximo, 10.

Mas não é o que a Berkshire Hathaway, empresa criada por ele com Charlie Munger, tem feito. Nos últimos tempos, a própria Berkshire tem diversificado seu portfólio.

Outra: Ele adquire grandes fatias de empresas com o capital à sua disposição na Berkshire Hathaway. Mas nem sempre acerta. Em algumas, ele chegou a assumir o lugar de CEO para recuperá-las. E fazer o mesmo com os prejuízos dele. Ao menos em parte.

Ainda sobre a Berkshire, as fatias que ela compra das empresas são colossais. Na escala dos bilhões de dólares. Você, pequeno, médio ou até relativamente grande investidor brasileiro, vai poder fazer o mesmo?

Acho que não... A não ser que você seja o Eike Batista. Ou o Abílio Diniz.

O mais legal do livro é trazer um pouco de humanidade ao mito Buffet. Aqui está o grande mérito do pesquisador. Que, aliás, faz do livro um verdadeiro trabalho de investigação e análise.

Ao quebrar os paradigmas em que certos autores se pautam ao descrever Buffet e sua forma de investir, Janjigian também mostra que os dogmas podem ser discutidos. Quebrados. E reconstruídos sob uma nova ótica.

O que ajuda ainda mais a fortalecer a imagem de Warren Buffet, como o maior investidor do mundo.

E você? Gosta da forma Buffet de investir?

Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

domingo, 2 de setembro de 2012

Do livro ao filme - Piratas do Caribe 3: No fim do mundo.

Cartaz do filme em inglês.
Ok, você vai me dizer que esse filme nem é tão novo assim. Ou que não passa de um blockbuster bobo. Ou ainda, que não gosta de piratas. E o que eles tem a ver com negócios, afinal?

TUDO.

Como fã do cinema pipoca - aquele das grandes produções hollywoodianas - já assisti cada um dos filmes de Piratas do Caribe pelo menos 3 vezes. 

Exceto o último, que vi só uma vez. Aliás, é o pior de todos. Exceto pela Penélope Cruz, um colírio aos olhos.

Vi o terceiro filme, No fim do mundo, recentemente. Mas com outro olhar.

É inegável que esse filme ganha o público pelos efeitos especiais. Pelas piadas rápidas. Ou pela performance de Johhny Depp - como cap. Jack Sparrow. E de Geoffrey Rush, como cap. Barbosa.

Mas existe um elemento a mais que encantaria um professor meu da disciplina de negociação na pós-graduação.

Durante todo o filme, vemos barganhas acontecendo na tela. Entre os piratas e a Cia. das Índias Orientais. Ou dos piratas entre si. Quase todo mundo negocia.

Jack Sparrow e Will Turner (vivido pelo mediano Orlando Bloom) chegam a negociar com a Companhia das Índias. Com Davy Jones - o pirata vilão, comandante do navio holandês voador, vivido por Bill Nighy

Cap. Barbosa e Cap. Jack Sparrow "negociando"
Até o Cap. Barbosa negocia com a deusa Calypso em forma humana (Naomi Harris). E com os próprios grandes capitães piratas, para fazer valer sua vontade.

São duas ótimas lições ensinadas. A primeira vem de livros como Supere o Não, de William Ury. Sempre tenha o "plano B",

Para negociar, você precisa estar ciente das possibilidades da negociação. Claro que o filme nos leva a crer que os piratas sempre improvisam nas barganhas. Por serem homens astutos.

Ou, quando não podem vencer a negociata, apenas "tomam o que puderem, sem nada deixar em troca".

Só que, em suas cabeças, eles já analisaram os cenários. E não serão surpreendidos. Ou pelo menos, se o forem, saberão como agir.

A segunda lição vem de uma frase de um dos marujos do navio da Cia. das Índias Orientais, depois de presenciar uma fuga de Jack Sparrow: "Será que ele planeja tudo ou vai improvisando?"

É aquilo. Pense nas possibilidades. E mesmo que uma horda de homens sujos, ou pior mutantes-peixe, esteja em cima de você, há sempre uma saída.

Ainda que necessite de um passo a mais ou dois, para o plano dar certo. O que vale, claro, para seus planejamentos de vida, trabalho, dinheiro, família, etc.

Tenho certeza que se você assistir a Piratas do Caribe: No fim do mundo com esse outro olhar - da negociação, do planejamento e improvisação - vai gostar do que presenciar. 

Por mais insólitas que as situações possam parecer...


Aproveite pra deixar seu comentário depois do bip.

Bip.

sábado, 28 de julho de 2012

Livros de administração - Coleção Você S/A p.2

Hora da parte 2 da coleção Desenvolvimento Profissional, da Você S/A. Conceituada publicação modelo revista, nas bancas todos os meses.

