Mostrando postagens com marcador equipe. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador equipe. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Filme - Moneyball: o homem que mudou o jogo

O mundo dos esportes é excelente para se buscar exemplos de liderança. Pessoas que fizeram a diferença nesse universo, muitas vezes ao mudarem as regras do jogo. 

Nesse mundo está o ápice da competição humana. Física, mental e até financeira. Mexe com a emoção das pessoas - o que torna as disputas ainda mais eletrizantes.

Eu já tinha mudado para Brasília quando assisti Moneyball - o homem que mudou o jogo. Uma película sobre um esporte que os americanos amam - e eu entendo muito pouco. O beisebol.

Não é a toa que eles adoram. É um dos esportes onde estatísticas fazem a diferença, e ressaltam a diferença entre os melhores e os piores times, atletas, enfim.

Mas é aí, onde sempre se atuou de um jeito, que um homem tenta mudar a forma como se comportar em campo e obter vitórias.

Brad Pitt vive Billy Beane, o manager do time Oakland A's, que perdeu alguns de seus principais atletas para a nova temporada. A reposição precisava de qualidade.

Mas Billy vive incomodado com a forma como se apostava nos atletas, e eles nem sempre demonstravam resultados. Não há como saber disso antes do sujeito ir para o campo.

Essa abordagem comprometia as escolhas feitas. O próprio Billy era visto como um grande talento na juventude, que nunca explodiu.

Eis que ele conhece Peter Brand, vivido por Jonah Hill, que apresenta uma proposta diferente. Uma forma de ver o jogo a partir das estatísticas fundamentais para se ganhar o jogo.

"Sua meta não deveria ser comprar jogadores. Deveria ser comprar vitórias. Para comprar vitórias, você precisa comprar mais home runs" - Peter Brand (Jonah Hill)

Em busca de uma nova alternativa aos fracassos nas contratações, Billy resolve arriscar, e faz uma brusca mudança. Claro que há rejeição daqueles que "sempre viram o jogo do mesmo jeito". As discordâncias abrem críticas dentro do próprio Oakland A's.

O tempo de maturação daquela nova equipe não é rápido. Embora as críticas venham imediatamente depois.

Ao longo do filme, Billy entende que não basta ele querer. Até porque, não convenceu em nenhum momento o treinador Art Howe (vivido por Philip Seymour Hoffman) daquela forma de atuar.

Ele então decide focar na equipe. Se antes ele não se aproximava dos jogadores, para demiti-los mais facilmente, ele passa a mostrar aos comandados como funciona aquela nova abordagem.

As explicações colocam a equipe num rumo de vitórias. Tanto que o time consegue se aproximar da maior série invicta da história da liga norte-americana de beisebol.

Se vai superá-la ou não, se vai vencer o campeonato ou não, aí você tem que ver o filme, uma história real.

São tantas lições de negociação, gestão de pessoas, tratamento com seus funcionários, estratégia e abordagem diferente que você vai ficar impressionado. 

Sem contar a missão de um homem em acreditar numa aposta, e fazê-la dar certo. Nem sempre é fácil, e o caminho da desistência é comum, quando na verdade cada queda mostra um novo aprendizado.

Assista Moneyball - o homem que mudou o jogo. Coloquei até o trailer abaixo, pra você se inspirar.


Não esqueça de comentar hein?

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Lições parte 1 - livro Imóveis: Como investir e ganhar muito dinheiro.

As lições desse livro vão ser divididas em 4 partes: 

- Peregrinação: em busca do diamante bruto.
- Antes da compra.
- Administração do imóvel.
- Venda/repasse.

Aqui vai a primeira parte, ao que você deve atentar antes de adquirir um imóvel.

Peregrinação: em busca do diamante bruto.

1. Trace uma meta de quantos imóveis você pretende ter em sua carteira em diferentes horizontes de tempo (1, 2, 5, 10, anos).
2. Defina marcos, os passos para alcançar a sua meta.
3. Comece a montar a sua equipe de negócios. Não é preciso tê-la toda pronta antes de ir atrás dos seus "diamantes brutos", mas pense em montá-la se seu objetivo é realmente ter negócios imobiliários. Ah, Cuidado com parentes - principalmente aqueles que não possuem habilidade e experiência comprovada.

