Mostrando postagens com marcador guy kawasaki. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador guy kawasaki. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Biblioteca de Negócios - 7,8,9,10.

Como fiquei bastante abafado nas últimas semanas, nem deu pra postar por aqui os quadros.

Lembro que todos estão na minha página no facebook. Basta clicar aqui.

Pra não ficar atrasado, você também pode acompanhar a Biblioteca de negócios pelo facebook da Band News Fm Salvador.


Aqui vão os quadros 7, 8, 9 e 10.

O número 7 fala do livro A Arte do Começo, de Guy Kawasaki. Que inclusive foi um dos primeiros que passaram aqui pelo blog. Olha a resenha dele aqui.

Abaixo o quadro.



O quadro número 8 também fala de A Arte do Começo. Mas pontua os principais aspectos destacados pelo autor no livro. São dez ao todo. Confira abaixo!



No quadro número 9, falamos de marketing e mídias sociais. Com a participação mais que especial do professor Fábio Bito Teles.

Destaque para o livro A Revolução das Mídias Sociais, de André Telles (não, eles não são parentes. Não que eu saiba, pelo menos). Pra ler a resenha desse livro no blog, clique aqui!


E no décimo quadro, o especialista Fábio Teles fala mais sobre o social media marketing - ou marketing em redes sociais.



Desculpem o atraso. Ainda tem mais dois - do livro O milionário mora ao lado. E nessa semana, tem A ideia é boa. E agora?

Não perca! Biblioteca de Negócios, na Band News Fm Salvador, as 9h, 13h10, 15h50 (horário da Bahia).

Aproveite e comente o quadro aqui. Depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Como eu leio - Excesso de apresentações.

Estou bem adiantado no livro do Scott Gerber, Nunca Procure Emprego! Uma obra sobre empreendedorismo bem interessante que me lembrou de alguns dos melhores autores que li.

Leia-se Gary Vaynerchuk, Guy Kawasaki e Christian Barbosa.


Mas um fato chamou minha atenção nesse livro da editora Évora. A quantidade de apresentações, introduções, prefácios, enfim. Como você queira chamar as partes pré-obra.

Existe um Convite ao leitor brasileiro, de Nei Grando. Seguido de Boas vinas à edição brasileira, por Bob Wollheim. Daí, vamos a um Prefácio à edição brasileira, de Marco Gomes.

Pensa que acabou? Ainda tem uma Mensagem ao leitor brasileiro, por Rodrigo Brito. Uma Introdução à edição brasileira, pela profª Esther de Almeida Pimentel Mendes Carvalho.

E então, ufa, o Prefácio do livro original, por Michael Simmons. Para então chegarmos à introdução do livro, pelo próprio Scott Gerber.

Contou? São seis fases antes de chegarmos à introdução do livro. Pergunto se é realmente necessário. Se engrandece tanto assim a obra.

Ou se é apenas uma forma de colocar todo mundo num pacote, e promover os autores. Uma forma de, na verdade, utilizar-se do valor do livro para promover os nomes de terceiros.

Fiquei com essa impressão. Para que um livro teria tantas introduções, aberturas, apresentações? A quem isso interessa. Ao leitor é que não.

Tenho amigos que fazem questão de pular essa parte. Eles dizem que os trechos em nada acrescentam ao conteúdo do livro. São apenas "encheção de saco" ou bajulação.

Se algum dia eu lançar um livro, prefiro que tenha um prefácio escrito por alguém em quem confie. Ou um autor de renome que teve acesso ao livro. Ou meu mentor, orientador, enfim.

Um basta.

Se bem que, talvez, Scott Gerber nem saiba que essa edição tenha tantos textos pré-introdutórios assim...

E você, o que acha? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Novas aquisições - livro Nunca Procure Emprego!

Seria tão bom se a gente pudesse decidir o que fazer. Ser um empreendedor de si mesmo. O tempo todo.

Bem, então no dia do trabalhador, que tal deixar de ser um "peão" e ser dono de seu próprio nariz?



Para Scott Gerber, isso é possível.