Só acho que os livros poderiam desenvolver mais os assuntos. Enfim, vamos às obras.

As imagens e textos foram retirados e adaptados do site submarino.com.br. Onde, aliás, esses livros são vendidos por menos de R$5,00.

O Manual do Novo Gerente.
Morey Stettner

Ser promovido é sempre bom, embora algumas pessoas comecem a ter tremeliques quando sentam na cadeira de gerente. O livro ensina algumas práticas úteis, que o permitam chegar lá e manter o cargo. Entre elas, como avaliar o desempenho dos profissionais. Formas de conduzir reuniões grandes. Estratégias para direcionar o trabalho, dar e receber feedback. E como preparar o time para mudanças, entre outras.





Como motivar sua equipe.
Anne Bruce

Transformar o colaborador em um parceiro e mantê-lo estimulado em busca de um melhor desempenho para a empresa. Um desafio e tanto não? Nesse livro, você vai ler técnicas e exemplos de empresas como Dell, Levi's e Disney. Bem como as estratégias utilizadas para conseguir resultados positivos dos profissionais. Motivando-os em busca dos objetivos que o farão sentir orgulho de gerir sua equipe.





Aprendendo a lidar com pessoas difíceis.
Dr. Rick Brinkman & Dr. Rick Kirschner

Não vou mentir, acho que todo mundo que me conhece precisa ler um livro desse tipo. Até eu. Porque sou uma pessoa difícil. E sei que, como muitos, sou um desafio para meus colegas. Afinal, pessoas complicadas estressam a vida dos outros e até deixam o ambiente desagradável. Mas saber como extrair o melhor dessas pessoas, muitas vezes, revela-se uma excelente oportunidade de ter um profissional de alto nível, com desempenhos invejáveis. E não estou falando de mim.




*****

Perceberam que os livros dessa sessão foram voltados principalmente para o papel de gerente, líder e gestor? 

Juro que nem reparei quando selecionei os títulos que iriam nesse post...

Agora é sua vez. Deixe seu comentário, crítica, dúvida ou sugestão depois do bip.

Bip;

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Três reflexões, promessas e objetivos.


Primeiro de tudo pessoal, foi mal por ter demorado quase uma semana pra postar.

A última semana foi pra esquecer em vários sentidos. Stress no trabalho. Demissões de colegas queridos. Discussões por motivos banais. Ou não.

Foi também uma semana inesquecível. Gravação com Marcos Silvestre para o futuro quadro em uma grande rádio (detalhes em breve). Devolução de um celular perdido em um ônibus. Matérias legais.

Mas principalmente foi uma semana de reflexão. Sobre minhas futuras decisões.

Fiz três promessas pra mim mesmo - que comecei a cumprir a partir de hoje. Podem me cobrar. E se quiserem copiar, a vontade.

1 - Planejar menos, realizar mais.

Acho que pra muitos de nós, planejar é um processo. Ou um projeto. Ou um ato. Só que atrasa demais. Minha meta é planejar um pouco menos. E realizar mais. 

Lendo especialistas em start-ups como Guy Kawasaki e Scott Gerber eles garantem: coloque o bloco na rua. Faça adequações. Vá planejando enquanto constrói. 

Funciona? Acho que sim. O aprendizado sem a prática fica sem uma haste de suporte. Aquela que nos faz fixar o que aprendemos. E é o que já comecei a fazer.

2 - Negociar mais, discutir menos.

Sempre fui muito brigão. E fiquei com essa imagem. As vezes, defendemos tanto nossa posição que não consideramos outras possibilidades. Como negociar. Ou ver o lado dos outros.

Lembrar disso nem sempre é uma prioridade. Principalmente quando se trabalha num meio complicado, como é rádio e TV. Onde os egos de várias pessoas as fazem se sentir superiores a você.

Bem, que elas se sintam assim. Eu vou negociar melhor minhas situações. E não esquecer disso. Acho que todos podemos melhorar nesse e em outros pontos. Com um sorriso. E sem precisar brigar.

3 - Cuidar do que é importante pra mim.

Sei quais são minhas prioridades. Esse blog, inclusive, está entre elas. E as negligenciei na última semana. Em parte, por culpa do stress. Em outra, minha mesmo, por priorizar o que não devia.

Ora, então já vou cuidar disso. E acho que todos devemos ter isso em mente. Nosso trabalho, nossa profissão, é uma coisa. Nossos objetivos, projetos, são outra. Mais importante que tudo.

Cuide do seu negócio. Cuide de quem - e do que - realmente interessa pra você. O restante, você toca - bem - mas ciente do que é prioritário pra ti. Como seus investimentos pessoais, por exemplo.

