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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Livro de negócios - Desmistificando a Bolsa de Valores.

Nunca subestime um livro, por menor que ele seja, e mais simples que pareça...

Ganhei de presente o livro do Marcelo Smarrito, Desmistificando a Bolsa de Valores (Elsevier, 2007). Um livro simples. Para iniciantes na Bolsa. Pessoas que querem começar a investir.

Por ser de 2007, o livro está 5 anos atrasado. Perdeu a alta nas bolsas em 2009, e as crises que vieram em seguida. Mesmo assim, é um ótimo ponto de partida.


No livro, Smarrito traz informações do momento econômico do Brasil. Como surgiu a Bolsa de Valores atual. E por que o cenário de taxa de juros mais baixa beneficia as aplicações em renda variável.

Ele faz recomendações. Algumas bem básicas. Como diversificar o portfólio no começo. Escolher e manter sua estratégia. Saber aceitar perdas. Entre outras.

Discordo de alguns pontos que ele levanta, como essa de "deixar a Bolsa numa crise". Ele considera que as perdas são irrisórias, se considerarmos no longo prazo.

Olha, em crises, só saímos ao anteciparmos os piores efeitos. Seja a partir de uma análise gráfica bem feita. Ou de estudos fundamentalistas comprovados. Não é a qualquer hora. Faltou ele dizer isso.

Outro probleminha é que o livro termina... Do nada. Assim, ele entra no assunto, pensando em finalizar. Mas, do nada, acaba. Fim. Sei lá, acho que faltou uma conclusão do autor.

Mas isso é mero detalhe. O livro é bom para o pequeno investidor. E um excelente ponto de partida para quem pretende se iniciar nos investimentos em Bolsa.

A contextualização histórica econômica brasileira é interessante. Sem contar que ele apresenta algo fundamental para o investidor brasileiro.

Um ponto de vista mais próximo da gente.

Queira ou não, muitos dos ótimos autores são de fora. O livro do Charles S. Mizrahi, por exemplo, Monte uma Carteira Vencedora. Analisa uma realidade de fora.

Aí, a Luana Francischini, que fez esse ótimo texto aqui, me pergunta: Vale o mesmo aqui para o Brasil? (No caso, ela se refere a outros assuntos, mas a pergunta persiste)

Livros como o do Smarrito e do Piazza ajudam a responder essa questão, e preencher a lacuna. Sinto falta de mais análises bem feitas de autores daqui, sobre a realidade brasileira.

Fica a dica. E pra quem não quer ou não pode gastar muito tempo, anime-se. Desmistificando a Bolsa de Valores tem só 102 páginas.

Lembro que é um livro para verdadeiros iniciantes. Quem já conhece sobre a Bolsa pode partir para o Bem-Vindo à Bolsa de Valores, do Piazza,

Leia e aproveite. Depois, deixe seu comentário aqui. Depois do bip.

Bip.

domingo, 22 de julho de 2012

Meu diário na Bolsa 1 - Empolgação e Ponderação.


Concluí dois cursos de aprendizado sobre a Bolsa de Valores. E como me surpreendi com o mercado financeiro. O tamanho dele, e as possibilidades que proporciona.

O foco maior dos cursos foi nas negociações em bolsa. Ações. Opções. Mercado a termo. Aluguel de ações. Futuros (boi, milho, etc.). Índices.

Uma imensa gama de possibilidades. Fiquei impressionado. Ao mesmo tempo, mantive os pés no chão.

Porque nem todo investimento está disponível - ou é recomendado - para qualquer tipo de investidor.

Por exemplo, quando se entra com pouco dinheiro no mercado, comprar ações é um risco muito grande, para obter pouco retorno. Isso porque você paga a taxa de corretagem para cada operação - que não fica abaixo dos R$10,00. 

Além de uma taxa de custódia mensal de R$6,90. Assim, sua rentabilidade com ações teria que ser superior a esses valores para valer a pena. O que não é tão simples assim num mercado tão volátil - que tende facilmente para cima ou para baixo.

