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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Para refletir - 66% dos bilionários nos EUA são empreendedores

Crédito: Corbis

Ao ler o jornal O Globo hoje (1) pela manhã, vi a coluna "Conte algo que não sei" e me detive por alguns minutos com uma frase bem interessante, logo no início.

O espaço normalmente faz um pequeno Q&A (Perguntas e respostas) com o entrevistado, privilégio experimentado por Ricardo Stanford Geromel nesta quinta. 

Paulista, investidor, autor de livro sobre bilionários, sócio do Strikers, time dos EUA, junto com Ronaldo Fenômeno.

Geromel escreveu para a Forbes, aquela revista norte-americana da lista dos mais endinheirados estadunidenses. Lá, participou da "equipe de riqueza", que escrevia sobre bilionários e ex-bilionários. Ou seja, estudou o assunto.

Vejam o que ele diz sobre os resultados do perfil dos "riquíssimos" dos EUA:

"Na pesquisa para meu livro, sobre o que bilionários têm em comum, identifiquei oito similaridades. Uma não é óbvia: 66% deles são empreendedores, o restante é formado por “espermas sortudos” ou gente que multiplicou a própria herança. Outra me surpreendeu: bilionários trabalham mais que a maioria das pessoas que conheço."

Empreender e trabalhar mais de 8 horas por dia. Robert Kiyosaki (Pai Rico, Pai Pobre) e outros tantos já tinham dito isso.

Não é diferente em outros lugares - ainda que em países como o Brasil, as pessoas questionem enriquecimentos de natureza duvidosa. 

Mas é inegável que o perfil e atitudes empreendedor te levam mais longe na conquista de seus objetivos. Vale a pena conferir a entrevista completa.

E você? Concorda? Discorda? Duvida? Deixe seu pitaco nos comentários, depois do bip.

Bip.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

6 dicas para economizar tempo e dinheiro no supermercado.


Vai fazer compras no mercado? Já fez sua lista? Sabe quanto tempo pode ou pretende gastar?

Calma. Não quero cercear sua liberdade de escolha. Apenas vi um infográfico na revista Super Interessante desse mês e pensei sobre algumas questões. Por exemplo:

- Já reparou que os mercados não tem relógios ou janelas?
- Por que na maioria deles a entrada é pela direita?
- E as promoções, algum motivo pra ficarem nas esquinas?
- Você sabia que existem pesquisas para saber para onde o consumidor mais olha? Alguns falam em 1,60m do solo, outros para a altura do peito.

Sob essa perspectiva, a publicação nos coloca como ratinhos de laboratório. Aqui vão então 7 dicas pra você não deixar o cativeiro acabar com sua carteira - ou ocupar todo o seu tempo.


1. Faça sua lista de compras.

De acordo com a Super, somente 1/4 dos consumidores fazem a listinha com o que precisam. Isso faz você perder tempo ao percorrer mais corredores. E está mais sujeito à compra por impulso e às tentações nas prateleiras. Gaste esses 15 min. antes de sair de casa e tenha sua lista bem definida do que você quer, pode e deve comprar.

2. Liquidação rima com atenção.

Uma estratégia comum dos varejistas e "dizer que baixou" o preço de um produto, que no mês anterior era vendido mais caro. Ora, ele apenas retornou ao valor original. Então, cuidado com as plaquinhas de liquidação - estrategicamente colocadas nas esquinas.

Se puder, nos dias anteriores à ida ao mercado, pegue revistinhas das lojas - de 2 ou 3 - para ter parâmetros de comparação. Inclusive algumas lojas cobrem a oferta, se você encontrar preço mais barato em um concorrente.

3. Marque um compromisso depois das compras.

Os mercados não tem relógios ou janelas pra você não ver o tempo passar. Quanto mais ficar lá, a chance de sair uma compra por impulso é maior. Então, marque quanto você vai despender de sua agenda pra ficar no estabelecimento.

Uma dica legal é marcar um compromisso para depois, calculando, é claro, o tempo gasto na fila - que vai de 15 a 30 min. Mesmo que você não compareça, isso vai te deixar atento ao horário gasto no mercado.

4. Crianças, só se for uma aventura.

Eis o elemento perfeito para te distrair do que interessa, e te fazer comprar apenas para ver um sorriso no filhinho. Não leve as crianças ao mercado, para evitar a perda de foco. Mas se não tiver jeito, faça disso um passeio. Melhor, uma aventura.

Nessa gincana, cada produto cortado da lista vale um ponto, que ao final, vai levar a um brinde que a criança pode escolher. Biscoito, chocolate, Nutella... Só não vá exagerar.

5. Controle seus impulsos

Chocólatras como eu nem sempre resistem. Compram uma, até duas barras de chocolate. Mas pra quem mora sozinho? É mesmo necessário? Ou pior: já pensou comprar duas ou três caixas de cerveja, sem ter uma festa em mente?

Acredite, além de fazer mal à saúde, o excesso vindo do impulso faz você se arrepender depois. Pelos quilinhos que vai precisar tirar. Ou pior, em ver um objeto sem qualquer utilidade na sua casa. Sem contar no que pode comprometer seu orçamento.

Então, na boa: controle-se.

6. Evite o plástico.

É uma dica sustentável. Evite os sacos plásticos do mercado. Leve uma ou duas sacolas para as compras. Ou adquira aquelas biodegradáveis. São mais caras, fato. Mas valem pelo planeta.  Pode ser saco de papel também. Cuidado só pra não exagerar e ele lascar.

Ou, numa perspectiva mais "roots", coloque tudo em caixas de papelão. No próprio mercado dá pra tentar uma ou duas. Pense nisso. O planeta também é seu. Cuide dele.

*****

E aí, gostou das dicas? Aproveita então e posta as suas depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Por que poupar é importante - 5 dicas.



Li esse texto da Folha de São Paulo hoje pela manhã. Fiquei interessado e impressionado. É bom ter mais pessoas com serviços bancários a disposição (55% da população com acesso a contas).

O problema é saber que apenas dois em cada dez brasileiros poupam. É muito pouco. Na regra de pareto (aquela equação 80/20) é a minoria da população que o faz. Detalhe: metade disso em bancos.

Ou seja, o porquinho, o cofre em casa e o colchão ainda funcionam como mecanismos de guardar a grana...

