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sábado, 30 de março de 2013

Do livro ao link - 10 lições para quem quer empreender.

Esse post é adaptado de um artigo que vi no site administradores.com. O autor é o consultor e professor da ESPM Marcos Hashimoto. São dez dicas para você que quer ter seu próprio negócio.

Ele trata muito mais daquilo que você precisa ter dentro de si. A inquietação com a sua situação atual. A vontade de mudar. De inovar. De crescer e ser melhor.

Empreendedorismo é só isso. 

E aqui vão algumas dicas pra você que sempre sonhou, mas achou difícil. Olha, é mais simples do que parece. Para acessar o link original, clique aqui.

1. Inovar não é o mesmo que empreender. Uma boa ideia sem execução planejada fica no plano das ideias, ou morre cedo. E pior, pode ser implementada por outro que pense de forma semelhante a você.

2. Não tenha medo se não der certo. O sucesso pode não se manter. E o fracasso é apenas um passo rumo à vitória. O que vale é não desistir.

3. Até das pedras no caminho precisamos. Na crise também se cresce. E muitas vezes o desafio para sobreviver torna você e sua ideia mais fortes.

4. Não existe empreendedorismo solitário. Fazer tudo sozinho lhe torna um autônomo, toma seu tempo e não te garante o sucesso. É preciso cobrir as áreas em que você não é bom.

5. Estruture sua ideia. Pessoas, tempo, dinheiro, equipamento, espaço... Você precisa organizar esses recursos para implementar uma ideia com sucesso.

6. Alinhamento com a visão. Conheça bem os objetivos do seu negócio - e faça deles os seus, e vice-versa. Se você não sabe como se vê no futuro, como saberá o que espera de seu negócio?

7. Não espere para poder agir. Faça. Com planejamento, mas realize seu projeto. As vezes vale mais a coragem de ir contra as regras e hierarquias do processo do que esperar tudo ficar pronto.

8. Saiba vender sua ideia. Acredite nela, saiba os pontos fortes para conseguir os apoios necessários, e os fracos, para corrigí-los ao longo do processo. Vender-se bem é uma arte.

9. Tenha um mentor. Ter uma pessoa entre os tomadores de decisão ao seu lado, e que te aponte os obstáculos no caminho do seu empreendimento pode ser um tremendo diferencial.

10. Pequenas ações empreendedoras. O espírito empreendedor não tem a ver só com grandes projetos. Tudo aquilo que envolve criatividade, iniciativa e realização é uma forma de ativar esse espírito.



Acho que Marcos Hashimoto foi perfeito. E vocês?

Deixem seus comentários depois do bip.

Bip.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Curiosidades - páginas amarelas nos livros.

Uma coisa meio chata que só atentei depois que um colega me falou. Livro comprado pela internet sempre vem com a página amarela. Ou creme, que seja. Você nem escolhe se quer assim ou não.

Palavras dele. E que são verdadeiras. De todos os exemplares que adquiri, poucos são aqueles que vêm com as páginas branquinhas.


Se você me perguntar o porquê, não sei. Mas decidi pensar um pouco sobre o assunto, e pesquisar. Encontrei até enquete sobre o assunto, aqui.

Pra quem gosta da branquinha, o argumento é do livro novo. Como que recém-impresso. Páginas bonitas, até pra deixar na estante. Brilhando como roupa com sabão alvejante.

Só que esse brilho incomoda quem gosta das amarelinhas. Principalmente quando bate uma luz forte enquanto você lê- é o que dizem. O reflexo atrapalha. Além disso há o aspecto (e para alguns até o cheiro) de livro velho. Velho, não, histórico.

(Como tenho rinite alérgica, isso não me diz muita coisa, até evito...)

Tem gente que diz conseguir ler mais rápido nas páginas amarelas. Outros, não querem que a prateleira fique com aspecto de coisa velha. E por aí vai.

Fato é que quando um livro é entregue por correio, fico com a impressão de que ele estava no estoque há um bom tempo. Porque em geral ele vem com as páginas amareladas.

Claro que há exceções. Por exemplo, pedi numa mesma leva Freako e Wikinomics - que inclusive entrarão nessa semana numa sessão "novas aquisições", estou pensando em como será a foto.

Um veio com páginas amarelas. O outro, brancas.

Eu não escolhi. Não tive essa liberdade. Só se eu fosse a uma livraria. Pagaria mais caro por essa e outras coisas.

Talvez as livrarias devessem pensar em produzir séries próprias com páginas amarelas. Para obras literárias mais antigas. E outras com páginas brancas. Dos livros mais recentes.

Ou fazer os dois, e dar ao cliente a opção de escolha. Por que não?

E você? Qual a sua opinião? Branquinhas ou amarelinhas?

Comente. Participe. Dê seu pitaco. Depois do bip, claro.

Bip.