****

Não pretendo doutrinar. Apenas dividir com vocês no que andei pensando.

Quem estiver com dilemas semelhantes, por favor, comente. Depois do bip, sim?

Bip.

domingo, 3 de junho de 2012

Do livro ao filme - Os Vingadores.

Assisti finalmente Os Vingadores nesse fim de semana. Como fã de quadrinhos e desses heróis em especial, até demorei pra ir ao cinema.

Admito que não esperava muita coisa. Apenas mais um filme de herói. E se fosse como Thor, seria fraquíssimo. Uma historinha boba, mal contada e com muitos efeitos especiais.

Bem, os efeitos estavam lá. Mas a história prendeu minha atenção. E a interação entre os personagens também. Os diálogos entre eles. Encaixam perfeitamente com a trama.

O plano do vilão, inclusive, é armado meticulosamente. Por isso foi bom ter Loki (Tom Hiddleston) como vilão. O "mestre das trapaças" foi, inclusive, o primeiro oponente da superequipe nos quadrinhos.

Mas essa é uma outra história. Porque esse é um blog de empreendedorismo e negócios. E por que esse filme para estrear essa sessão?

Primeiro, porque fala sobre a formação e a gestão de uma equipe. E não é qualquer equipe. É um grupo com gente muito diferente. Tanto nas características, nas habilidades, na forma de pensar.

E que precisam se unir para chegar a cumprir um objetivo. Salvar o mundo. 

Quantos de nós não encaram missões semelhantes todos os dias? 

Socorrer um colega em apuros com o chefe. Salvar o emprego. "Apagar o incêndio" causado por um e-mail enviado na hora errada. Ou para o remetente errado.

Pois é, também somos heróis. Ou podemos ser. Ou seremos vilões. Enfim, é apenas uma perspectiva. Mas voltemos aos negócios.

Depois de ver o filme, li ainda o ótimo texto de Kenia Carvalho, no site administradores.com.br sobre o filme. Ela cita como devemos gerir equipes com personalidades distintas.


Vou além. É preciso aproveitar potencialidades. Em uma das cenas, o Capitão América (Chris Evans) divide a equipe e oferece a cada um aquilo que suas habilidades mais permitem fazer.

Além da tomada de decisão ser imediata, o Capitão já pensou nos cenários possíveis. E muda seus planos a depender da circunstância. Adapta-se rapidamente às mudanças de situação.

Sem contar que ele consegue aproveitar o que cada um consegue fazer. E suas personalidades. Ao Hulk (Mark Ruffalo), por exemplo, basta fazê-lo feliz dizendo "esmague tudo".

Outra cena interessante é a técnica de negociação que a Viúva Negra (Scarlett Johansson) usa para obter informações do inimigo. Não vou contar, pra não estragar a surpresa.

Mas ela consegue o que quer, de um jeito surpreendente. Negociação pode te dar vantagem contra seu adversário.

Enfim, foi o que observei. O filme me surpreendeu. Não esperava muita coisa. E foi melhor do que imaginei. Não vai ganhar Oscar, mas satisfez e divertiu.

Aproveite e deixe também seu comentário depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Livros de administração - FGV Gestão Empresarial parte 1

Vamos a mais uma coleção de livros de administração e negócios. Agora, com as obras da FGV Management.

A começar pela série Gestão Empresarial. São dez títulos. Vou distribuí-los em três partes.

Aqui vão os primeiros livros da série. Os textos e imagens são do site www.editora.fgv.br. Por lá, você pode inclusive adquirir os livros.

Então, comecemos.

Aspectos comportamentais da gestão de pessoas.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara

O livro visa contribuir para o desenvolvimento de líderes, executivos e estudantes no campo da gestão de pessoas. Com ênfase no comportamento de indivíduos e grupos. Os autores focam a mudança pessoal como ponto de partida para qualquer processo de transformação, com destaque para as ações inovadoras nas organizações. Eles examinam a motivação humana, em busca de ferramentas úteis para a gestão.



Dimensões funcionais da gestão de pessoas.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara

Com a globalização, fatores como o uso do capital estrangeiro, o desenvolvimento e o emprego das tecnologias de informação e comunicação impõem uma revisão de estruturas e práticas organizacionais. A proposta do livro é oferecer uma visão global e sistêmica do papel estratégico da gestão de pessoas dentro da corporação. Bem como elementos que permitam ao gestor posicionar-se criticamente diante das práticas vigentes.


Negociação e administração de conflitos.
Vários autores.

Esse é o único livro da coleção sem capa azulada. Ele trata sobre negociação, que está presente de forma intensa na vida. E no cotidiano das empresas. As trocas, concessões, barganhas, nas quais questões substantivas estão em jogo. E podem colocar em risco sua empresa, bem como oferecer oportunidades interessantes. Desde que você possua as técnicas certas nos processos de negociação. Esse é o destaque desse livro.