Sua equipe, para Ken McElroy, deve ser dividida em alguns setores:

- Negócios: um advogado e um contador (para constituir a empresa).
- Busca: um corretor de imóveis e um administrador de imóveis (para encontrar e avaliar os imóveis, e lhe ajudarem a montar o restante da equipe).
- Oferta: um advogado, um financiador ou corretor de hipotecas, investidores e empreiteiras (no caso de você tentar constituir uma estrutura maior, de aquisição de grandes imóveis)
- Outros (a depender da sua necessidade e do tamanho do seu negócio): avaliador, arquiteto, corretor de seguros, especialista em impostos, agrimensor, engenheiro de estrutura, especialista em proteção ambiental, planejador.

A peregrinação: pense nesses três indutores de oferta e demanda.

1. Emprego. "É um fato que a população segue o emprego" (p. 65).  Uma oferta considerável de empregos pode oferecer oportunidades de unidades para locação. Mas avalie todo o cenário, inclusive como é a estabilidade da base de empregos. Conselho do Ken: "Até comunidades com muitos empregos podem ainda estar com um número excessivo de construções (...)" (p.65).

2. População. Lugares com personalidade, que permitem às pessoas construírem experiência de vida. Ou que estão ligados a determinados hábitos culturais da sociedade. Apesar de vago, o conceito é válido. Vale a pena visitar o bairro, conversar com as pessoas, e até pesquise como andam os fluxos de população na sua cidade. Observe ainda:

- Novas estradas, centros esportivos, comunidades planejadas, expansão de universidades, aeroportos, grandes eventos.
- Diversidade econômica da área, crescimento de mercado causado por mais de um elemento, cuidado com o pioneirismo (pegue a onda quando ela começar a crescer), e se quem mora lá tem condições de pagar pelo imóvel.

3. Localização. Visibilidade para motoristas, qualidades raras percebidas por olhos atentos às oportunidades, nascente ou poente. Lembre-se de basear a compra da propriedade no desempenho operacional dela.

*****

Bem, depois de peregrinar e achar seu imóvel, vem uma das partes mais importantes do livro de Ken McElroy: A negociação antes da compra.

Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Do livro ao filme - Os Intocáveis.

Cartaz do filme Os Intocáveis.
Semana passada fui ao cinema. Para curar o coração com risos, ação, enfim. 

Mas admito que o momento teve mais magia do que os demais elementos. Assisti a um filme francês chamado Os Intocáveis (Intouchables, 2012).

E que experiência maravilhosa. Pelo encontro que a história proporciona. 

Entre o rico e o pobre. O branco e o negro. O bairro nobre e o gueto. E suas respectivas culturas, realidades e particularidades.

O filme é baseado no livro O Segundo Suspiro, de Phillippe Pozzo di Borgo. Ele é ex-executivo de uma casa de champagne famosa na França. E fica tetraplégico depois de um acidente de parapente. E resolve contar a própria história na obra.

O personagem é vivido por François Cluzet. Cercado por fieis serviçais, ele precisa selecionar alguém para ser o escudeiro principal. O Watson do Sherlock Holmes, se preferir.

E ele escolhe o mais improvável. Um recém-saído da prisão e morador da periferia chamado Driss (Omar Sy). Com um jeito único e irreverente, ele supera outros em uma seleção que ele nem queria ganhar.

Tudo porque Phillippe estava cansado de quem tinha pena dele. E queria alguém que não fosse agir assim.

Mesmo entre conflitos, esses dois mundos se encontram nas diferenças. E criam um laço. Único. Diferente. Como a melhor das amizades.

E aí você pergunta: "Tá, e o que tudo isso tem a ver com um blog de livros de negócios?"

Capa do livro que gerou o filme.
Sim, o filme saiu de um livro. Mas está aqui por outros motivos.

Até alguns anos, trabalhei na Band News FM Salvador. Minha chefe, Silvana Oliveira, montava as equipes de um jeito interessante.

