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terça-feira, 25 de junho de 2013

Livro - Desperte o milionário que há em você.

"A riqueza começa dentro de você."

A frase foi retirada do fundo do livro Desperte o milionário que há em você, de Carlos Wizard Martins (Ed. Gente). Conhecido empreendedor - e hoje empresário bem sucedido - do ramo de cursos de línguas.
 
A partir do que era um "bico" - dar aulas de inglês - para complementar a própria renda, ele desenvolveu um negócio próprio. Que se tornou lucrativo, e deu-lhe condições de aumentar o próprio patrimônio.
 
Não foi tarefa fácil. Martins, como outros tantos empreendedores pelo Brasil, enfrentou dificuldades para ter o próprio negócio. Mas manteve o desejo de ser mais e melhor.
 
Ele, de antemão, já lança uma das fórmulas para o sucesso:

"preparação + oportunidade"

Você precisa estar pronto quando a chance chegar. E não desperdiçá-la.
 
Pelo contrário, acolhê-la e fazer com que ela cresça junto com a sua vontade de ser maior e melhor.
 
No começo, você pode achar que é só um "livrinho de auto-ajuda e de leitura rápida."
 
Ou, se já leu outras obras que defendem o pensamento positivo, como Quem pensa, enriquece, de Napoleon Hill (excelente livro, por sinal!), pode achar que ele não vai além de nada que já se saiba.
 
Do jeito dele, Wizard Martins faz citações que estão mais próximas ao nosso cotidiano. Como quando elenca, logo no começo da obra, as sete desculpas mortais para se frear o crescimento pessoal.
 
- "Aqui nada dá certo."
- "A concorrência é muito grande."
- "É preciso pagar muitos impostos."
- "Falta dinheiro."
- "Existem crises e incertezas."
- "Não tenho sorte"
- _____________________ - Qualquer outro motivo que te impeça de sonhar.
 
E esse, sim, é um verbo forte. Sonhar.
 
Para contrabalancear, ele propõe 7 chaves de ouro para despertar o instinto do milionário. E todas elas passam tanto pelo binômio preparação + oportunidade  como pelo apego e dedicação ao sonho.
 
Carlos Wizard Martins
1) Zere seu passado.
2) Sonhe acordado.
3) Deseje empreender para enriquecer.
4) Determine quanto quer ganhar.
5) Divida para multiplicar.
6) Guarde cada tostão para juntar seu milhão.
7) Acredite em sua origem divina.
 
Concorde ou não, fato é que o cara hoje é milionário, tem um grande negócio, é representativo na sociedade, e conquistou os sonhos que tinha.
 
Então, acho que vale a pena uma olhadinha no livro, não?!
 
No futuro, trarei mais sobre cada uma dessas chaves.
 
Aproveite e comente depois do bip.
 
Bip.

sábado, 30 de março de 2013

Do livro ao link - 10 lições para quem quer empreender.

Esse post é adaptado de um artigo que vi no site administradores.com. O autor é o consultor e professor da ESPM Marcos Hashimoto. São dez dicas para você que quer ter seu próprio negócio.

Ele trata muito mais daquilo que você precisa ter dentro de si. A inquietação com a sua situação atual. A vontade de mudar. De inovar. De crescer e ser melhor.

Empreendedorismo é só isso. 

E aqui vão algumas dicas pra você que sempre sonhou, mas achou difícil. Olha, é mais simples do que parece. Para acessar o link original, clique aqui.

1. Inovar não é o mesmo que empreender. Uma boa ideia sem execução planejada fica no plano das ideias, ou morre cedo. E pior, pode ser implementada por outro que pense de forma semelhante a você.

2. Não tenha medo se não der certo. O sucesso pode não se manter. E o fracasso é apenas um passo rumo à vitória. O que vale é não desistir.

3. Até das pedras no caminho precisamos. Na crise também se cresce. E muitas vezes o desafio para sobreviver torna você e sua ideia mais fortes.

4. Não existe empreendedorismo solitário. Fazer tudo sozinho lhe torna um autônomo, toma seu tempo e não te garante o sucesso. É preciso cobrir as áreas em que você não é bom.

5. Estruture sua ideia. Pessoas, tempo, dinheiro, equipamento, espaço... Você precisa organizar esses recursos para implementar uma ideia com sucesso.