Poupar não é garantia de ficar milionário. É apenas um passo no caminho de melhorar de vida. Sua saúde financeira - assim como a mental, a espiritual e a física - precisa estar na ordem do dia.

Por mais que a gente lembre disso, as desculpas se repetem. "Quando o salário chega, acaba antes do meio do mês". "Com filho(s), casa, carro, não dá".  E por aí vai.

Não quero saber mais do que ninguém. Nem necessariamente descartar suas necessidades. Mas pense um pouco nessas 5 dicas que eu trago a seguir, e avalie o que você pode fazer.

Se cumprir todas, depois de um ano, vai sentir a diferença.

Descubra o caminho do dinheiro.

Se sobra mês e não dinheiro, é hora de refazer as contas. O orçamento mensal deve ser prioridade na sua casa. Elenque todos os gastos e despesas do mês.

Seja rigoroso(a), coloque até os passeios ao shopping e a cervejinha do fim de semana. Assim você vai ter uma dimensão do caminho que seu dinheiro faz depois de entrar no seu bolso.

Dívidas de longo prazo - as prestações - também precisam entrar nessa equação. Coloque o quanto você paga por mês, e calcule por quanto tempo ainda vai fazê-lo.

Reavalie as prioridades e "corte".

Aqui você dimensiona quanto o cafezinho, a cerveja todo domingo, os almoços fora de casa e outras "coisinhas" afetam seu orçamento.

É uma fase que muita gente não encara bem. Até porque, já pensou ter que parar sua coleção de Caras, Homem-Aranha ou de carrinhos pra economizar dinheiro? Ou pior, o ingresso do jogo do Bahêa ou do Timão?

(Antes que perguntem, não, não torço pra nenhum dos dois...)

Mais uma vez: seja rigoroso(a). Lembre-se de verificar o que realmente é prioritário. Se os itens acima forem, procure outros que não sejam. Acredite: sempre tem.

E não se esqueça de convocar a família para ajudar. Sua mulher, seus filhos, enfim. Façam disso uma grande brincadeira para descobrir formas de improvisar novos meios de diversão e até alimentação.

Dívidas: pague - ou negocie.

As vezes vale a pena parcelar. Em outras, é melhor quitar tudo de uma vez. Verifique qual condição é mais agradável pra você.

Mas atenção! Falo isso para coisas realmente grandes e de relevância - seu carro, sua casa própria, não a TV de não sei quantas polegadas ou o videogame. Cuidado com supérfluos.

Se a dívida já está rolando, tente uma negociação. Principalmente se os juros forem altos. Avalie também se pode valer a pena pegar um empréstimo a uma taxa mais baixa - e sua dívida passar a ser o empréstimo com prestações suavizadas.

Economize de pouco em pouco.

A graninha que começar a sobrar pode ser economizada. Não interessa se será 1, 10 ou 100 reais. Ou mais. Guarde pouco a pouco. O tempo e a manutenção desse hábito farão sua poupança crescer. E cada vez mais, você poderá fazer depósitos maiores.



E antes que a galera do "viva o agora, gaste tudo, você não sabe se viverá amanhã" comece a chiar, um detalhe: Curta sim a vida. Mas poupe para o amanhã.

Você não sabe se vai estar vivo. Verdade. Mas e se estiver, e não tiver dinheiro, nem condições de trabalhar no mesmo ritmo que hoje?

Previna-se. De pouquinho em pouquinho. Dedicação é fundamental.

Acompanhe sua poupança.

No começo, é meio chato ver tão pouco economizado. Mas depois de um tempo, você começará a presenciar os frutos de seu esforço.

Claro, poupar por poupar não dá. A não ser que você tenha desejo por ganhar dinheiro somente. É legal pensar em sonhos e grandes objetivos. Abrir uma empresa, aquela super viagem, sair do aluguel, enfim.

Para cada sonho, um tipo de poupança. E, posteriormente, investimento. Só de pensar na possibilidade, você se sentirá ainda mais motivado a continuar.

*****

E aí, o que acharam?

Comentem. Depois do bip, ok?

Bip.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Livro - Desperte o milionário que há em você.

"A riqueza começa dentro de você."

A frase foi retirada do fundo do livro Desperte o milionário que há em você, de Carlos Wizard Martins (Ed. Gente). Conhecido empreendedor - e hoje empresário bem sucedido - do ramo de cursos de línguas.
 
A partir do que era um "bico" - dar aulas de inglês - para complementar a própria renda, ele desenvolveu um negócio próprio. Que se tornou lucrativo, e deu-lhe condições de aumentar o próprio patrimônio.
 
Não foi tarefa fácil. Martins, como outros tantos empreendedores pelo Brasil, enfrentou dificuldades para ter o próprio negócio. Mas manteve o desejo de ser mais e melhor.
 
Ele, de antemão, já lança uma das fórmulas para o sucesso:

"preparação + oportunidade"

Você precisa estar pronto quando a chance chegar. E não desperdiçá-la.
 
Pelo contrário, acolhê-la e fazer com que ela cresça junto com a sua vontade de ser maior e melhor.
 
No começo, você pode achar que é só um "livrinho de auto-ajuda e de leitura rápida."
 
Ou, se já leu outras obras que defendem o pensamento positivo, como Quem pensa, enriquece, de Napoleon Hill (excelente livro, por sinal!), pode achar que ele não vai além de nada que já se saiba.
 
Do jeito dele, Wizard Martins faz citações que estão mais próximas ao nosso cotidiano. Como quando elenca, logo no começo da obra, as sete desculpas mortais para se frear o crescimento pessoal.
 
- "Aqui nada dá certo."
- "A concorrência é muito grande."
- "É preciso pagar muitos impostos."
- "Falta dinheiro."
- "Existem crises e incertezas."
- "Não tenho sorte"
- _____________________ - Qualquer outro motivo que te impeça de sonhar.
 
E esse, sim, é um verbo forte. Sonhar.
 
Para contrabalancear, ele propõe 7 chaves de ouro para despertar o instinto do milionário. E todas elas passam tanto pelo binômio preparação + oportunidade  como pelo apego e dedicação ao sonho.
 