Por outro lado, você pode começar com fundos ou títulos do tesouro direto. Uma boa opção para você fazer seu "colchão" de dinheiro, e no médio prazo, montar uma carteira de ações.

Os fundos são os mais diversos possíveis. Principalmente de bancos e outras instituições financeiras.

Entre os mais recomendados, estão os do banco BTG Pactual. O problema é o valor inicial de entrada, muito alto - na minha corretora, você entra com no mínimo 25 mil reais.

Há outros com boa rentabilidade também. O segredo é pesquisar, ter um corretor que conheça o mercado e que lhe aconselhe.

Em outro momento, vou dar algumas dicas de como você deve entrar nesse mundo dos investimentos, sem perder de vista seus objetivos. Acompanhem a Biblioteca do Masca e vocês verão.

Já adianto que tem alternativas para todos os gostos. 


1) Se você é muito conservador, há fundos de renda fixa, títulos do tesouro direto, CDBs, LCIs, entre outras.


2) Para o investidor moderado, vale experimentar os fundos multimercado, de ações ou imobiliários. Com a ajuda do corretor, dá até pra começar algumas análises em ações.

3) Os mais arrojados - e que tenham conhecimento e capital para investir - podem apostar em ações, opções, futuros, entre outros.

A grande oferta de produtos faz com que haja uma infinidade de estratégias. Vou falar um pouco sobre isso mais tarde também.

Esse é mais um post de empolgação. Porque eu admito: nenhum livro te dá a mesma experiência que conhecer o negócio na prática.

Então, vamos ao mercado? Pense nisso, e deixe seu comentário depois do bip, ok?

Bip.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Como eu leio - enchi o saco do livro, paro no meio?


Esse post foi motivado pelo livro que estou lendo atualmente. Daqui a alguns dias, vocês saberão qual é. Perceberão pela minha irritação.

A gente escolhe um livro de negócios em cima do que nós pretendemos naquele momento. Por exemplo, quero investir na bolsa. Leio um livro sobre isso. O próximo, suponhamos, será sobre marketing digital. Porque quero melhorar a divulgação do blog. Ok.

Mas e quando o livro não encanta? Não atrai? Não surpreende? Pior, não apresenta direito os tópicos e conteúdos?

Talvez você não esteja pronto pra ele. Acontece. O autor pressupõe uma série de conhecimentos que você (ainda) não tem.

Ou você acredita que vai entender tudo, ao ver a capa. E cai do cavalo. Acontece também.

Imaginei que o meu caso fosse o segundo. Mas nem. Os caras é que fizeram um livro-resumo, pressupondo vários conceitos. E pior, sem explicar direito. Apenas apresentam os conteúdos. E resumidos.

Num assunto complexo como Bolsa de Valores, fazer isso, é um crime.

Por outro lado, não sou muito fã da conduta deles. De estimular o pensamento de extremo risco. Isso sem contar que mais parece que eles querem é vender o software relacionado ao livro.

Como se não bastasse, comprei dois livros que estão "me chamando", por assim dizer. Eles estarão nas próximas sessões "novas aquisições". Estou louco pra abandonar o "livro problema."

Mas eu vou terminar. Só porque faltam poucas páginas - umas 60. Mas podem esperar por esse texto aqui. Se quando a recomendação é boa, temos que falar, quando é ruim, cara, aí que é mais importante ainda.

Pra mim, opções não faltam. Só não quero engrossar minha lista de "títulos não-finalizados." Além de acreditar que ainda encontrarei conteúdos importantes nesse livro. Veremos.


E vocês? Já teriam deixado o livro de lado? Partiriam para outro? Opinem depois do bip.

Bip.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Curiosidades - Parei o livro no meio.

Todo bom livro a gente termina em uma tarde? Não exatamente. Pelo menos é o que eu acho.

Existem alguns livros de administração e negócios que eu mesmo não consigo terminar rápido. Porque quero fazer esquemas. Resumos. Ter algumas das frases da obra.