6. Alinhamento com a visão. Conheça bem os objetivos do seu negócio - e faça deles os seus, e vice-versa. Se você não sabe como se vê no futuro, como saberá o que espera de seu negócio?

7. Não espere para poder agir. Faça. Com planejamento, mas realize seu projeto. As vezes vale mais a coragem de ir contra as regras e hierarquias do processo do que esperar tudo ficar pronto.

8. Saiba vender sua ideia. Acredite nela, saiba os pontos fortes para conseguir os apoios necessários, e os fracos, para corrigí-los ao longo do processo. Vender-se bem é uma arte.

9. Tenha um mentor. Ter uma pessoa entre os tomadores de decisão ao seu lado, e que te aponte os obstáculos no caminho do seu empreendimento pode ser um tremendo diferencial.

10. Pequenas ações empreendedoras. O espírito empreendedor não tem a ver só com grandes projetos. Tudo aquilo que envolve criatividade, iniciativa e realização é uma forma de ativar esse espírito.



Acho que Marcos Hashimoto foi perfeito. E vocês?

Deixem seus comentários depois do bip.

Bip.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Sete passos para os sonhos.


Tempo. 

A maior grandeza do ser humano. Não, não é o dinheiro. Isso a gente consegue quando administra bem o tempo.

Palavras da coach Zaíra Vasconcelos. Gravei um quadro com ela na Band News Fm. E olha que eu já tinha ouvido isso. Do Christian Barbosa, no livro Mais Tempo, Mais Dinheiro (resenha aqui).

Incrível como as vezes administrá-lo é difícil. A falta de foco atrapalha. Quando a gente não faz o que deve, se culpa. E que componente chato esse.

Sentir-se culpado trava você. Parece frescura. Mas levante a primeira pedra aquele que não se sentiu assim uma vez sequer.

Quando chega no fim do ano, por exemplo. E você olha o que não fez. O que poderia ter sido. Aí começa a se prometer para o ano seguinte.

Você já pegou a sua lista de "promessas" ou "realizações" desse ano? Já viu o que cumpriu? E o que não atingiu? É muita coisa?

Ai tem aqueles que viram pra você e dizem "o que não fiz agora, faço ano que vem." "Pra que se esquentar com isso hoje?" "É só prometer de novo."

O problema não é prometer. É se com-prometer. Assumir o que você quer. E trabalhar para realizar.

Não adie seus sonhos. Desenvolva um método básico.

- Primeiro, sonhe. Sonhe muito. Deseje com vontade mesmo.
- Depois, coloque no papel o sonho. Visualize o que ele pode ser. Recorte ou imprima fotos.
- Daí, entre no sonho. Vá à concessionária e conheça por dentro o carrão que você quer. Visite sua futura casa. Saiba o que é necessário pra realizar aquela super viagem ao Caribe.

Se seu sonho não é material, não tem problema. Existem formas de realizá-lo. Você só precisa saber qual. Relacionamentos com as pessoas certas, por exemplo.

- O passo 4 é esboçar seu plano para realizar o desejo. Sonhos subentendem trabalho duro. E alguns sacrifícios momentâneos. 

De tempo, dinheiro, enfim. Saiba até onde você pode - e quer ir. Não fique "bitolado" se demorar um pouco mais. Planeje seu tempo semanal, mensal, anual e até quinquenalmente (5 anos). Ou mais.

-  Quinto, ao saber quanto de tempo, dinheiro e empenho vai ser necessário, é só se perguntar "eu estou disposto mesmo"? 

Se esse for seu desejo, acredite. Aposte. Invista. E busque outras formas para acelerar seus sonhos. Outras formas de renda. Investimentos diferenciados. Enfim.

- Sexto, bote a engrenagem pra rodar. Busque. Batalhe. Trabalhe. Invista. E não deixe de se divertir de vez em quando. Espairecer também é importante.
- Sétimo, verifique sempre seu sonho. Lembre-se do porquê de se sacrificar. Acompanhe suas metas. Cumpra-as. E não desanime.

O sonho vem. Muitas vezes antes do que imaginamos.

Eu já comecei a buscar os meus. E vou com ainda mais força de agora, até o ano que vem. E além.