Carlos Wizard Martins
1) Zere seu passado.
2) Sonhe acordado.
3) Deseje empreender para enriquecer.
4) Determine quanto quer ganhar.
5) Divida para multiplicar.
6) Guarde cada tostão para juntar seu milhão.
7) Acredite em sua origem divina.
 
Concorde ou não, fato é que o cara hoje é milionário, tem um grande negócio, é representativo na sociedade, e conquistou os sonhos que tinha.
 
Então, acho que vale a pena uma olhadinha no livro, não?!
 
No futuro, trarei mais sobre cada uma dessas chaves.
 
Aproveite e comente depois do bip.
 
Bip.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Por que ter um cofrinho é um grande negócio.

As melhores formas de se aprender são aquelas em que você se diverte, certo? Então, aqui está uma maneira bem interessante de melhorar sua relação com o dinheiro.

Tenha um porquinho.

Um "miaeiro", cofrinho de moedas, de argila, metal, sei lá. Mas tenha um.

Explico. É a primeira experiência que se têm em economizar dinheiro. E de uma forma que você se sente tentado a manter.

Digamos que você decide colocar só moedinhas de cinquenta centavos, ou um real. Ora, acredite: cada troco que você tiver, vai querer colocar no seu porquinho.

A brincadeira faz com que você valorize aquelas moedinhas que chegarem às suas mãos. O troco do ônibus. Da padaria. Da quitanda, farmácia ou mercadinho.

E se seus amigos não fizerem, mas souberem que você tem um, vão querer ajudar. Quem sabe até comecem, eles mesmos, a brincar com isso.

Poupa, Brasil!

Na boa, você deve pensar que escrevo esse post para as crianças, não?! No máximo, os jovens que ainda precisam aprender a juntar algum dinheiro para o futuro.

O brasileiro tem uma dificuldade de lidar com os próprios ganhos. Durante muitos anos, fomos privados de ter as coisas. Inflação, salários baixos, pouca educação financeira...

Seja qual for a justificativa, nos últimos 10 anos, experimentamos um certo crescimento no poder aquisitivo da população.

Independente do que tornou isso possível, fato é que estimulou o consumo. Até pelas facilidades de pagamento, a perder de vista.

Então, "vamos consumir", pensa a maioria. Mas e a poupança, gente? E aquele dindin pra realizar os sonhos futuros? Ou pra se garantir na aposentadoria?

Mesmo que você seja daqueles "parceladores", não negligencie o seu futuro. E essa brincadeira do porquinho pode te ensinar o quanto esse dinheiro vale.

Principalmente se, depois de um, dois ou três anos, ele estiver abarrotado de moedinhas...

Cuidados.

Claro que você vai guardá-lo bem. E vê se não o quebra nos primeiros meses. Quanto mais tempo de dedicação e poupança, melhor.

Se preferir, pode fazer uma caderneta em um banco também. De preferência, a Caixa. Para evitar prejuízos com taxas.

Eu já comecei meu porquinho. Está magrinho, mas vai melhorar, quem sabe?

Ainda não decidi o que fazer com as moedinhas. Mas não pretendo abri-lo nos próximos dois anos mesmo...

E você? Tem um porquinho? O que acha?

Deixe seu recado depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Lições parte 2 - livro Imóveis: como investir e ganhar muito dinheiro.

Começamos as lições do livro Imóveis: como investir e ganhar muito dinheiro pela peregrinação. Pra você não se perder, segue o guia abaixo.

- Antes da compra.
- Administração do imóvel.
- Venda/repasse.

Vamos para a segunda parte.

2. Antes da compra.

De acordo com Ken McElroy, autor de Imóveis: como investir e ganhar muito dinheiro, existem cinco passos fundamentais antes de decidir por uma compra - depois da peregrinação.

Ele inclusive ressalta que essa é a parte mais importante do livro. Se você não lembrar das outras coisas, dessas cinco você não deve esquecer.
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1. Verifique as receitas do imóvel (entradas de caixa). Tenha cuidado com o excesso de otimismo do vendedor. Peça os números e balanços ao antigo dono. E nunca despreze a taxa de ocupação, já que nada  garante que sempre vai haver gente morando no imóvel em questão. Se não tiver os dados, estabeleça um valor estimado - e realista - em comparação a outros semelhantes na mesma área.

2. Verifique as despesas (saídas de caixa). Não esqueça os impostos. Nem as despesas de limpeza e manutenção. Mais uma vez, cuidado com o otimismo do vendedor. Levante os balanços e comece a projetar.

3. Determine o lucro operacional (caixa gerado), ou receita operacional líquida (ROC). A fórmula básica é: ROC = receitas - despesas. Aproveite pra comparar a que você obtiver por sua própria pesquisa com aquela dita pelo vendedor. É uma forma interessante de ver o quão otimista ele demonstra ser.

4. Encontre a Taxa de capitalização e avaliação. A fórmula é:

Taxa de Capitalização = ROC anual / Preço de compra do imóvel.

O preço de compra é, nas palavras de McElroy, "estimado com base nas tendências do mercado ou preços prováveis para imóveis comparáveis na mesma área". Da pra conseguir com corretores e agentes imobiliários.

Caso você tenha a taxa de capitalização, a fórmula pode ser invertida, assim:

Preço de compra do imóvel = ROC anual /Taxa de capitalização.

OBS: no livro Imóveis: como investir e ganhar muito dinheiro, o autor diz que uma capitalização média nos EUA é entre 8% e 10%. Vale pesquisar com corretores parceiros - e confiáveis - seus.

IMPORTANTE: o preço em questão é o financiado, e não a vista. E é o valor que deve ser sua última oferta ao vendedor. Ou seja, você não deve pagar mais do que isso pelo imóvel.

Claro que sempre dá pra tentar uma negociação, uma choradinha... E, finalmente.

5. Calcule o pagamento do empréstimo e o retorno caixa sobre caixa. A receita do seu imóvel precisa custear, no mínimo, o financiamento que você vai realizar. Por isso, é preciso saber quanto custa o imóvel. E, logo, o valor do financiamento.

Retorno caixa sobre caixa =    ROC (anual) - Prestação do empréstimo(anual)  
                                                    Desembolso de recursos próprios (entrada)

Ah, ROC anual - prestação do empréstimo = Lucro efetivo que você terá.