Nunca procure emprego! Esse é o título desse livro, que me chamou a atenção em uma livraria de Salvador.

Na capa, pode-se ler ainda, em letras grandes: Dispense o chefe e crie o seu negócio sem ir à falência. Fica claro que é um livro sobre empreendedorismo.

Ao folheá-lo, vi que Gerber coaduna com algumas ideias de outro belo livro sobre empreendedorismo. A Arte do Começo, de Guy Kawasaki. Como ainda não li o de Gerber, não dá pra afirmar com certeza.

Mas vi um capítulo em que ele diz "Plano de Negócios é um saco". Sim, Kawasaki fala da mesma coisa. E valoriza mais uma boa apresentação - com as informações necessárias - do que um grande plano.

E realmente é maçante pra caramba. Será que é tão necessário? Como fazê-lo de maneira mais enxuta? Mais adaptada aos nossos interesses imediatos?

Bem, se Gerber não puder responder, espero descobrir com o projeto do site dessa Biblioteca, que logo estará no ar.

Até lá, já terei lido com certeza esse livro - Nunca procure emprego! - e comentarei aqui.

Se você já leu, ou se interessou, deixe seu comentário. Depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Livro - Encantamento.

Fonte: paginas-com-memoria.blogspot.com
Guy Kawasaki é muito bom. Esse é o segundo livro dele que leio. 

Ele consegue escrever com bom humor, sem perder a atenção nos detalhes mais importantes. É um autor que encanta.

Encantamento (Enchantment, Alta Books, 2011) é a palavra usada para definir o que gente como Steve Jobs ou Richard Branson conseguiram fazer com Apple e Virgin por exemplo.

É o dom de conquistar o coração das pessoas. É a forma como sempre seremos lembrados por quem nos interessa. É como tornar uma pessoa... Nosso eterno cliente.

Não é a toa que essa é a nova forma de trato das empresas com a clientela.

Apesar de eu usar a expressão "dom" ao descrever o encantamento, para Guy Kawasaki, isso pode ser descoberto. Explorado. E até mesmo ensinado.

E é verdade. Constatei isso depois de ler o livro.

O tempo todo ele trata do assunto com linguagem simples. Traça formas de se chegar ao encantamento das pessoas ao nosso redor. Nosso chefe. Como superar a resistência alheia.

E até como lançar nossos produtos, e utilizar redes sociais e apresentações em power point.

A primeira vista, parece auto-ajuda. Alguns conselhos, aparentemente, enjoam por causa desse preconceito. Mas há muitas partes que podem ser aproveitadas na prática.

Os conselhos de pessoalidade e personalização de páginas no twitter e facebook. O porquê dos vídeos no youtube precisarem ser curtos.

Ou as formas de como lidar com o(a) chefe. E até como resistir ao encantamento que existe no mundo ao nosso redor - economia de mercado, sociedade de consumo, sabe?

Encantamento é um livro com linguagem leve, pode ser lido em um dia. E que, por sinal, nos ajuda a sermos melhores até com nossos vizinhos e possíveis inimigos.

Mas o melhor do Guy ainda é A Arte do Começo (Mais sobre esse livro, clique aqui)

Se você já leu algum desses livros, ou quer fazer comentários ou críticas, aproveite! Depois do bip, ok?

Bip.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Novas aquisições - Encantamento

Um livro que chega como um passe de mágica.


Encantamento, do guru Guy Kawasaki, tenta compreender esse fenômeno que produtos de empresas como a Apple e a Virgin causam nos clientes.

Além, é claro, de oferecer soluções interessantes para sua vida pessoal, profissional e sua empresa e produtos.

Já comecei a ler e é bem interessante. Guy é um cara com uma linguagem bem simples, e que adora fazer piadinhas no meio do livro.


Acho que vale a pena arriscar. Foi (um dos meus) presente(s) de natal. Eu para mim mesmo.

Se você já leu, gostou ou não da dica, deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Sugestões para o natal - livros de empreendedorismo.


A Biblioteca do Masca em clima de natal. Afinal de contas, por que não presentear com um bom livro? Amigo secreto, pai, mãe. Pensem nisso. 