E não só para a parte de "Lições aprendidas" desse blog. E sim, pra guardar na memória.

Gosto de fazer isso com alguns livros específicos. Principalmente aqueles cujos conhecimentos pretendo adotar a curto e médio prazo.

É o caso do livro Monte uma Carteira Vencedora, de Charles S. Mizrahi. Estou parado nele em algumas partes meio complicadas.

Tudo porque quero aprender o máximo possível sobre o modelo de gestão de uma carteira de ações sob os preceitos de Warren Buffet. Só o maior investidor do mundo...

Como ele utiliza um modelo de análise fundamentalista, é preciso conhecer os termos e partes dos relatórios da empresa que devem ser lidos. E e aí que eu fico um pouco empacado...

A questão não é de complexidade. Nem de falta de know-how na área de contabilidade. 

Mas de analisar com maior profundidade o conteúdo. Ter condição de sintetizá-lo. E como vou aplicar.

Aliado a isso, falta tempo fora do meu horário livre do trabalho. Mas isso é uma outra história.

Por enquanto, fica essa necessidade de terminar a obra. Ou de começar outros. Pra vocês terem uma ideia, li dois outros livros enquanto fiquei empacado no de Mizrahi.

O Poderoso Chefão Corporativo e 10 maneiras de fracassar nos negócios.

Talvez essa seja uma boa solução. Se empacou em um livro, leia outro. Pode ser que seu cérebro prefira absorver um tipo diferente de conteúdo naquele momento.

Se você vive ou já passou por situação parecida, deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

sábado, 31 de março de 2012

Livros de administração: Nos bastidores - Parte 2

Segue agora a segunda parte dos livros da coleção "Nos bastidores", da editora Saraiva. Para acessar a primeira parte dessa série - das obras sobre a Amazon, a Berkshire Hathaway e o Walmart - basta clicar aqui.

Agora, é a vez dos livros sobre a Disney, o Lehman Brothers, e a Playboy. Os textos e as imagens são da Saraiva.com.

Nos bastidores da Disney
Tom Connellan

A Disneyworld é reconhecida e admirada no mundo todo. O sucesso da empresa que é capaz de ter uma taxa de retorno de clientes estimada em 70% é alvo de vários estudos, e Tom Connellan não faz diferente. O livro dele revela os princípios que formam a cultura e garantem o sucesso da marca Disney. Ele os elenca em sete passos, que podem ajudar você também a enxergar quem é o principal concorrente - não só da Disney, como da sua própria empresa.



Nos bastidores do Lehman Brothers
Peter Chapman

Esse livro é considerado por especialistas uma contribuição valiosa à história de Wall Street. Nele, o autor conta tudo por trás de um dos maiores bancos de investimentos norte-americanos. A trajetória desde a chegada de Harry Lehman, em 1844. Os altos e baixos desse gigante das finanças. E a queda brutal que ele sofreu - e os motivos que levaram a isso - durante a crise econômica de 2008. Indicado principalmente para economistas, administradores e quem investe no mercado financeiro.


Nos bastidores da Playboy - O jeito Playboy de gerir uma marca.
Susan Gunelius

Uma marca associada ao sexo - talvez a mais famosa em todo o planeta - que sobreviveu à competição do mercado, e sem apelar para a vulgaridade. O livro apresenta a experiência vivida pela marca Playboy. Principalmente abordando a teoria do branding, bem como as estratégias e táticas que criam, desenvolvem, sustentam, e revivem a revista - e tudo que a certca. Com base na missão de criar sonhos, a Playboy se tornou uma das marcas mais reconhecidas do mundo. Indicado para mercadólogos de plantão.


Na terceira parte, você confere os livros que falam dos bastidores do Google, Pixar e Nintendo - aquela mesmo do Super Mário Bros.

Se você quiser deixar seu comentário, aproveite. Faça isso depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Os novos livros das férias

Tive ótimos dias de férias. Conheci as cidades de Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo, e São José da Lapa-MG.

