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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Do livro ao link - Seis dicas sobre previdência privada.


Essa foi retirada do site da corretora de valores XP investimentos. Queira ou não, pensar em viver com o que o governo vai nos oferecer pelo INSS quando nos aposentarmos, é lutar para sobreviver.

Para garantir uma certa tranquilidade quando (e se) chegar a sua hora de parar de trabalhar, é preciso atenção na hora de escolher seu plano de previdência.

E nesse link aqui, você pode conferir algumas dessas dicas. Eu cito de lá os tópicos principais, e dou também uns pitacos sobre o assunto. 

Veja.

1. Evite começar muito tarde. O ideal de um investimento é dar a ele tempo para maturar, com depósitos constantes. Se você puder iniciar quinze anos antes, parece bom. 

Mas vinte ou trinta anos de acúmulos podem te garantir mais verba para o seu futuro. E não deixe de depositar tofo mês.

2. Não tenha medo do risco. Ainda que o mercado de ações esteja em baixa, ter rentabilidade pensando apenas na renda fixa para o seu plano pode fazer você perder excelentes oportunidades. 

Coloque uma parcela também em renda variável. Outra coisa: Quanto mais cedo começar, mais risco de perda você pode tolerar. Pense nisso.

3. Evite colocar tudo numa cesta só. Ao começar mais cedo, você pode também alocar seu dinheiro em outras formas de investimento. 

Fundos multimercado, títulos do tesouro, e até ações podem melhorar sua performance, e garantir um amanhã mais saudável pra você e sua família.

4. Prefere imóveis? Certo, mas estude e diversifique. É preciso ter conhecimento do mercado e de tudo que o cerca para investir em imóveis. Apesar dos riscos de inadimplência, eu considero uma boa forma de investimento, desde que você estude muito antes de começar. 

E pra que pensar somente nisso? Hoje até fundos imobiliários podem ser opções interessantes para alocar seu dinheiro.

Eu acrescento ainda dois tópico extra aqui.

5. Cuidado com taxas e impostos. Escolha certo a sua forma de tributação. Tanto o VGBL como o PGBL - os dois modelos de previdência privada - possuem modalidades de taxas que, ou caem com o passar dos anos, ou oferecem um porcentual fixo durante toda a aplicação. Escolha o que se adapta melhor a você, para não perder dinheiro.

Além disso, os bancos sempre cobram taxas de carregamento - um valor só pra manter seu dinheiro lá. Cheque as menores. E também nas seguradoras. Em corretoras especializadas, é possível se obter até mesmo taxa que chegue ao zero.

6. Saiba qual modalidade se adequa melhor às suas necessidades. O VGBL é mais voltado para quem faz a declaração simplificada do imposto de renda. Enquanto que o PGBL é para aqueles que já realizam a declaração completa, e pretendem deduzir uma parte do IR. 

Peça ajuda do seu corretor ou do gerente, e pesquise antes de começar seu plano.

Fundamental é ter um plano desses. Ou você vai confiar na previdência pública e esperar um salário mínimo - ou até menos - por mês pra viver depois dos 60 anos?

Quer mais informações sobre previdência privada? Acesse www.xpi.com.br

Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Notícias - Receita vai criar malha fina para empresas.

Notícia que encontrei essa noite no site da Folha. Bem interessante, principalmente para os empresários que tentam burlar o fisco.

Confiram, e comentem. Boa semana a todos.

Receita vai criar malha fina para empresas

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1019802-receita-vai-criar-malha-fina-para-empresas.shtml

DA AGÊNCIA BRASIL, EM BRASÍLIA

DE SÃO PAULO


As pessoas jurídicas também terão a sua malha fina. A informação é do secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto. A malha fina é o banco de dados do Fisco, onde são armazenadas as declarações que apresentam inconsistências após os diversos cruzamento realizados pelos sistemas informatizados do Fisco.

Hoje, já é possível, por exemplo, com dados das notas fiscais eletrônicas, cruzar informações sobre subfaturamento e omissão de receitas.

Sendo assim, é possível fazer auditorias eletrônicas, disse Barreto, por meio dos valores de compra e assim estimar as receitas do contribuinte. Se a Receita detectar irregularidades, a empresa será chamada a se regularizar.

"Se não fizer a regularização, sofrerá a ação fiscal. Os sistemas estão sendo finalizados e já têm capacidade de entrar em produção em 2012", disse.

A base do Sped (Sistema Público de Escrituração Digital) permite atualmente o acesso aos dados das empresas tanto pelo Fisco federal quanto pelos fiscos estaduais.

Mesmo com os convênios para a troca de dados com os estados, não é necessário nenhum tipo de solicitação da Receita Federal, porque com o Sped as informações estão disponíveis para todos.

"Assim como temos a malha da pessoa física, teremos a instituição da malha da pessoa jurídica dando maior abrangência à presença fiscal e alcançando todos os níveis de contribuintes. É importante notar que a malha consiste, sem ter a presença da fiscalização, do cruzamento de informações internas e externas", disse Barreto.

Barreto informou ainda que a fiscalização continuará, em 2012, voltada para os grandes contribuintes. Principalmente, os que fazem, segundo ele, planejamento tributário abusivo.

O planejamento tributário consiste em usar brechas na lei para reduzir o pagamento de impostos. "O foco vai ser os grandes contribuinte, principalmente, na fiscalização do planejamento tributário abusivo, mas ampliaremos, também, a atuação em todas as empresas, da malha da pessoa jurídica".

FIM DA DECLARAÇÃO


Segundo a Receita Federal, a previsão é que isso ocorra a partir de 2014 (referente aos ganhos de 2013), mas a data ainda está em estudo.

A declaração passará a ser previamente preenchida pela Receita e entregue a esses contribuintes, que confirmarão ou não as informações.