Por mais que trabalhar num veículo all news necessite de agilidade, velocidade de digitação, polivalência e aprendizado constante, nem todos os profissionais dali trabalhavam nesse ritmo frenético.

Alguns eram um pouco mais lentos. Ou só conseguiam se focar em uma coisa por vez.

Havia também pessoas de vários bairros de Salvador. Centro. Periferia. Área nobre. Subúrbio. Homens. Mulheres. Homo e heterossexuais.

Diferentes realidades. Culturas. Aprendizados. Que convivem. Claro, com uma liderança no nível de uma mentora.

Ante todas as dificuldades que o processo possa trazer, ele é riquíssimo. Ele ensina. Aprende. Evolui.

Outro exemplo são as escolas públicas do Brasil de décadas atrás. Que, pela qualidade de ensino, reuniam alunos de diferentes classes sociais e bairros.

Acho que o filme tenta passar isso pra gente. Essa ideia de conhecermos o diferente. Não temê-lo apenas pelos nossos preconceitos infundados.

Em tempo: isso pode auxiliá-lo na formação dos seus profissionais. E até mesmo no desenvolvimento de diferentes aptidões. Até das suas, se for liderá-los. 

Cada um deles tem um jeito. E você precisa saber lidar com todos. Afinal, respeitar as diferenças, reconhecê-las e potencializá-las para o bem da equipe é papel do líder.

Com isso em mente ou não, assista o filme. Foi o mais visto na França em toda a história - mais de 20 milhões de expectadores. Segue abaixo o trailer.



Aproveite e comente o que achou da película, e desse post, aqui no blog. Depois do bip.

Bip.

sábado, 28 de julho de 2012

Livros de administração - Coleção Você S/A p.2

Hora da parte 2 da coleção Desenvolvimento Profissional, da Você S/A. Conceituada publicação modelo revista, nas bancas todos os meses.

Só acho que os livros poderiam desenvolver mais os assuntos. Enfim, vamos às obras.

As imagens e textos foram retirados e adaptados do site submarino.com.br. Onde, aliás, esses livros são vendidos por menos de R$5,00.

O Manual do Novo Gerente.
Morey Stettner

Ser promovido é sempre bom, embora algumas pessoas comecem a ter tremeliques quando sentam na cadeira de gerente. O livro ensina algumas práticas úteis, que o permitam chegar lá e manter o cargo. Entre elas, como avaliar o desempenho dos profissionais. Formas de conduzir reuniões grandes. Estratégias para direcionar o trabalho, dar e receber feedback. E como preparar o time para mudanças, entre outras.





Como motivar sua equipe.
Anne Bruce

Transformar o colaborador em um parceiro e mantê-lo estimulado em busca de um melhor desempenho para a empresa. Um desafio e tanto não? Nesse livro, você vai ler técnicas e exemplos de empresas como Dell, Levi's e Disney. Bem como as estratégias utilizadas para conseguir resultados positivos dos profissionais. Motivando-os em busca dos objetivos que o farão sentir orgulho de gerir sua equipe.





Aprendendo a lidar com pessoas difíceis.
Dr. Rick Brinkman & Dr. Rick Kirschner

Não vou mentir, acho que todo mundo que me conhece precisa ler um livro desse tipo. Até eu. Porque sou uma pessoa difícil. E sei que, como muitos, sou um desafio para meus colegas. Afinal, pessoas complicadas estressam a vida dos outros e até deixam o ambiente desagradável. Mas saber como extrair o melhor dessas pessoas, muitas vezes, revela-se uma excelente oportunidade de ter um profissional de alto nível, com desempenhos invejáveis. E não estou falando de mim.




*****

Perceberam que os livros dessa sessão foram voltados principalmente para o papel de gerente, líder e gestor? 

Juro que nem reparei quando selecionei os títulos que iriam nesse post...

Agora é sua vez. Deixe seu comentário, crítica, dúvida ou sugestão depois do bip.

Bip;

domingo, 3 de junho de 2012

Do livro ao filme - Os Vingadores.