Fiquei apaixonado pela primeira. Possui todas as qualidades de Aracaju - menos de 400 mil habitantes, trânsito menos engarrafado, limpa, com custo de vida um pouco menor que Salvador.

Vila Velha tem pontos históricos e turísticos maravilhosos. E é do lado de Vitória. 

Já em São José da Lapa, na grande BH, fui ver meu sobrinho Arthur, com 3 anos. Um grande fã do Relâmpago McQueen, do filme Carros.

Claro que dei uma passeada, esfriei a cabeça antes de retornar ao trabalho na TV Band Bahia, e comprei livros de negócios. Quatro ao todo. Abaixo, uma breve descrição deles.


O melhor da análise técnica de ações.
Marcelo Piazza

Eu já tinha lido outro livro do Marcelo Piazza - Bem vindo à Bolsa de Valores. E gostei. Piazza consegue, em poucas linhas, deixar o leitor a par de todos os riscos que o mercado de ações envolve. Claro que também traz as dicas para não perder - antes mesmo de pensar em ganhar. Nesse livro, ele ensina como interpretar gráficos de preços para obter sucesso na compra e venda de ações. Admito que tenho lido mais sobre a chamada análise fundamentalista da Bolsa. Mas quem sabe essa outra forma de ver o mercado não abre novos horizontes?


Richard Branson Virgin King.
Tim Jackson

Já li outro livro sobre o modelo de gestão de Richard Branson, o dono da Virgin, um dos maiores impérios dos negócios no mundo. Comprei esse aqui num sebo em Vitória-ES. Pretendo me aprofundar ainda mais na história desse milionário excêntrico. Mas que sabe como poucos barganhar, além de ter um espírito para desafiar peixes muito maiores do que ele no mercado. E tudo começou com a venda de discos por reembolso postal...


O Poderoso Chefão Corporativo.
Louis Ferrante

Esse livro é tão interessante que comprei, folheei, não consegui parar de ler e finalizei. Um livro rápido que vai lhe consumir uma ou duas tardes. Mas que traz dicas muito interessantes. Ferrante é ex-mafioso, passou 12 anos preso, onde descobriu a paixão pelos livros. Aprendeu ali mesmo a escrever como os grandes, e lançou um livro que contava a radiografia da máfia nos EUA. Afirma que nunca dedurou nenhum ex-colega. Já no livro ao lado, traz conselhos que aprendeu com a Cosa Nostra (o outro nome da máfia), que se aplicam ao mundo corporativo.


10 mandamentos para fracassar nos negócios.
Donald R. Keough

Um livro que parece simples, mas sintetiza dez poderosos ensinamentos sobre como você pode afundar no mundo dos negócios. Se quiser. Entre eles, ser inflexível. Burocrático. Achar-se infalível. Não se comunicar corretamente. São apenas quatro das dez dicas que ele traz no livro. E em menos de duzentas páginas. Provando que não é preciso fazer rodeios nem dizer demais, apenas falar o básico e na língua que todos entendemos.



O que achou? Logo eles estarão com resenhas e até lições aprendidas aqui, na Biblioteca do Masca.

Aproveite para deixar sua crítica, dúvida ou sugestão para o blog. Depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Lições - Investimentos a prova de Crise - parte 1

Demorei para fazer essa coluna mais por falta de tempo. Agora de férias, vou retomar o livro do profº Marcos Silvestre para iniciar meus investimentos.

Aqui, eu destaco principalmente as características dos títulos do tesouro direto. Uma forma recomendada por ele mesmo para iniciar seus investimentos.

Então, aqui, vou repassar os principais deles. Acredite, é uma forma de investimento bem eficiente.

Ainda nessa semana, divulgarei a segunda parte, com o plano de dez etapas do professor, para concretizar seus sonhos. Para mais informações, acesse www.oplanodavirada.com.br, na área investimentos à prova de crise.

Vamos então às letras do tesouro. São quatro tipos.

