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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Por que ter um cofrinho é um grande negócio.

As melhores formas de se aprender são aquelas em que você se diverte, certo? Então, aqui está uma maneira bem interessante de melhorar sua relação com o dinheiro.

Tenha um porquinho.

Um "miaeiro", cofrinho de moedas, de argila, metal, sei lá. Mas tenha um.

Explico. É a primeira experiência que se têm em economizar dinheiro. E de uma forma que você se sente tentado a manter.

Digamos que você decide colocar só moedinhas de cinquenta centavos, ou um real. Ora, acredite: cada troco que você tiver, vai querer colocar no seu porquinho.

A brincadeira faz com que você valorize aquelas moedinhas que chegarem às suas mãos. O troco do ônibus. Da padaria. Da quitanda, farmácia ou mercadinho.

E se seus amigos não fizerem, mas souberem que você tem um, vão querer ajudar. Quem sabe até comecem, eles mesmos, a brincar com isso.

Poupa, Brasil!

Na boa, você deve pensar que escrevo esse post para as crianças, não?! No máximo, os jovens que ainda precisam aprender a juntar algum dinheiro para o futuro.

O brasileiro tem uma dificuldade de lidar com os próprios ganhos. Durante muitos anos, fomos privados de ter as coisas. Inflação, salários baixos, pouca educação financeira...

Seja qual for a justificativa, nos últimos 10 anos, experimentamos um certo crescimento no poder aquisitivo da população.

Independente do que tornou isso possível, fato é que estimulou o consumo. Até pelas facilidades de pagamento, a perder de vista.

Então, "vamos consumir", pensa a maioria. Mas e a poupança, gente? E aquele dindin pra realizar os sonhos futuros? Ou pra se garantir na aposentadoria?

Mesmo que você seja daqueles "parceladores", não negligencie o seu futuro. E essa brincadeira do porquinho pode te ensinar o quanto esse dinheiro vale.

Principalmente se, depois de um, dois ou três anos, ele estiver abarrotado de moedinhas...

Cuidados.

Claro que você vai guardá-lo bem. E vê se não o quebra nos primeiros meses. Quanto mais tempo de dedicação e poupança, melhor.

Se preferir, pode fazer uma caderneta em um banco também. De preferência, a Caixa. Para evitar prejuízos com taxas.

Eu já comecei meu porquinho. Está magrinho, mas vai melhorar, quem sabe?

Ainda não decidi o que fazer com as moedinhas. Mas não pretendo abri-lo nos próximos dois anos mesmo...

E você? Tem um porquinho? O que acha?

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Bip.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Do livro ao link - Seis dicas sobre previdência privada.


Essa foi retirada do site da corretora de valores XP investimentos. Queira ou não, pensar em viver com o que o governo vai nos oferecer pelo INSS quando nos aposentarmos, é lutar para sobreviver.

Para garantir uma certa tranquilidade quando (e se) chegar a sua hora de parar de trabalhar, é preciso atenção na hora de escolher seu plano de previdência.

E nesse link aqui, você pode conferir algumas dessas dicas. Eu cito de lá os tópicos principais, e dou também uns pitacos sobre o assunto. 

Veja.

1. Evite começar muito tarde. O ideal de um investimento é dar a ele tempo para maturar, com depósitos constantes. Se você puder iniciar quinze anos antes, parece bom. 

Mas vinte ou trinta anos de acúmulos podem te garantir mais verba para o seu futuro. E não deixe de depositar tofo mês.

2. Não tenha medo do risco. Ainda que o mercado de ações esteja em baixa, ter rentabilidade pensando apenas na renda fixa para o seu plano pode fazer você perder excelentes oportunidades. 

Coloque uma parcela também em renda variável. Outra coisa: Quanto mais cedo começar, mais risco de perda você pode tolerar. Pense nisso.

3. Evite colocar tudo numa cesta só. Ao começar mais cedo, você pode também alocar seu dinheiro em outras formas de investimento. 

Fundos multimercado, títulos do tesouro, e até ações podem melhorar sua performance, e garantir um amanhã mais saudável pra você e sua família.

4. Prefere imóveis? Certo, mas estude e diversifique. É preciso ter conhecimento do mercado e de tudo que o cerca para investir em imóveis. Apesar dos riscos de inadimplência, eu considero uma boa forma de investimento, desde que você estude muito antes de começar. 

E pra que pensar somente nisso? Hoje até fundos imobiliários podem ser opções interessantes para alocar seu dinheiro.

Eu acrescento ainda dois tópico extra aqui.

5. Cuidado com taxas e impostos. Escolha certo a sua forma de tributação. Tanto o VGBL como o PGBL - os dois modelos de previdência privada - possuem modalidades de taxas que, ou caem com o passar dos anos, ou oferecem um porcentual fixo durante toda a aplicação. Escolha o que se adapta melhor a você, para não perder dinheiro.