2013 será um ano sensacional. Lembre-se disso. 

E deixe seus sonhos - ou comente - depois do bip.

Bip.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Biblioteca de Negócios - 7,8,9,10.

Como fiquei bastante abafado nas últimas semanas, nem deu pra postar por aqui os quadros.

Lembro que todos estão na minha página no facebook. Basta clicar aqui.

Pra não ficar atrasado, você também pode acompanhar a Biblioteca de negócios pelo facebook da Band News Fm Salvador.


Aqui vão os quadros 7, 8, 9 e 10.

O número 7 fala do livro A Arte do Começo, de Guy Kawasaki. Que inclusive foi um dos primeiros que passaram aqui pelo blog. Olha a resenha dele aqui.

Abaixo o quadro.



O quadro número 8 também fala de A Arte do Começo. Mas pontua os principais aspectos destacados pelo autor no livro. São dez ao todo. Confira abaixo!



No quadro número 9, falamos de marketing e mídias sociais. Com a participação mais que especial do professor Fábio Bito Teles.

Destaque para o livro A Revolução das Mídias Sociais, de André Telles (não, eles não são parentes. Não que eu saiba, pelo menos). Pra ler a resenha desse livro no blog, clique aqui!


E no décimo quadro, o especialista Fábio Teles fala mais sobre o social media marketing - ou marketing em redes sociais.



Desculpem o atraso. Ainda tem mais dois - do livro O milionário mora ao lado. E nessa semana, tem A ideia é boa. E agora?

Não perca! Biblioteca de Negócios, na Band News Fm Salvador, as 9h, 13h10, 15h50 (horário da Bahia).

Aproveite e comente o quadro aqui. Depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Lições - livro Empreendedorismo na Internet - parte 1


O livro Empreendedorismo na Internet, do Dailton Felipini, traz informações interessantes principalmente para quem quer abrir uma loja virtual. Ou outro tipo de negócio na web.

No meu caso, como blogueiro, ele também traz informações de relevância. Mas em menor quantidade. É uma obra mais indicada para o E-business com lojas, sites de leilão, etc.

Quanto às lições, ele ensina como realizar um plano de negócios básico. Se você não tem paciência para ver em outros livros, saiba que esses seis tópicos abaixo são o fundamental para se iniciar.

1. O EMPREENDIMENTO - O que vai ser feito? Por quem vai ser feito?
2. O PRODUTO - O que vai ser oferecido ao mercado?
3. O MERCADO - A quem vai ser oferecido e quem vai competir conosco?
4. O MARKETING - Como o cliente vai ser atendido?
5. AS FINANÇAS - Quanto gastaremos e quanto teremos de retorno?
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES E METAS - Quando realizaremos as atividades e atingiremos as metas?

Obs: Em minha pós de Gestão de Projetos, aprendi que existem outras duas partes, que eu considero essenciais.
- PROCESSOS: Quais as tarefas a serem desempenhadas para o negócio ocorrer, e que etapas elas devem percorrer
- RISCOS: Analisar quais riscos podem atrasar, prejudicar ou até mesmo impossibilitar o negócio.

Outro passo que considero importante no livro Empreendedorismo na Internet é como o autor valoriza a procura por um nicho de mercado. (Em outras obras, como A Cauda Longa, de Chris Anderson, isso é melhor explicado).

Para estimar (ouça bem, ESTIMAR, não definir) o tamanho do nicho de mercado, o livro traz as seguintes dicas:

- Estime a receita mensal necessária para viabilizar o empreendimento (R)
- Divida o valor pelo preço médio dos produtos oferecidos (PM) - ou seja (R/PM) - para saber o número de compras necessárias.
- Multiplique o valor por 100 (R/PM x 100), sob a premissa de que a cada 100 visitantes, um irá comprar, uma média usual no e-business.
- Segundo Dailton Felipini, o resultado é o número de visitantes que você precisa trazer. Se você conseguir, mantendo os custos de promoção, as contas fecham. Se não, repense o projeto.

Lembre-se: é uma ESTIMATIVA!!!

Farei uma segunda parte das lições, em que Dailton Felipini ensina como garimpar algumas informações na internet.