LTNs (Letra do tesouro nacional) 
- Título público totalmente pré-fixado - ao comprá-lo, você já sabe o ganho que terá quando terminar a aplicação.
- Ela é interessante para quem acredita que a taxa de juros (ou Taxa Selic) vai cair. 
- Prazo indicado para a aplicação: 25 a 60 meses - dois a cinco anos. Pode também ser de curto prazo (1 a 2 anos).
- Dedicação mensal do investidor: Com R$200,00 ao mês, é possível começar a adquirí-las.

NTNFs (Nota do tesouro nacional, série F)
- Assim como a LTN, é um título público totalmente pré-fixado - ao comprá-lo, você já sabe o ganho que terá quando terminar a aplicação.
- Interessante para quem já se aposentou, e precisa gerar um fluxo contínuo de renda - com juros a receber periodicamente.
- Prazo indicado para a aplicação: 25 a 60 meses - dois a cinco anos. Pode também ser de curto prazo (1 a 2 anos).
- Dedicação mensal do investidor: Com R$200,00 ao mês, é possível começar a adquirí-las.

NTNBs Principal (Nota do tesouro nacional - Série B Principal)
- Indexada de acordo com o IPCA - índice que calcula a inflação no período - mais uma determinada porcentagem de juros pré-fixados. 
- É interessante para o consumidor que quer proteger seu dinheiro das perdas com a inflação brasileira nos próximos anos.
- Prazo indicado para a aplicação: 25 a 60 meses - dois a cinco anos. São mais adequadas, no entanto, para planos com realização em mais de 10 anos.
- Dedicação mensal do investidor: É possível adquirir frações por R$100,00 a RS300,00.

NTNBs Simples (Nota do tesouro nacional - Série B Simples)
- Funciona de maneira semelhante à Principal (ajustada pela inflação), mas paga juros semestrais.
- Boa para quem deseja acumular um estoque de títulos para a aposentadoria, e ao mesmo tempo, ter uma fatia periódica para usar.
- Prazo indicado para aplicação: 60 meses ou mais. Menos do que isso, só se você já tiver uma boa reserva inicial.
- Dedicação mensal do investidor: de R$500,00 a R$1.000,00 - mas para quem não consegue economizar tanto, é possível adquirir frações por R$100,00 a RS300,00.

LFTs (Letra financeira do tesouro)
- Título com rentabilidade fixada pela Taxa Selic.
- Vale para quem acredita em uma alta dos juros e da Taxa Selic nos próximos anos.
- Prazo indicado para aplicação: médio prazo (25 a 60 meses) ou longo (acima de 5 anos), nunca no curto prazo.
- Dedicação mensal do investidor: R$4.700,00, ou fração de 20% podendo ser adquirida por cerca de R$950,00.

Bem, escolha aquela que você achar mais interessante, a depender do seu perfil. Queira ou não, é uma forma mais segura de investir que ações, e mais rentável que a poupança, CDBs, entre outros.

Clicando aqui, você pode inclusive conhecer a radiografia completa dos títulos do tesouro direto, do professor Marcos Silvestre.

Ah, e pode deixar seu comentário. Depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Novos livros - Mercado de ações.


Ultimamente, o mercado de ações e títulos tem chamado minha atenção.

Não é a toa. Estima-se que a rentabilidade com o tesouro direto seja 3 vezes maior que a da poupança. Enquanto que a do mercado de ações, pode ser 6 vezes acima.

(Dados do Profº Marcos Silvestre, nesse livro aqui)

Não é a toa que existem muitos livros sobre o assunto.

Adquiri mais dois recentemente.

Monte uma carteira vencedora, de Charles Mizrahi, trata principalmente sobre a seleção das ações. Como escolher, a partir de análises e observação, os melhores papéis.

O livro traz detalhes principalmente sobre a análise fundamentalista, e dicas para o novo investidor. Que deseja, claro, traçar seu caminho e sua estratégia própria. E acredite, são muitas as opções. 

Aprenda a investir com sucesso em ações é semelhante, mas com o foco maior nas análises fundamentalista e técnica - ou grafista. São formas diferentes de se avaliar o mercado.