Deu pra perceber que nessa primeira parte, o foco está em livros voltados para gestão de conflitos e pessoas.

Na segunda parte, os livros "matemáticos" da série.

Aproveite para deixar seu comentário depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Pós-greve, e novas aquisições - Livros Harvard Business Review.

Impressionante como essa greve da PM mexeu comigo. E olha que nem sou da categoria...

Mas aos fãs dos livros de administração, negócios, gestão e marketing, retomo a rotina de mais postagens no blog. Bem na semana do carnaval.

Mas o importante é estar com a cabeça no lugar.

Assim, anuncio aqui que teremos uma nova série de pequenas sugestões de livros.

É a coleção Harvard Business Review. Adquiri a coleção que eles lançaram, com diversos livros sobre liderança, gestão de vendas, negociação, estratégia, entre outros assuntos. (Veja abaixo)


Farei curtos resumos, semelhante à série de livros Pai Rico, Pai Pobre. Principalmente para os interessados em saber um pouco mais do que esses livros tratam.

Ao todo são 13 livros - meu número da sorte, aliás.

E, claro, quando tiver lido todos eles, postarei aqui no blog a resenha de cada livro.

Desde já, obrigado a você que acompanha a Biblioteca do Masca. E pode deixar seu recado com um contato caso queira participar. Também aceitamos aliados.

Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Lições aprendidas - A bola não entra por acaso.

Um livro para quem gosta de futebol. E, também, para gestores inteligentes. 

Afinal, quem não gostaria de ter uma equipe, em qualquer área, como o Barcelona, o clube mais admirado do mundo na atualidade.

O Barcelona consegue ser mas que un club, como o slogan da equipe. Então, aqui vai o que aprendi sobre esse livro para "fazer a bola entrar":


1. Conheça o terreno.
- Estude o setor, o seu produto, como se ganha dinheiro na sua área, quem ganha dinheiro e por que, o que os concorrentes fazem, e o que os reguladores do mercado esperam.

2. Desenvolva a Estratégia.
- Reflita sobre e seja fiel a ela nas suas ações, de maneira que não precisa duvidar ou repensá-la todos os dias.
- O melhor investimento de marketing é o da melhora do produto
- Qual a nossa vantagem competitiva, e como somos vistos pelo concorrentes.

3. Sua equipe.
- Fórmula: (CxE)t, onde C= compromisso / E= equilíbrio / t=talento.

3.1. Os personagens do jogo:
- Visionários - craques do time.
- Doutores não - respeitados e coerentes.
- Ombros - aquele que executa, e que você pode confiar.

3.2. Etapas de desenvolvimento da equipe: 
- constituição (conheça a equipe), agitação (brigas, é preciso buscar pontos de compreensão), normalização (atenção para evitar relaxamento) e consolidação (construção de fortes relações pessoais).

4. O líder.

"Os bons capitães são quase tão importantes quanto o treinador. É preciso investir tempo para identificá-los, formá-los e ajudá-los em sua tarefa".

- Identificar qual estilo de liderança mais apropriado para o time.
- O líder: conteúdo, respeito, caráter, capacidade de mudança de estilo.

5. O RH (Recursos humanos).

- Recrutar com critério: valorizar o talento, conhecer o grau de compromisso, e como será o encaixe do profissional no grupo.
- Formação:  racionalizar critérios objetivos de avaliação, para que quando a inspiração chegue, pegue o profissional trabalhando.
- Higiene no pagamento: elaborar guia com as diferenças salariais, a partir de critérios objetivos, e pensar se vale a pena mesclar valor fixo com ganho variável por resultados.

6. A Negociação.

- Preparação é fundamental antes de sentar na mesa.
- Avalie o momento, se é bom para você e se o mercado o favorece.
- Liste onde você pretende ceder, e as contrapartidas.
- Não esqueça que o que ganha a negociação é o interesse do negociador, e não a posição adotada por ele.

7. Inovação no século XXI

Inovar: "aplicar uma ideia que satisfaça as necessidades dos consumidores, que não está articulada nem satisfeita".

- É descobrir, não inventar. Um novo olhar face às necessidades, ser o primeiro a chegar no consumidor, a partir de pistas que ele vai deixando.
- Limite os riscos, com critérios objetivos.

Para saber mais sobre esse livro, clique aqui.

Acho que é isso. Se quiser saber mais sobre o livro, estou à disposição. Muita coisa daqui pode ser encontrada também em A ideia é boa. E agora? 

Para ler tudo que foi escrito sobre esse livro na Biblioteca do Masca, clique aqui e aqui.

E não esqueça. Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.