Se você quer comentar essa postagem, faça isso. Depois do bip.

Bip.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Livros de negócios - A ideia é boa. E agora?

Fonte: maremmoto.com.br
Demorei tempo demais lendo esse livro. Mais de 3 semanas. Não tive vida fácil nesses dias. Mas não precisava exagerar.

Durante duas semanas, apresentei o programa de esportes Jogo Aberto Bahia. E por isso, fiquei atrasado no blog.

Minhas desculpas. Mesmo assim, comecei esse livro pensando uma coisa, e era outra.

Ao ver A ideia é boa. E agora? (Makking ideas happen, 2011), imaginei que o livro falava sobre como colocar em prática ideias paradas. Com formas de ação, procedimentos, entre outros assuntos.

Aí, abri o livro. Sim, ele trata disso. Da importância de se estabelecer diferenças entre seus itens de ação, referências e tópicos com potencial. 

De como os primeiros são fundamentais, os segundos, nem tanto, e os terceiros devem ser guardados para um futuro prático

De como enxergar cada atividade como um projeto auxilia o seu planejamento, e como se organizar é fundamental na realização de boas ideias.

Mas daí... Bom, daí, vem mais um livro que parece motivacional. 

Belsky elenca, além da organização e execução, outros dois elementos fundamentais para concretizar projetos. As forças da comunidade e a liderança.

E ele fala muito bem. Coloca os assuntos com exemplos, traz dicas importantes de como gerir mais essas duas forças.

Mas fiquei com um certo preconceito, depois que ouvi de várias pessoas que "livros de negócios mais parecem de auto-ajuda". Por causa de muitos elementos motivacionais.

A ideia é boa. E agora? não é um exemplo negativo nesse sentido. Só que minha pequena resistência às obras desse tipo nublaram meu pensamento.

Pra você ver como é importante não termos preconceitos ao abrir um livro. Muito menos, deixarmos de aproveitar importantes lições que alguns deles trazem.

O que pode ter me atrapalhado também foi ter sublinhado boa parte do livro no começo. Depois, desisti, e segui a viagem. Que aliás, é boa.

Ao ler esse livro, foque principalmente na primeira parte, sobre organização e execução. Muitas vezes, é isso que mais pega em nossos projetos. Porque temos a ideia, e deixamos outras aparecerem.

E acabarem atrapalhando a anterior...

Leia. E deixe seu comentário aqui, na  Biblioteca do Masca. Depois do bip.

Bip.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Novas aquisições - Know-how e O Mito do Empreendedor

Dois livros que adquiri com bons descontos.
















Know How, de Ram Charam, trata sobre liderança empresarial. O autor cita oito capacidades necessárias a quem pretende administrar bem um negócio. 

Tanto do ponto de vista de lucros e perdas, como na visão de recursos humanos, entre outros.

O Mito do Empreendedor, de Michael E. Gerber, um best-seller de empreendedorismo. Principalmente para aqueles que pretendem se planejar antes de abrir o próprio negócio.

Mas o mais legal dos dois é o desconto que consegui...

Know-how estava em uma prateleira com uma etiqueta de preço. 20 reais de desconto. O vendedor disse que isso não é feito na loja que comprei, mas estava lá, e ele nem discutiu.

Afinal, o código de defesa do consumidor alerta: Se o produto estiver com dois preços, vale o mais baixo ao consumidor.

Se foi piada de alguém ou não, foi bom conseguir o desconto.

Quanto a O Mito do Empreendedor, o desconto era de 5 reais para quem tem o cartão-fidelidade da loja. Sorte a minha.

Assim, cresce o leque de opções na biblioteca.
















Agora é só conseguir férias para ler todos esses grandes livros. E, claro, postá-los na biblioteca.

Comente sobre minhas novas aquisições. E sobre as suas também.

Aí embaixo, depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Revistas - Veja fala sobre empreendedorismo.

Fonte: revistaveja.com.br
Nem gosto muito da revista Veja. Por motivos particulares. Acho que eles, em alguns momentos, exageram na parcialidade política.

Nem por isso, deixo de reconhecer a importância do veículo. Principalmente a edição da última semana, que trouxe duas reportagens que me chamaram a atenção.

(Não, nem o filme dos Muppets, nem o livro do Boninho...)