Ao ter uma dimensão do retorno caixa sobre caixa, você vai saber qual porcentual vai lucrar com seu novo imóvel.

*******

Pense bem sobre essas projeções. Se preciso, consulte um corretor ou um avaliador de imóveis de sua confiança.

Até porque, os dados e projeções  no livro Imóveis: como investir e ganhar muito dinheiro dizem respeito ao mercado norte-americano.

Embora, com base nos estudos de McElroy, a lógica vale pra qualquer lugar do mundo. Então, calculadora à mão!


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Bip. 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Lições parte 1 - livro Imóveis: Como investir e ganhar muito dinheiro.

As lições desse livro vão ser divididas em 4 partes: 

- Peregrinação: em busca do diamante bruto.
- Antes da compra.
- Administração do imóvel.
- Venda/repasse.

Aqui vai a primeira parte, ao que você deve atentar antes de adquirir um imóvel.

Peregrinação: em busca do diamante bruto.

1. Trace uma meta de quantos imóveis você pretende ter em sua carteira em diferentes horizontes de tempo (1, 2, 5, 10, anos).
2. Defina marcos, os passos para alcançar a sua meta.
3. Comece a montar a sua equipe de negócios. Não é preciso tê-la toda pronta antes de ir atrás dos seus "diamantes brutos", mas pense em montá-la se seu objetivo é realmente ter negócios imobiliários. Ah, Cuidado com parentes - principalmente aqueles que não possuem habilidade e experiência comprovada.

Sua equipe, para Ken McElroy, deve ser dividida em alguns setores:

- Negócios: um advogado e um contador (para constituir a empresa).
- Busca: um corretor de imóveis e um administrador de imóveis (para encontrar e avaliar os imóveis, e lhe ajudarem a montar o restante da equipe).
- Oferta: um advogado, um financiador ou corretor de hipotecas, investidores e empreiteiras (no caso de você tentar constituir uma estrutura maior, de aquisição de grandes imóveis)
- Outros (a depender da sua necessidade e do tamanho do seu negócio): avaliador, arquiteto, corretor de seguros, especialista em impostos, agrimensor, engenheiro de estrutura, especialista em proteção ambiental, planejador.

A peregrinação: pense nesses três indutores de oferta e demanda.

1. Emprego. "É um fato que a população segue o emprego" (p. 65).  Uma oferta considerável de empregos pode oferecer oportunidades de unidades para locação. Mas avalie todo o cenário, inclusive como é a estabilidade da base de empregos. Conselho do Ken: "Até comunidades com muitos empregos podem ainda estar com um número excessivo de construções (...)" (p.65).

2. População. Lugares com personalidade, que permitem às pessoas construírem experiência de vida. Ou que estão ligados a determinados hábitos culturais da sociedade. Apesar de vago, o conceito é válido. Vale a pena visitar o bairro, conversar com as pessoas, e até pesquise como andam os fluxos de população na sua cidade. Observe ainda:

- Novas estradas, centros esportivos, comunidades planejadas, expansão de universidades, aeroportos, grandes eventos.
- Diversidade econômica da área, crescimento de mercado causado por mais de um elemento, cuidado com o pioneirismo (pegue a onda quando ela começar a crescer), e se quem mora lá tem condições de pagar pelo imóvel.

3. Localização. Visibilidade para motoristas, qualidades raras percebidas por olhos atentos às oportunidades, nascente ou poente. Lembre-se de basear a compra da propriedade no desempenho operacional dela.

*****

Bem, depois de peregrinar e achar seu imóvel, vem uma das partes mais importantes do livro de Ken McElroy: A negociação antes da compra.

Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Livro - O Homem mais rico da Babilônia.

"Nas páginas de História não existem cidades mais glamorosas do que a Babilônia. Seu próprio nome evoca visões de riqueza e esplendor." (p.151)


E os maiores exemplos disso são os jardins suspensos - uma das sete maravilhas do mundo antigo.

A frase que inicia esse post é do livro O Homem mais rico da Babilônia (The Richest Man in Babylon, Ediouro, 2005), de George S. Clason.

Eu li esse livro tão rápido - pela facilidade da leitura, o pequeno número de páginas (157), e por o assunto me interessar.

A edição ao lado é a 18ª. Essa obra começou a ser feita em 1926, com panfletos de Clason sobre economia, cujo cenário era a Babilônia, civilização das mais pujantes da antiguidade.

Situada em um local árido, essa cidade conseguiu desenvolver métodos inovadores para a época de irrigar plantações, construir casas - inclusive muralhas que, de acordo com estudiosos, chegavam a ter mais de 40 metros de altura.

Mas não era só isso. A Babilônia também teve seus milionários. Homens que aprenderam a economizar para o futuro. E aqui está a mais importante lição desse livro.

Clason utiliza personagens como Arkad - considerado o homem mais rico da Babilônia - e que era pobre. 

Mas a partir de alguns conhecimentos básicos aprendidos, enriquece até se tornar o maior milionário daqueles tempos. 

Tanto que o rei manda chamá-lo, para que ele ensine a outras pessoas o caminho para a riqueza, a fim de desenvolver a própria sociedade.

"É meu desejo que a Babilônia seja a cidade mais rica do mundo. Precisa portanto ser uma cidade de muitos homens ricos. Assim, temos de ensinar a todas as pessoas como adquirir riqueza." (Pedido do rei Sargon a Arkad)


(Seria tão bom que houvesse governantes sábios assim ainda hoje, não?!)

Arkad, então, ensina aos homens - e o que ele diz vai se transmitindo a outros, que por meio dos contos de Clason, difundem os conceitos principais.

- Trabalhe duro, e consiga seu dinheiro.
- Guarde pelo menos "uma de cada 10 moedas de ouro" que conseguir para sua poupança.
- Economize nos seus gastos e despesas.
- Encontre novas formas de ganhar dinheiro, e multiplicar o que já tem.
- Cuidado com as apostas de alto risco - principalmente se não tiver reservas.
- Adquira sua casa.
- Viva com até 70% do que ganha. Deixe 20% para comprar sua casa, seus bens e sonhos de médio prazo, e 10% para a velhice.
- Aprenda mais e mais, desenvolva-se mais e mais, e cresça na profissão e no trabalho.
- Procure multiplicar ainda mais seu dinheiro com quem conhece do assunto.