Tem também por objetivo atrair novos investidores para essa modalidade lucrativa de investimento. E desmistificar a ideia de que a bolsa de valores é um cassino.

Até Março, vou começar meus investimentos em títulos, e talvez em ações. Poderei quem sabe até dar uma noção real se esses livros ajudam.

A primeira vista, me parecem interessantes. Se você quer deixar sua opinião sobre eles, faça isso. Escreva seu comentário depois do bip.

Bip.

(PS: gostaram do chapéu?)

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Livros de ano novo - parte 2: a missão.

E vamos para mais das novas aquisições que chegaram nesse fim de ano para encher a Biblioteca.


A estratégia do olho de tigre - Renan Grinberg

A proposta do livro é incentivar ações firmes e, ao mesmo tempo, inteligentes no mundo dos negócios e na carreira profissional. Na "selva corporativa" que o autor apresenta, não bastam as informações certas e as competências desejadas. A palavra atitude precisa fazer parte do vocabulário do profissional que pretende se destacar.



Também foi um fim de ano com mais livros sobre o mercado de capitais.

Investimentos à prova de crise, do Marcos Silvestre, é mais uma boa chance para quem quer diversificar os investimentos. Marcos trata com maior especificidade sobre os títulos do tesouro nacional, uma modalidade de investimento mais rentável que a poupança, e mais segura que ações.


Enquanto que A estratégia Pounce de investimentos, do Ken Stern, apresenta um tema semelhante. Como faturar com a instabilidade do mercado financeiro. Enfim, como fazer o caos e os extremos criados no dia a dia de quem acompanha essa modalidade de investir jogarem a seu favor.

Depois desses, ainda falta mais uma dupla para encerrar. Virão em um próximo post.


Por ora, comentem o que acharam. Depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Livro - Investimentos inteligentes.

Imagem: Submarino.com
Não sei se já falei sobre isso no blog. Mas sou meio cético quanto aos livros que prometem enriquecimento imediato.

"Fique rico", "Queremos que você fique rico", "enriqueça em um ano". São títulos que me incomodam. Soam como solução definitiva. E podem ser ótimas armadilhas.

No meu caso, preferi começar com dois especialistas para entender melhor o assunto. Investimentos, de Mauro Halfeld, e Mais tempo, mais dinheiro, de Gustavo Cerbasi e Christian Barbosa.

Como gostei do Cerbasi, Decidi apostar em outro livro dele. Investimentos inteligentes. Linguagem simples, com poucos complicadores de "economês".Nada que atrapalhe.

Para quem não sabe onde colocar o dinheiro que ganha, invista nesse livro.

Cerbasi explica como você deve enxergar oportunidades (e riscos) na bolsa de valores, títulos de renda fíxa, letras do tesouro, fundos, entre outros.

Mais do que apenas apresentar as formas, Cerbasi guia o investidor no que ele deve fazer e como proceder, para cada interesse.

Aliás, essa é a palavra principal quando se fala sobre investimentos. Interesses.

O que você quer? O que deseja ter em sua vida? Depois disso, você começa a planejar como vai chegar lá. E acredite, é possível fazer.

E sem precisar de tanta sorte quanto para ganhar na mega sena...

Parece óbvio, mas é o que o pessoal menos faz por aí. Porque não viu isso na escola. Lê muito pouco sobre a área.

E porque matemática parece ser a matéria mais complicada da infância de muita gente...

Bem, não se preocupe com ela no livro do Cerbasi. Os exemplos são claros, e permitem que qualquer um possa compreender melhor como deve usar o próprio dinheiro.

Se você vai ler esse livro, atenção também ao capítulo sobre previdência privada. Afinal de contas, com o país envelhecendo, em 20 ou 30 anos teremos uma nação de idosos.

E não me parece ser a melhor opção depender do INSS, se é que ele vai continuar com as mesmas regras daqui até lá...

Se você já leu, gostou ou não do post, comente. Depois do bip.

Bip.