Assisti finalmente Os Vingadores nesse fim de semana. Como fã de quadrinhos e desses heróis em especial, até demorei pra ir ao cinema.

Admito que não esperava muita coisa. Apenas mais um filme de herói. E se fosse como Thor, seria fraquíssimo. Uma historinha boba, mal contada e com muitos efeitos especiais.

Bem, os efeitos estavam lá. Mas a história prendeu minha atenção. E a interação entre os personagens também. Os diálogos entre eles. Encaixam perfeitamente com a trama.

O plano do vilão, inclusive, é armado meticulosamente. Por isso foi bom ter Loki (Tom Hiddleston) como vilão. O "mestre das trapaças" foi, inclusive, o primeiro oponente da superequipe nos quadrinhos.

Mas essa é uma outra história. Porque esse é um blog de empreendedorismo e negócios. E por que esse filme para estrear essa sessão?

Primeiro, porque fala sobre a formação e a gestão de uma equipe. E não é qualquer equipe. É um grupo com gente muito diferente. Tanto nas características, nas habilidades, na forma de pensar.

E que precisam se unir para chegar a cumprir um objetivo. Salvar o mundo. 

Quantos de nós não encaram missões semelhantes todos os dias? 

Socorrer um colega em apuros com o chefe. Salvar o emprego. "Apagar o incêndio" causado por um e-mail enviado na hora errada. Ou para o remetente errado.

Pois é, também somos heróis. Ou podemos ser. Ou seremos vilões. Enfim, é apenas uma perspectiva. Mas voltemos aos negócios.

Depois de ver o filme, li ainda o ótimo texto de Kenia Carvalho, no site administradores.com.br sobre o filme. Ela cita como devemos gerir equipes com personalidades distintas.


Vou além. É preciso aproveitar potencialidades. Em uma das cenas, o Capitão América (Chris Evans) divide a equipe e oferece a cada um aquilo que suas habilidades mais permitem fazer.

Além da tomada de decisão ser imediata, o Capitão já pensou nos cenários possíveis. E muda seus planos a depender da circunstância. Adapta-se rapidamente às mudanças de situação.

Sem contar que ele consegue aproveitar o que cada um consegue fazer. E suas personalidades. Ao Hulk (Mark Ruffalo), por exemplo, basta fazê-lo feliz dizendo "esmague tudo".

Outra cena interessante é a técnica de negociação que a Viúva Negra (Scarlett Johansson) usa para obter informações do inimigo. Não vou contar, pra não estragar a surpresa.

Mas ela consegue o que quer, de um jeito surpreendente. Negociação pode te dar vantagem contra seu adversário.

Enfim, foi o que observei. O filme me surpreendeu. Não esperava muita coisa. E foi melhor do que imaginei. Não vai ganhar Oscar, mas satisfez e divertiu.

Aproveite e deixe também seu comentário depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Livros de administração - Harvard Business - parte 3

Aqui a terceira parte da coleção. Dessa vez com os livros da Harvard Business School - Série gestão orientada para resultados, que estão ligados à mesma coleção.

Ou são vendidos no mesmo pacote pelas livrarias... 

Imagens do submarino.com e textos das "orelhas" dos livros.

Assumindo o controle do seu tempo.

A ideia do livro é propor estratégias eficientes para permitir ao gestor evitar o excesso de informações. Liderar para obter resultados rápidos. E fazer de cada reunião um evento importante. Além de minimizar problemas de estresse e exaustão junto à equipe. É uma obra que mostra como você deve aumentar a eficiência, para diminuir a chamada "sobrecarga de comunicação" (ou seja, repetições), de maneira a otimizar e priorizar as necessidades do negócio.



Gerando envolvimento na equipe.

Lidar com pessoas é um desafio. E nem todos estão preparados para isso. O livro apresenta ferramentas para que você possa implementar mudanças junto ao seu time de forma eficaz, mantendo o foco nos objetivos. É possível ainda evitar que o funcionário ou o gestor seja colocado à margem dos demais, energizar os trabalhadores, e manter o foco no que realmente interessa - o crescimento do negócio.