São apenas algumas das lições que se aprende. Depois, posso até postar sobre o assunto.

É bacana saber que, naqueles tempos ou atualmente, a forma de se economizar é a mesma. E só depende da gente. Do que a gente quer. Motivação e ação.

E você, já começou a juntar suas moedas de ouro, prata e bronze?

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Bip.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Livro - Imóveis: como investir e ganhar muito dinheiro.

Toda vez que eu posto aqui um dos livros da série "O Guia do Pai Rico", lembro-me de já ter comentado sobre como eu via alguns como meros caça-níqueis.

Admito que ainda não li todos. Os que vi, gostei da maioria. Por motivos diferentes.

Mas em cada um, é preciso ter a inclinação certa para se ler. O interesse naquilo em que se busca.

Dessa vez, eu queria saber mais sobre investimentos em imóveis. E, como nos anteriores, encontrei muitas (se não todas) as respostas de que precisava ao ler esse livro.

Imóveis: como investir e ganhar muito dinheiro (Elsevier, 2005), de Ken McElroy, um especialista em peregrinar atrás das melhores oportunidades. E que fez fortuna com esse tipo de investimento.

Esse é um livro pra quem gosta de colocar uma botina, ou um tênis, e sair atrás de apartamentos, casas, terrenos, enfim. Oportunidades escondidas atrás de edificações e áreas abertas.

Como qualquer investimento, esse aqui demanda trabalho duro. Antes, durante, e depois de comprar o imóvel.

Há muito tempo no Brasil, convencionou-se considerar qualquer investimento em imóveis como uma garantia. Algo físico. Sólido. Facilmente visível, e por isso, vendável.

Não é bem assim... O investimento só se comprova rentável quando ele lhe traz mais receita do que despesa. Ou quando você consegue repassá-lo a um valor pelo menos 10% superior ao adquirido.

Digo isso porque é o mínimo que se espera. Valores abaixo disso podem ser obtidos com Títulos do tesouro, bons fundos de ações, entre outros, no médio prazo.

Ken McElroy, desde o começo, pontua que é possível enriquecer com imóveis. Que não é necessário tanto dinheiro assim para se investir. E que é possível faturar bem tanto com aluguel como no repasse.

O cuidado principal - a parte mais importante do livro - está no trecho sobre a aquisição. É preciso atentar para cinco características (além é claro de ter cuidado com o excesso de otimismo do vendedor):

1- As receitas (estimadas) do imóvel.
2- As despesas (estipuladas).
3- A receita operacional líquida (receitas - despesas)
4- Taxa de capitalicação(Tx) = receita operacional líquida / preço de compra 
OU 
 - Preço do imóvel (1ª oferta a se fazer = Receita operacional líquida / Tx. de capitalização
5- Retorno caixa sobre caixa = Receita operacional líquida - valor da prestação do financiamento / Desembolso de recursos próprios.

Complicou? Calma. Trago nas lições aprendidas sobre esse livro, ainda nessa semana, mais informações sobre o assunto.

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Bip.

sábado, 30 de março de 2013

Do livro ao link - 10 lições para quem quer empreender.

Esse post é adaptado de um artigo que vi no site administradores.com. O autor é o consultor e professor da ESPM Marcos Hashimoto. São dez dicas para você que quer ter seu próprio negócio.

Ele trata muito mais daquilo que você precisa ter dentro de si. A inquietação com a sua situação atual. A vontade de mudar. De inovar. De crescer e ser melhor.

Empreendedorismo é só isso. 

E aqui vão algumas dicas pra você que sempre sonhou, mas achou difícil. Olha, é mais simples do que parece. Para acessar o link original, clique aqui.

1. Inovar não é o mesmo que empreender. Uma boa ideia sem execução planejada fica no plano das ideias, ou morre cedo. E pior, pode ser implementada por outro que pense de forma semelhante a você.

2. Não tenha medo se não der certo. O sucesso pode não se manter. E o fracasso é apenas um passo rumo à vitória. O que vale é não desistir.

3. Até das pedras no caminho precisamos. Na crise também se cresce. E muitas vezes o desafio para sobreviver torna você e sua ideia mais fortes.

4. Não existe empreendedorismo solitário. Fazer tudo sozinho lhe torna um autônomo, toma seu tempo e não te garante o sucesso. É preciso cobrir as áreas em que você não é bom.

5. Estruture sua ideia. Pessoas, tempo, dinheiro, equipamento, espaço... Você precisa organizar esses recursos para implementar uma ideia com sucesso.

6. Alinhamento com a visão. Conheça bem os objetivos do seu negócio - e faça deles os seus, e vice-versa. Se você não sabe como se vê no futuro, como saberá o que espera de seu negócio?

7. Não espere para poder agir. Faça. Com planejamento, mas realize seu projeto. As vezes vale mais a coragem de ir contra as regras e hierarquias do processo do que esperar tudo ficar pronto.

8. Saiba vender sua ideia. Acredite nela, saiba os pontos fortes para conseguir os apoios necessários, e os fracos, para corrigí-los ao longo do processo. Vender-se bem é uma arte.

9. Tenha um mentor. Ter uma pessoa entre os tomadores de decisão ao seu lado, e que te aponte os obstáculos no caminho do seu empreendimento pode ser um tremendo diferencial.

10. Pequenas ações empreendedoras. O espírito empreendedor não tem a ver só com grandes projetos. Tudo aquilo que envolve criatividade, iniciativa e realização é uma forma de ativar esse espírito.



Acho que Marcos Hashimoto foi perfeito. E vocês?

Deixem seus comentários depois do bip.

Bip.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Lições - as 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média.

Como esse foi o livro do quadro Biblioteca de Negócios, na Band News Fm, nessa semana, vamos às lições dele.

Para ler a resenha desse livro, clique aqui.

É claro, são as 10 diferenças. O autor escreve o livro pontuando a primeira e a última como fundamentais de serem lidas primeiro, e por último.

As demais, podem ser rememoradas a qualquer momento do seu dia.

1 - Os milionários pensam a longo prazo. A classe média, a curto prazo.

O raciocínio é simples, e está na página 17. "O pensamento das pessoas muito pobres está voltado para cada dia; o das pobres, para cada semana; o da classe média, para cada mês; o das pessoas ricas, para cada ano; e o dos milionários, para cada década."