A primeira, na capa, sobre empreendedorismo no Brasil. A segunda, do livro de Duncan Watts, Tudo é óbvio - Desde que você saiba a resposta.

Começo pelo livro. Bem interessante, para desmentir aquela história de que a intuição somente nos leva às melhores decisões.

Incrível como nos deixamos levar pelos nossos egos em nossas escolhas. Especialmente, no ambiente de trabalho. As evidências podem estar contra, mas negamos isso muitas vezes.

E isso me lembra Como as Gigantes caem (para ler mais sobre esse livro, clique aqui e aqui)

Claro que podemos estar certos. Steve Jobs, por exemplo, chegou a um ponto de acertar. Muito.

Para Watts, ele é a exceção... Embora muita gente prefira segui-lo. Mais sobre Jobs na biblioteca você encontra aqui e aqui.

Dá pra perceber que fiquei interessado no livro, e logo logo, vocês o verão aqui na Biblioteca.

A outra reportagem deixei por último, porque traz dez passos interessantes para os futuros empreendedores.

E como esse blog também tem como objetivo tratar desses assuntos, aqui estão eles. Ao lado, pequenos comentários meus.

1. Não tenha medo de assumir riscos. É claro, desde que estejam analisados, calculados, e que você possua contingências.

2. Não tente fazer tudo sozinho. Saber delegar também é função de um bom líder - embora nem sempre seja fácil confiar.

3. Inovação, sem gestão, não garante o sucesso. Por mais que você tenha ideias e conhecimentos geniais, vai precisar saber administrar. Ou conhecer quem o faça por você.

4. Pesquise a fundo a concorrência. É aí que podem estar as brechas de mercado. Vale também conhecer o cliente, claro.

5. Fique atento às novidades do mercado. Lembram da exaptação? Aquela de conhecimentos de uma área para outra. Vale também de uma realidade para outra, por que não?

(Para mais sobre exaptação, clique aqui e aqui)

6. Não se prenda a uma única ideia. Mas se for expandir, faça com planejamento e pesquisa.

7. Planeje para voar mais alto. É aqui que você vê onde seu projeto está certo ou errado.

8. Trace metas e seja competitivo. Desde que as metas sejam realistas, e você possua condição de ser competitivo. Senão, você pode entrar numa furada...

9. Descubra uma necessidade - e saiba preenchê-la. Retorne aos ítens 3 e 4.

10. Fazer direito vale a pena. Parece meio óbvio, mas muita gente ainda acha que trabalho meia boca engana bem. Mas não por muito tempo.

Curtiu o post? Não? Comente. Logo depois do bip.

Bip.

domingo, 20 de novembro de 2011

Novas aquisições - Livros Blog.

Já fazia um tempinho sem a coluna "novas aquisições". Então, já que meu negócio é ser blogueiro...


 ... Nada melhor que duas obras sobre blogs.

O primeiro, Blog Marketing, trata de formas de se estabelecer seu próprio espaço na internet. Só que, como o nome diz, do ponto de vista do marketing. Voltado principalmente para empresas.

Já o outro, do Hugh Hewitt, oferece bases para se entender como funciona o fenômeno da proliferação dos blogs na internet. Além, é claro, de lhe dar subsídios para você não ficar fora dessa briga.

Um leque de opções...
















... Ou quase isso.

Duas leituras recomendadas de blogueiro para quem quer ser blogueiro.

Se quer mais informações sobre os livros, aproveite e comente. Depois do Bip.

Bip.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Livro de negócios - Oportunidades Disfarçadas

Imagem: lbarreiros.wordpress.com
A melhor definição que ouvi sobre esse livro é da Luciana Couto, do blog http://www.lucianacouto.com. "É um livro tipo guia dos curiosos".

Ela foi no ponto. Talvez nem o guia tenha tantos exemplos assim, como o Carlos Domingos...

... Ou nem tanto.

Mas que o Carlos lançou um livro interessante, ah, isso ele fez. Imagine saber segredos que levaram ao surgimento e crescimento de grandes empresas como a Avon, o Boticário, a Insinuante. Isso apenas nos exemplos nacionais.