Aqui vão algumas sugestões - em diferentes situações. Claro, de livros de negócios. O tema em destaque é empreendedorismo.


Empreendedorismo / estratégia - A estratégia do Oceano azul - W.Chan Kim & Renee Maubourgne

O livro traz uma forma diferente de pensar a estratégia de entrada no mercado. Ao invés de bater de frente com os concorrentes, o ideal é procurar novos nichos, onde há mínima concorrência. Ao estudar essas brechas, existe uma possibilidade maior de se chegar ao crescimento.





Empreendedorismo na web - Vai Fundo! - Gary Vaynerchuk

O livro de Gary apresenta formas de como iniciar um negócio que use, como principal motor, você mesmo e a sua marca pessoal. Explorando as potencialidades que a internet oferece, principalmente as redes sociais. Veja a resenha do livro na Biblioteca do Masca clicando aqui.




Como gerir uma Start-up - A arte do começo - Guy Kawasaki

Os principais problemas para se abrir uma empresa. Falta de dinheiro, falta de pessoal, tudo isso pode ser resolvido. Com trabalho duro, e algumas dicas para conhecer e driblar os obstáculos. É isso que o guru Guy Kawasaki apresenta nesse best-seller. Para ver a resenha do livro na Biblioteca do Masca, clique aqui.





Empreendedorismo com poucos recursos - Empreenda (Quase) sem dinheiro - José Dornelas

Um livro excelente, simples e de leitura fácil. Que, basicamente, detalha formas de se obter verba para seu negócio e outros projetos, sem ter que depender de empréstimos nos bancos. Ou, se for necessário recorrer às financeiras, como fazer isso da maneira correta. Mas antes, acredite, existem várias outras formas. Veja a análise desse livro na Biblioteca do Masca clicando aqui.




As próximas dicas serão sobre livros de planos de negócios. Fique atento.

Se gostou, ou tem mais obras a sugerir, basta comentar no blog, depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Livro de negócios - A arte do começo.

Fonte: submarino.com.br
O que é necessário para acender uma vela? Parece simples, mas só se considerarmos um ambiente sem vento ao redor. O mesmo ar que provê o que mantém a chama acesa (oxigênio), faz ela se apagar (gás carbônico).

A capa de A arte do começo (The art of the start) de Guy Kawasaki, mostra essa vela em chamas. Mais do que uma boa ideia, para Guy, é preciso ter determinação, rapidez e construir algo representativo.

Enquanto lia, principalmente quando ia de ônibus para o trabalho, percebi que Guy não quer ser um guru convencional. Claro que ele valoriza o planejamento estratégico, a pesquisa e análise de mercado, a viabilidade financeira - tão fundamentais para qualquer empresa iniciante, ou start-up.

Mas ele não quer que você espere demais. Coloque logo em prática a ideia, e depois vá fazendo ajustes, é a forma como ele se desenvolveu em empresas com a Apple, onde trabalhou. 

Ele bola ainda uma sequência de páginas com modelos de apresentações. Dez slides, vinte minutos, fonte tamanho 30 é a regra. E admito que acredito um pouco quando ele fala que uma boa apresentação chega a falar mais que um plano de negócios.

Um pouco porque ele considera, em alguns momentos, o plano de negócios como uma certa perda de tempo. Pensamento de profissional de informática. Faço isso, para chegar a esse objetivo, sem muitos rodeios. 

Por outro lado, se você souber transmitir sua ideia, sem ficar dando voltas em uma apresentação enorme, e com uma boa visualização da viabilidade financeira, um abraço! Você já ganhou o dia. É como ele vê o mundo.

A arte do começo vale a pena principalmente se você quer tirar uma ideia do papel, o que é essencial para se buscar dinheiro e desenvolver a empresa. 

Veja com cuidado o capítulo em que ele dá dicas de como conseguir fiéis à sua ideia, sem necessariamente pagá-los. Eles mesmos funcionam como motor para o seu desenvolvimento. Ou combustível para sua vela.

E afinal de contas, não é pra isso que os amigos nas redes sociais servem?

Não deixe de comentar depois do bip.

Bip.