Quanto mais você consegue ir além no seu planejamento, mais está disposto a buscar soluções para as questões financeiras.

2 - Os milionários falam sobre ideias. A classe média, sobre coisas e outras pessoas.

Se você é do pensamento "classe média", vai conversar sobre coisas que surgiram das ideias de um milionário. E falar (mal) sobre as pessoas, por ser pobre emocionalmente.

Uma mentalidade rica não perde tempo com isso. Respeita as pessoas. E está mais preocupado em pensar novas ideias que o façam ser ainda melhor.

3 - Os milionários aceitam as mudanças. A classe média, se sente ameaçada por elas.

É aquela história. Onde um vê a oportunidade de crescer, aprender, e se desenvolver, o outro vê um problema. E só.

4 - Os milionários assumem riscos calculados. A classe média, nem arrisca, tem medo.

Todos sentimos medo. É natural. Instintivo até. Medo da rejeição. Do fracasso. Da perda.

Mas insistir nele, e não desafiar seus próprios limites, não vai tirá-lo de onde você se encontra. Avalie o risco. Só não se intimide por ele.

5 - Os milionários aprendem e crescem sem parar. A casse média para quando acaba a educação formal.

Sim, o tamanho da sua biblioteca pode dizer o quão bem ou mal você vai financeiramente. 

Se você aprende sobre sua área. Como ganhar dinheiro nela. O que fazer com ele depois que o tiver. Como multiplicá-lo. Nada vai pará-lo.

6 - Os milionários querem o lucro. A classe média, o salário.

Cada vez mais, as pessoas vão querer dos empregados mais trabalho, por menos salário. Ele não vai crescer exponencialmente - ao menos na maioria das áreas.

Então, pense em aumentar seu patrimônio líquido. Seu portfólio de ações. E até empresas, imóveis, etc. Coisas que podem te oferecer lucro cada vez maior.

7 - Os milionários acreditam que precisam ser generosos. A classe média acredita que não pode doar nada.

Ok, nem todos pensam assim. Mas os verdadeiros milionários, sim. Eles querem repassar aos outros o que têm e conseguiram. Sabem que podem recuperar aquele dinheiro, com a sua mentalidade milionária. 

Ajudar não faz mal, gente, pelo contrário. Rejuvenesce e motiva.

8 - Os milionários tem múltiplas fontes de renda. A classe média, apenas uma ou duas.

Pense no salário. Mas também queira rendimentos que não dependam do seu esforço direto. Como? Renda passiva, ou residual.

Obtida seja com um aluguel de um imóvel seu. Com um negócio de marketing multinível. Com rendimentos de ações, títulos e outras aplicações. Entre outros.

9 - Os milionários querem aumentar o patrimônio líquido. A classe média, quer salário mais alto.

"Trabalhe de modo inteligente, não de maneira mais árdua." Desenvolva meios de fazer seus rendimentos das diversas fontes torná-lo cada vez mais rico. E não o contrário. 

Claro que eles não dependem de uma só. Volte ao item 8 e confira algumas delas. Esse item também se relaciona ao 6.

10 - Os milionários fazem a si mesmos perguntas que o fortalecem.

Condicione sua mente. Ela é seu maior inimigo, e o principal aliado. Ao invés de reclamar das coisas ruins que acontecem, pense "o que a vida está querendo me ensinar agora?".

Prefira "Como posso ser mais saudável/rico/carinhoso com minha(meu) mulher/namorada (marido/namorado)" ao inves de "por que é tão complicado ser saudável/rico/carinhoso...


Deseje ser, e condicione sua mente para que isso se torne realidade, a partir das suas ações. 

E nunca, nunca subestime o poder de uma mente milionária.

Outras referências:

- Os segredos da mente milionária T. Harv Eker.

- Desenvolva sua inteligência financeira - Robert Kiyosaki.

*****

E aí, o que achou? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

domingo, 6 de janeiro de 2013

O primeiro livro de 2013 - Marketing de Atitude.

E aqui está meu primeiro livro de 2013.

Marketing de Atitude, de Júlio Ribeiro, é uma obra voltada para ação. Pra você se mexer e começar a fazer um ano diferente.

Julio, na verdade, trata de como a forma de lidar com os seus colaboradores pode ser um diferencial no seu negócio.

A importância de um bom tratamento a quem trabalha pra você, e a determinação de uma crença conjunta pode melhorar seus resultados. E isso muitas vezes chega a ficar acima do quanto se ganha.

O exemplo dele? Uma escola de samba, considerada a melhor empresa.

Ele também comenta como as relações entre homens e mulheres provocaram mudanças na sociedade - e na realidade. E de que forma você deve aproveitá-las para maximizar seus resultados.

Nessa semana, trarei a resenha desse livro, aqui na Biblioteca.

Vocês não perdem por esperar. 

Por enquanto, se alguém já tiver lido e quiser postar algo sobre esse livro, fique a vontade, e faça-o depois do Bip.


Bip.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2013 com força!


Há muito pouco a ser dito. O ano já começou. A bola já rola solta por aí.

Cabe a cada um de nós saber o que quer. E buscar a meta.

Realizar o desejo. O sonho. A conquista.

Pela sétima ou oitava vez, coloquei no papel meus objetivos pra esse ano.

Mas é a primeira vez que faço isso querendo conquistá-los.

Nunca havia delimitado o que seria necessário de tempo e dinheiro pra conquistar meus desejos.

Até ontem, quando realmente planejei do que preciso.

Qual o caminho a ser seguido. O que vou ter que fazer - e sacrificar - para concretizar o plano.

Incrível como, ao ver do que se precisa, a gente ganha um ânimo novo.

É como se ficasse mais fácil.

Antes, a ignorância nublava nosso caminho. Sei lá, é como você querer, mas já se deprimir por não poder. Por antecipação.

Acredite, todo mundo pode.

E vai conquistar, se souber o que precisa fazer. E estiver disposto a realizar.

Eu estou. Espero que você também.

Faça o exercício. Acredite. Coloque no papel o que quer. Depois, o caminho a ser percorrido. Tempo e dinheiro necessários.

E comece a busca. O ano novo já está aí. Não vamos perder tempo.

Feliz 2013 pra todo mundo.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Livro - As 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média.