Depois de uma pesquisa profunda, Carlos lança um livro para mostrar que mesmo os piores momentos da vida escondem uma oportunidade. E talvez o melhor exemplo disso tudo tenha sido aquele que abre o livro. Abraham Lincoln.

Um homem que perdeu o emprego. Perdeu eleição para senador. Depois de tentar por várias vezes, os negócios em que investiu tempo e dinheiro não deram certo. E onde ele terminou?

Presidente dos Estados Unidos da América.

A partir dos exemplos, Carlos trata de formas de crescimento pessoal e profissional em momentos difíceis. Sejam de crise, de forte concorrência, nas queixas de clientes, nos fracassos, e principalmente, nos momentos de sofrimento.

Uma delas mostra como uma disputa judicial por um personagem de cartoon levou Walt Disney a criar o Mickey Mouse. Essa, inclusive, é apontada por ele como uma das maiores forças para criar oportunidades.

O que leva à superação. Principalmente quando lhe subestimam.

Acho que todo mundo já viveu uma situação como essa. Em que não acreditam na sua capacidade. É a hora de se superar. Vivemos isso todos os dias.

E mais do que um discurso de auto-ajuda, livros como esse provam que podemos nos dar muito bem com isso. Especialmente porque quando nos subestimam, esquecem de nos marcar.

É a hora da virada. De aproveitar a oportunidade disfarçada.

Deixe seu comentário ou sua experiência do tipo com esse ou outros livros depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Livro de negócios - Bilionários por acaso: a criação do Facebook

Fonte: submarino.com.br
No mundo dos sócios, é comum a gente ver duas pessoas tocando um negócio. Uma entra com a grana (o "besta"). A outra, com o know-how, a forma de fazer aquilo decolar ("o esperto"). Os dois procuram conviver em equilíbrio, dentro das diferenças de cada um.

Mas quando são dois jovens, nem sempre é tão fácil conciliar e compreender os interesses e motivos particulares. Até a distância só serve para afastá-los ainda mais. E se o negócio tem tudo para dar certo, outras pessoas vão querer entrar na jogada.

E é aí que, muitas vezes, o caldo entorna de vez...

Qualquer semelhança entre essa situação e o livro de Ben Mezrich, Bilionários por Acaso: a criação do Facebook, (The Accidental Billionaires: The Founding of Facebook) pode não ser mera coincidência.

Comprei o livro numa promoção por R$19,90. Li em menos de 48 horas. Mesmo com trabalho, namorada ao pé do ouvido, e toda sorte de distrações. Para ler as últimas 20 páginas, cheguei a estacionar o carro da empresa, e antes de começar uma reportagem sobre direitos do consumidor, terminei o livro em 20 minutos. 

A história consegue capturar sua atenção. E você quer saber o que se esconde atrás de cada quarto da universidade de Harvard, onde a maior parte da trama se passa.

A partir de depoimentos do brasileiro Eduardo Saverin, de Sean Parker (o homem que criou o Napster), entre outros, Mezrich tenta contar os acontecimentos que criaram a rede social que obteve mais de 200 milhões de participantes só no primeiro ano. Um fenômeno que levou ao filme A Rede Social (2010).

A história por si só já rende inúmeros elementos curiosos. A excentricidade de Mark Zuckerberg, criador do facebook. A forma como Sean Parker se aproxima do rapaz, e como o brasileiro Saverin sente a necessidade de ter o controle, mas não está disposto a abrir mão da própria vida para trabalhar no desenvolvimento do site.

Lições aprendidas: é preciso acompanhar de perto o começo de uma start-up; confie, mas mantenha um olho a mais no seu sócio; cuidado ao passar informações a programadores, etc...  

Mezrich teve mais facilidade em conseguir as informações do começo e meio da história. Porque no final, tudo é meio jogado na sua frente. Mal dá pra entender o que aconteceu na relação de Mark e Sean Parker. 

O que começa como um filme gostoso, vira uma espécie de álbum de recortes de informações. Problemas na pesquisa do autor? 

Talvez, mas como culpá-lo? Afinal, a pessoa que mais poderia nos responder sobre o que aconteceu na noite em que driblou os firewalls de Harvard e instalou uma mini-rede de fotos, depois criou uma mídia social inovadora na internet, não quis se pronunciar.