Mantendo os talentos na sua empresa.

Despertar lealdade e o comprometimento, como dito acima, não é fácil. E se não conseguir fazer isso, a empresa perderá seus principais talentos. Muitos donos de empresas, as vezes, ficam sem entender - e até ressentidos - por acharem que o "funcionário-revelação" tem uma dívida com eles. Mas esquecem que, para essas pessoas, se não houver o que lhes inspire, eles irão procurar coisa melhor. Esse livro apresenta então os sinais que indicam ao gestor onde está perdendo seus talentos - e como reverter o quadro e mantê-los.


Se você gostou de algum deles, pode ir no facebook e curtir a Biblioteca do Masca! Link na barra aí ao lado. =>

Se quiser comentar, pode ser aqui mesmo. Depois do bip.

Bip.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Lições aprendidas - A bola não entra por acaso.

Um livro para quem gosta de futebol. E, também, para gestores inteligentes. 

Afinal, quem não gostaria de ter uma equipe, em qualquer área, como o Barcelona, o clube mais admirado do mundo na atualidade.

O Barcelona consegue ser mas que un club, como o slogan da equipe. Então, aqui vai o que aprendi sobre esse livro para "fazer a bola entrar":


1. Conheça o terreno.
- Estude o setor, o seu produto, como se ganha dinheiro na sua área, quem ganha dinheiro e por que, o que os concorrentes fazem, e o que os reguladores do mercado esperam.

2. Desenvolva a Estratégia.
- Reflita sobre e seja fiel a ela nas suas ações, de maneira que não precisa duvidar ou repensá-la todos os dias.
- O melhor investimento de marketing é o da melhora do produto
- Qual a nossa vantagem competitiva, e como somos vistos pelo concorrentes.

3. Sua equipe.
- Fórmula: (CxE)t, onde C= compromisso / E= equilíbrio / t=talento.

3.1. Os personagens do jogo:
- Visionários - craques do time.
- Doutores não - respeitados e coerentes.
- Ombros - aquele que executa, e que você pode confiar.

3.2. Etapas de desenvolvimento da equipe: 
- constituição (conheça a equipe), agitação (brigas, é preciso buscar pontos de compreensão), normalização (atenção para evitar relaxamento) e consolidação (construção de fortes relações pessoais).

4. O líder.

"Os bons capitães são quase tão importantes quanto o treinador. É preciso investir tempo para identificá-los, formá-los e ajudá-los em sua tarefa".

- Identificar qual estilo de liderança mais apropriado para o time.
- O líder: conteúdo, respeito, caráter, capacidade de mudança de estilo.

5. O RH (Recursos humanos).

- Recrutar com critério: valorizar o talento, conhecer o grau de compromisso, e como será o encaixe do profissional no grupo.
- Formação:  racionalizar critérios objetivos de avaliação, para que quando a inspiração chegue, pegue o profissional trabalhando.
- Higiene no pagamento: elaborar guia com as diferenças salariais, a partir de critérios objetivos, e pensar se vale a pena mesclar valor fixo com ganho variável por resultados.

6. A Negociação.

- Preparação é fundamental antes de sentar na mesa.
- Avalie o momento, se é bom para você e se o mercado o favorece.
- Liste onde você pretende ceder, e as contrapartidas.
- Não esqueça que o que ganha a negociação é o interesse do negociador, e não a posição adotada por ele.

7. Inovação no século XXI

Inovar: "aplicar uma ideia que satisfaça as necessidades dos consumidores, que não está articulada nem satisfeita".

- É descobrir, não inventar. Um novo olhar face às necessidades, ser o primeiro a chegar no consumidor, a partir de pistas que ele vai deixando.
- Limite os riscos, com critérios objetivos.

Para saber mais sobre esse livro, clique aqui.

Acho que é isso. Se quiser saber mais sobre o livro, estou à disposição. Muita coisa daqui pode ser encontrada também em A ideia é boa. E agora? 

Para ler tudo que foi escrito sobre esse livro na Biblioteca do Masca, clique aqui e aqui.

E não esqueça. Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.