Fonte: liderainfluenciar.blogspot.com
Não julgue um livro pela capa. Nem o subestime pelo número de páginas. Nesse aqui, são pouco mais de 100.

É, as vezes não é preciso falar muito para dizer tudo.

Um ótimo exemplo disso é As 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média (The top 10 distinctions between millionaires and the middle class, Sextante, 2009). 

Escrito por Keith Cameron Smith, o livro faz um caminho entre o que te enriquece e o que te deixa estagnado na média. Ou classe média, se preferir.

São dez tópicos. Um que inicia o percurso, e um que fecha o conteúdo, de acordo com o autor, são os únicos em ordem.

Os outros oito podem influenciar sua vida de diferentes maneiras. Em momentos diversos. E podem ser lidos em qualquer ordem que você queira.

Isso ajuda quando reler o livro. Deixa as coisas mais divertidas. E essa é uma obra para ser revista. Algumas muitas vezes.

O autor pede que você faça isso. Como forma de fixar o conteúdo. É comum em livros como Quem Pensa, Enriquece! de Napoleon Hill (resenha aqui).

O primeiro tópico, o que abre sua cabeça, é "os milionários pensam a longo prazo. A classe média pensa a curto prazo." A forma de como não se vê - e se planeja o amanhã. 

Alguns vivem o momento, e apenas ele.

Nada contra agir assim. É essencial, claro. Temos que aproveitar a vida. Mas podemos também sonhar e planejar nossos desejos para o futuro.

Estou em busca de um método para isso. Quem quiser ler mais sobre, e até me ajudar, clique aqui.

Desde os riscos. Adaptação a mudanças. Visar o lucro ao invés do salário. O crescimento continuado em oposição ao fim do aprendizado com o término da faculdade ou da pós-graduação.

Múltiplas fontes de renda. Aumentar o patrimônio líquido. São algumas características do pensamento de quem tem muito dinheiro.

É como dizem, pense como um milionário e você pode se tornar um. Ou "vista-se para o cargo que deseja, não aquele que tem hoje."

E a conclusão é também um começo para nossa reflexão. "Os milionários fazem a si mesmos perguntas que os fortalecem. A classe média faz a si mesma perguntas que a enfraquecem."

Quais são elas? Leia o livro. É fininho - 107 páginas.Vale muito a pena. Mais do que apenas mostrar alternativas, ele te dá um caminho por onde seguir. E estimula seu pensamento positivo.

Um dos segredos para o sucesso dos milionários.

Já leu esse livro? Quer ler? O que achou do texto? Algumas perguntas. E você pode respondê-las depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Sobre os novos livros... (parte 2)

É, demorei pra voltar e continuar com esses livros. Mas vamos lá, aos 3 que faltaram.




Como vender qualquer coisa a qualquer um, de Joe Girard com Stanley H. Brown é um livro que tem obtido certo destaque.

Girard é apontado pelo Guiness World Records como o maior vendedor do mundo. Não sei se é. Mas ele ensina alguns métodos e estratégias que podem auxiliar no seu processo de comercialização.

Além de estimular as pessoas a pensarem positivo nas próprias vendas.

O livro de ouro da liderança é escrito por John C. Maxwell. Ele é apontado como o maior treinador de líderes da atualidade. Aqui, apresenta as lições de liderança que aprendeu ao longo da vida.

A obra descreve uma jornada iniciada em 1964, quando o autor tinha 17 anos. E pela primeira vez refletiu sobre o que necessitava para ser um líder.

E pra abrir ainda mais a cabeça, A educação dos futuros milionários de Michael Ellsberg trata de como  ser um autodidata e apostar numa educação continuada podem colocar seus filhos no caminho do milhão.

Vivemos a era do conhecimento. Ellsberg trata da força que uma ideia pode dar a um ser humano. E como a educação continuada e a inteligência prática podem te colocar a frente de pessoas com curso superior, por exemplo.

Então, vou para as leituras. Logo as resenhas deles estarão aqui.


Aproveite e comente depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Sobre os novos livros... (Parte 1)

O tempo corre tanto que as vezes nem sobra tempo de se fazer o que a gente gosta.

Peço desculpas mais uma vez pessoal. Vou dar o briefing de 3 dos 6 livros novos que adquiri na última semana. Porque o tempo urge!


O Método mostra a maneira como os autores Phil Stuts e Bary Michels desenvolveram ferramentas para estimular o crescimento pessoal.

Elas impulsionam a pessoa a agir e transformar os obstáculos que se apresentam em oportunidades. Assim você pode aumentar sua motivação, confiança e criatividade.

O homem mais rico da Babilônia é uma obra com mais de um milhão e meio de leitores nos EUA. Nela, George S. Clason se baseia nos segredos dessa civilização do mundo antigo. 

E nos meios que eles encontraram para acumular riqueza, solucionar problemas financeiros, e evitar desperdícios de dinheiro.

Em As 10  principais diferenças entre os milionários e a classe média, Keith Cameron Smith elenca as razões por trás da mentalidade vencedora. 

Lembra um pouco Quem Pensa Enriquece, de Napoleon Hill. Só que, aqui, ele pontua as diferenças que fazem as pessoas deixarem a mentalidade "classe média" e se tornarem milionárias.

(Vai muito além só do dinheiro, meus caros...)

Por uma questão de tempo, deixo os demais para seus comentários, depois do bip. Voltarei depois para falar dos mesmos.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Do livro ao link - Para refletir...

Do Uol, que republicou matéria da BBC Brasil. Link aqui e aqui.


Homem mais rico da China come em cantina e vive com R$ 40 por dia

Com uma fortuna de cerca de US$ 20 bilhões, Zong Qing Hou, o homem mais rico da China, disse, em entrevista à BBC que come com seus funcionários na cantina e que gasta, em média, o equivalente a R$ 40 por dia.

"Gasto menos que meus empregados. Acredito na vida simples e dou dinheiro para a caridade. Apesar de ser rico, não serei odiado por isso", disse na sede da sua empresa.

O "gene da frugalidade", no entanto, não parece ter sido "herdado" na família. A BBC foi informada que o Lamborghini estacionado na entrada da empresa pertence à sua filha.