Mark Zuckerberg. Quem sabe algum dia?

Sinta-se livre para comentar depois do bip.

Bip.

Livro de negócios - A arte do começo.

Fonte: submarino.com.br
O que é necessário para acender uma vela? Parece simples, mas só se considerarmos um ambiente sem vento ao redor. O mesmo ar que provê o que mantém a chama acesa (oxigênio), faz ela se apagar (gás carbônico).

A capa de A arte do começo (The art of the start) de Guy Kawasaki, mostra essa vela em chamas. Mais do que uma boa ideia, para Guy, é preciso ter determinação, rapidez e construir algo representativo.

Enquanto lia, principalmente quando ia de ônibus para o trabalho, percebi que Guy não quer ser um guru convencional. Claro que ele valoriza o planejamento estratégico, a pesquisa e análise de mercado, a viabilidade financeira - tão fundamentais para qualquer empresa iniciante, ou start-up.

Mas ele não quer que você espere demais. Coloque logo em prática a ideia, e depois vá fazendo ajustes, é a forma como ele se desenvolveu em empresas com a Apple, onde trabalhou. 

Ele bola ainda uma sequência de páginas com modelos de apresentações. Dez slides, vinte minutos, fonte tamanho 30 é a regra. E admito que acredito um pouco quando ele fala que uma boa apresentação chega a falar mais que um plano de negócios.

Um pouco porque ele considera, em alguns momentos, o plano de negócios como uma certa perda de tempo. Pensamento de profissional de informática. Faço isso, para chegar a esse objetivo, sem muitos rodeios. 

Por outro lado, se você souber transmitir sua ideia, sem ficar dando voltas em uma apresentação enorme, e com uma boa visualização da viabilidade financeira, um abraço! Você já ganhou o dia. É como ele vê o mundo.

A arte do começo vale a pena principalmente se você quer tirar uma ideia do papel, o que é essencial para se buscar dinheiro e desenvolver a empresa. 

Veja com cuidado o capítulo em que ele dá dicas de como conseguir fiéis à sua ideia, sem necessariamente pagá-los. Eles mesmos funcionam como motor para o seu desenvolvimento. Ou combustível para sua vela.

E afinal de contas, não é pra isso que os amigos nas redes sociais servem?

Não deixe de comentar depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Livro de negócios - Vai fundo!

Fonte: http://edimarramos.wordpress.com
Existem livros que te prendem de maneira irresistível. Seja pela linguagem do autor. A forma como ele se posiciona sobre determinado assunto. Ou a maneira de contar os fatos.

O que me atraiu em Vai Fundo! (Crush it!), de Gary Vaynerchuk, foi o nome. Ele estava espremido entre dois livros bem grossos em uma prateleira. Nem lembro o nome deles. Apenas vi o de Gary. E, quando peguei, claro que duvidei da capa.

Quantos livros não vemos por aí com a mesma ideia? "Ganhe dinheiro fazendo o que gosta". "Fique rico e tenha prazer". Pode parecer óbvio para quem conhece as possibilidades dos blogs, redes sociais e afins. Mas nem tanto para um estudante de pós-graduação, que escolhia livros de empreendedorismo.

Arrisquei. E não me arrependi. Gary demora para "contar os segredos" que o fizeram um especialista em marcas. De um ávido colecionador de cards, a trabalhador na loja de vinho do pai, até um fenômeno na internet com o WinelibraryTV, onde ele fala sobre vinhos com uma linguagem bem peculiar.

E onde está a riqueza? Talvez nos detalhes que o fizeram ser uma personalidade reconhecida na criação e fortalecimento de marcas pela internet. Ou na explicação sobre como potencializar seus resultados, a partir das redes sociais. Ou nas piadas que ele faz durante quase todo o livro.

Para mim, mais uma vez: está no nome.

Vai fundo! é um livro essencial para quem quer começar no mercado de internet. Apresenta um primeiro diário de bordo. Que deve acompanhá-lo, em etapas cruciais do percurso. Principalmente na forma como se pode potencializar uma marca pessoal, usando ferramentas digitais.

E é mais divertido que a média dos livros de empreendedorismo. Então, vai fundo!

Boa leitura, e deixe seu comentário depois do Bip.

Bip.