Além disso, os bancos sempre cobram taxas de carregamento - um valor só pra manter seu dinheiro lá. Cheque as menores. E também nas seguradoras. Em corretoras especializadas, é possível se obter até mesmo taxa que chegue ao zero.

6. Saiba qual modalidade se adequa melhor às suas necessidades. O VGBL é mais voltado para quem faz a declaração simplificada do imposto de renda. Enquanto que o PGBL é para aqueles que já realizam a declaração completa, e pretendem deduzir uma parte do IR. 

Peça ajuda do seu corretor ou do gerente, e pesquise antes de começar seu plano.

Fundamental é ter um plano desses. Ou você vai confiar na previdência pública e esperar um salário mínimo - ou até menos - por mês pra viver depois dos 60 anos?

Quer mais informações sobre previdência privada? Acesse www.xpi.com.br

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Bip.

domingo, 27 de novembro de 2011

Livro - Investimentos

Fonte: submarino.com.br
Há um mês, emprestei esse livro a um colega de trabalho. Até então, ele nunca tinha lido um livro que falasse sobre como investir o próprio dinheiro. E gostou do que viu.

Eu também.

Investimentos (2007), de Mauro Halfeld, é apenas isso. Uma obra sem muitos requintes ou páginas. Mas que transmite a mensagem que você precisa ouvir.

Especialmente, se você ainda é jovem e pode planejar seus gastos e investimentos com um horizonte de tempo muito maior do que seu pai, por exemplo.

O livro começa com uma questão bem comum do dia a dia. A compra de um carro.

Visto como artigo de necessidade em nossas cidades, o carro pode fazer de você um eterno devedor. Principalmente se você deixou de direcionar esforços para economizar, por causa dos custos atrelados ao veículo.

Leia-se: seguro, prestações, combustível, IPVA, manutenção...

Mas tudo isso pode ser planejado. E até melhorado. Halfeld traz no livro os principais tipos de investimentos. Ações, imóveis, previdência privada, negócios próprios...

Semelhante a Investimentos Inteligentes, do Gustavo Cerbasi (para mais sobre esse livro, clique aqui). Só que em menos páginas.

Três ensinamentos que eu considero importantes desse livro. O primeiro, a ideia de começar cedo a poupar, para garantir o próprio futuro financeiro. Planos de previdência estão aí para isso.

Segundo, diversifique seus investimentos. A história de não colocar todos os ovos no mesmo cesto, quando se fala de dinheiro, é importantíssima.

Terceiro, antes de se lançar nos investimentos, mantenha uma reserva equivalente a cinco meses de seus gastos. Depois, aí sim, você pode começar a diversificar.

Uma leitura que vale a pena. Tanto que vou relê-lo nas férias, já que pretendo melhorar minha situação financeira em 2012. Mas essa é outra história, que depois eu conto.

Se quer ver o post na biblioteca do livro Investimentos Inteligentes, clique aqui

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Bip.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Livro - Investimentos inteligentes.

Imagem: Submarino.com
Não sei se já falei sobre isso no blog. Mas sou meio cético quanto aos livros que prometem enriquecimento imediato.

"Fique rico", "Queremos que você fique rico", "enriqueça em um ano". São títulos que me incomodam. Soam como solução definitiva. E podem ser ótimas armadilhas.

No meu caso, preferi começar com dois especialistas para entender melhor o assunto. Investimentos, de Mauro Halfeld, e Mais tempo, mais dinheiro, de Gustavo Cerbasi e Christian Barbosa.

Como gostei do Cerbasi, Decidi apostar em outro livro dele. Investimentos inteligentes. Linguagem simples, com poucos complicadores de "economês".Nada que atrapalhe.

Para quem não sabe onde colocar o dinheiro que ganha, invista nesse livro.

Cerbasi explica como você deve enxergar oportunidades (e riscos) na bolsa de valores, títulos de renda fíxa, letras do tesouro, fundos, entre outros.

Mais do que apenas apresentar as formas, Cerbasi guia o investidor no que ele deve fazer e como proceder, para cada interesse.

Aliás, essa é a palavra principal quando se fala sobre investimentos. Interesses.

O que você quer? O que deseja ter em sua vida? Depois disso, você começa a planejar como vai chegar lá. E acredite, é possível fazer.

E sem precisar de tanta sorte quanto para ganhar na mega sena...

Parece óbvio, mas é o que o pessoal menos faz por aí. Porque não viu isso na escola. Lê muito pouco sobre a área.

E porque matemática parece ser a matéria mais complicada da infância de muita gente...

Bem, não se preocupe com ela no livro do Cerbasi. Os exemplos são claros, e permitem que qualquer um possa compreender melhor como deve usar o próprio dinheiro.

Se você vai ler esse livro, atenção também ao capítulo sobre previdência privada. Afinal de contas, com o país envelhecendo, em 20 ou 30 anos teremos uma nação de idosos.

E não me parece ser a melhor opção depender do INSS, se é que ele vai continuar com as mesmas regras daqui até lá...

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Bip.