Apesar de ocupar o lugar mais alto no topo da pirâmide econômica de seu país, o bilionário, que começou vendendo picolés, de bicicleta, 25 anos atrás, disse acreditar que o próximo líder do país tenha de enfrentar a crescente desigualdade da China.

"Muitos aqui ainda são pobres. Esse fosso social se tornou um problema enorme e fonte de muita insatisfação", disse.

*******

No site, você pode ver ainda um vídeo do sr. Zong Qing Hou.

É, como dizem os dois especialistas de O milionário mora ao lado (para mais sobre esse livro, clique aqui.), todo milionário é um pouco frugal no estilo de vida.

... E meio pão-duro também.

O que acharam? Comentem depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Biblioteca de Negócios - 11 e 12 - O milionário mora ao lado.

Aqui estão os dois quadros do livro O milionário mora ao lado, de Thomas J. Stanley & Willian D. Danko.

E não esqueçam!! Nessa quarta, as 9h, 13h10 e 15h50, um novo quadro Biblioteca de Negócios pra você, ouvinte da Band News Fm em Salvador.

Sintonize 99,1 FM e curta. Postarei essa semana ainda aqui no blog, pra quem não é da capital dos baianos.

Como já dito aqui na segunda-feira, O milionário mora ao lado faz um estudo profundo de quem são os milionários norte-americanos. Principalmente os do começo dos anos 1990.

Mas apesar de 20 anos de diferença, acredite: o processo de construção da coluna de riqueza perpassa muitos dos elementos elencados pelos professores Stanley e Danko.

Palavras de Marcos Silvestre, seu consultor financeiro pessoal e colunista da Band News FM. Fã do livro, ele comentou a obra.

As análises do professor Marcos Silvestre vocês podem acompanhar nos dois quadros abaixo.

No primeiro, uma resenha do livro. 



E neste segundo aqui, sete características que fazem os milionários ainda mais ricos nos EUA. E em qualquer lugar do mundo, diga-se.


E você? O que achou? É assim mesmo que se constrói um milionário?

Aproveite e deixe sua opinião, crítica, dúvida ou sugestão depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Do livro ao link - resenha O milionário mora ao lado.

Eis um belo livro. E uma boa resenha também. Pra quem pretende aprender como se tornar um milionário, esse livro tem tudo pra te ajudar.

Já comentei sobre ele aqui no blog. E quem acompanha o quadro Biblioteca de Negócios na Band News FM pode ouví-lo na semana passada.

A resenha está no site www.valoresreais.com. Foi escrita em 2010. O link é esse aqui.


Pra facilitar sua vida, aqui vai um trecho importante.

O livro trabalha sete características comuns a todos os que conseguiram construir riqueza – os denominados PAR (Prodigiosos Acumuladores de Riqueza) – em contraposição aos SAR (Sub-Acumuladores de Riquezas). Esses sete denominadores comuns correspondem a sete capítulos do livro:

1. Levam uma vida frugal: ou seja, vivem muito abaixo de seus meios. Os autores chegam a dizer que ser frugal constitui a pedra fundamental na construção de riqueza. Nesse tópico, é mostrado que um milionário americano típico tem um estilo de vida surpreendentemente simples: dentre outras coisas, não paga caro por relógios, sapatos e ternos, e planeja muito bem as suas compras, aproveitando sempre que possível as liquidações e os cupons de desconto.
2. Alocam de maneira eficiente os fatores tempo, energia e dinheiro, com o objetivo de construir riqueza: constatou-se que os PAR, em relação aos SAR, alocam quase o dobro de horas mensais para planejar seus investimentos financeiros. É curioso observar que os SAR investem em aplicações financeiras de fácil resgate, já tendo em vista as imediatas necessidades de consumo, ao passo que os PAR investem em negócios e aplicações que requerem mais planejamento. Em relação às ações, os PAR também não ficam girando a carteira de modo constante: pelo contrário, comprovou-se que a maioria deles conservam suas ações durante vários anos.
3. Crêem que a independência financeira é mais importante do que exibir alto status social: os típicos milionários americanos não gastam horrores em veículos: grande parte deles prefere usar veículos comuns norte-americanos, ao invés de luxuosos importados, sendo que parcela considerável compra carros usados.
4. Não receberam ajuda financeira dos pais: como dito acima, a maioria dos milionários americanos é de primeira geração e não receberam o que os autores denominam de PSE (Pronto-Socorro Econômico), presentes em dinheiro (ou conversíveis em dinheiro) dos pais. A conclusão lógica é a de que doar precipita o consumo, mais do que economia e investimento. Uma conclusão reveladora da pesquisa é que, comumente, o filho economicamente mais produtivo recebe a menor parte da riqueza dos pais, enquanto que o menos produtivo recebe a maior parte. Disso se extrai uma conclusão, estatisticamente comprovada: “quanto mais dinheiro um filho adulto ganha de presente, menos irá acumular; os que ganham menos presentes monetários acumulam mais”.
5. Seus filhos adultos são auto-suficientes economicamente: nesse capítulo, os autores abordam o tema da transmissão de riqueza intergeracional, incluindo as 10 regras que os pais abastados ensinam a seus filhos que se tornaram bem-sucedidos.
6. São competentes para identificar as oportunidades de mercado: aqui são relacionadas algumas das profissões e serviços que têm como público-alvo os milionários norte-americanos. Talvez seja o capítulo que menos interesse ao leitor brasileiro, já que pouco do que está nesse capítulo pode ser aproveitado para ser aplicado aqui.
7. Escolheram a ocupação certa. Concluiu-se que a maioria dos abastados é constituída por proprietários de negócios e profissionais liberais autônomos. Em relação a esse ponto, chegou-se a outra curiosa conclusão: embora o senso comum tende a acreditar que são as empresas de alta tecnologia as que mais fornecem milionários, percebeu-se que, no longo prazo, quem acaba triunfando e sobrevivendo mais são empresas de categorias banais/convencionais de negócios, como manufaturas de lambris (alguém sabe o que é isso? :D ) e de materiais de construção, lojas de eletrônica e de peças de automóvel.


Vale a pena dar uma olhada no site. A resenha toda, eu lembro mais uma vez, está no link abaixo:


Confiram! Posto depois os quadros de O Milionário Mora ao Lado aqui.

Abraço. E comentem depois do bip.

Bip.