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terça-feira, 1 de julho de 2014

Do livro ao link – 5 perguntas antes de seu amigo virar seu sócio

Saiu no site do jornal O globo. O texto traz uma lista elaborada para a revista Forbes pela consultora de lideranças para mulheres Selena Rezvani.


Ela recomenda que você só deve começar um negócio com qualquer amigo depois de conseguir responder às cinco perguntas a seguir:

1. Até que ponto vai a confiança no parceiro?

Ser amigo é uma coisa. Espera-se que haja confiança mútua. Mas e na maior parte do tempo? E quando surgem os problemas, para onde vai a amizade? Mantém-se?

Lembre-se que as irritações com o amigo só vão aumentar nas horas de stress. E que os problemas entre vocês podem afetar a imagem do negócio – principalmente se um de vocês não for ético...

2. Como seu amigo vai representar sua marca?

Isso vale em especial para quando for representar a sua empresa diante de clientes, fornecedores, parceiros, entre outros. A imagem pessoal fica. E passa para a marca.

Se você quiser representar organização, coerência, entre outros elementos – e isso for indispensável à sua marca – talvez seu amigo não esteja tão disposto a “entrar na linha” desejada para isso.

3. Ele tem uma habilidade que você não tem?

O ideal é ter um parceiro que complemente, e não que repita, as suas habilidades. Por exemplo, você como o especialista na tarefa principal, ele com experiência para gerir o negócio.

Muitos começam um empreendimento mais pela afinidade do que pela capacidade. É bom prestar atenção nisso também.

4. Seu parceiro está com uma vida estabilizada?

Imagine que você convida seu amigo, e ele acabou de terminar um namoro – e isso o afeta emocionalmente. Ou que ele está há algum tempo sem conseguir emprego, e acredita na sua oportunidade. Mas quer saber logo quando terá dinheiro para si.

O equilíbrio na situação pessoal do seu futuro sócio é mais importante até do que a faixa etária, sexo ou outras característica, para dar ao seu empreendimento a tranquilidade que precisa no início.

5. Vocês podem fazer um projeto-piloto?

Um teste. É isso. Antes do negócio de verdade. Para saber o que seu futuro sócio pode fazer, se ele preenche as necessidades que você vai precisar para o seu negócio. E até mesmo se você aceitaria uma eventual liderança dele ou vice-versa.

Sem contar que em um projeto é possível testar as reações conjuntas quando vocês estiverem em situações tensas. Acredite, muitas amizades já acabaram por causa de sociedades mal-acabadas.


Aproveite e conte sua experiência. Você alguma vez já tentou ter um amigo como sócio? Como aconteceu? Deu certo?

Depois do bip, sim.


Bip.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Drops de Marketing - Caso Visou.

Vocês viram o caso da loja virtual Visou?


A marca que vende jóias, colares e roupas conseguiu dar provas cabais de péssimo atendimento nos últimos dias, relata o blog do Marcelo Duarte. Veja a polêmica aqui.

Resumindo (pra quem não abriu o link): Uma cliente - a jornalista Nina Gazire - reclamou de um produto que não chegou. Criticou o atendimento. Algo comum e corriqueiro, principalmente nas redes sociais.

Detalhe: o único contato com a loja é por uma página no Facebook.

Quando você poderia imaginar que a loja tentaria resolver o problema que já durava dois meses, não. A mulher recebeu apenas uma avalanche de xingamentos e ofensas. Veja abaixo.


Chegaram a perguntar se ela não transava aos domingos. Foi chamada de "comunistazinha de merda". Só por ser jornalista.

Tudo bem que ela foi bastante enfática na crítica inicial dela. E chegou a dizer que era jornalista, escrevia em dois veículos, e tudo o mais. Só que ela não estava errada em cobrar um melhor serviço.

E o que ela ouviu a fez apenas ficar indignada com aquilo.

No mesmo post do Marcelo Duarte (Veja a matéria inteira, vale a pena) ele relata outro caso semelhante. Com ofensas similares. E a mesma revolta da cliente.

É aquela história, se não vai fazer direito, não faça. Você priva a si mesmo e aos outros de constrangimentos e situações desagradáveis.

Pra quem acredita, e quer crer, no e-commerce (como eu) é lamentável ver fatos assim. Falhas de respostas e gestão de crise na web. Marketing digital zero. Além de um destempero desproporcional.

Se você tem um problema com seu serviço. Ou atendimento. Entrega, o que quer que seja. A prioridade é resolver a questão. E oferecer garantias, e até vantagens ao cliente, para tentar recuperá-lo.

Cases de sucesso na gestão de crise não faltam por aí. A gente sabe, claro, que o brasileiro é debochado, meio metido, e um pouco petulante. 

Mas se você se propõe a servir a esse público, SE VIRE! E faça direito. Ou não faça. Tem até um livro com esse nome.




O problema é que pra recuperar a mancha na imagem da marca, só com o tempo, trabalho e acima de tudo, atendimento exemplar.

É o preço que se paga por não se pensar antes nas respostas.

Em tempo 2: Visou tira fan page do Facebook  e site do ar. Mais detalhes aqui.

E você? O que achou do caso?

Deixe seu comentário depois do bip.

Bip. 

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Livros dos amigos - Building Brand Identity.

Dessa vez a contribuição vem de minha ex-editora Luana Francischini. Jornalista com larga experiência na profissão, depois de uma experiência no exterior, trabalha hoje com comunicação corporativa.


Não encontramos versão em português para esse livro. Mesmo assim, vale ser lido. Veja a resenha dela abaixo.


Fonte: bizrate.com.

Como voce se define enquanto marca?

Essa pergunta, aparentemente simples, foi direcionada a nós, estudantes do curso de pós graduação em Marketing na UCLA Extension, pelo professor de Brand Management, Rober Liljenwall, cujo currículo inclui o gerenciamento da marca Disney.

Talvez por eu ser jornalista, aquela pergunta para mim soou muito mais complexa, afinal eu sempre busquei a verdade de forma objetiva, e muitas vezes a marca – ou a percepção dela – envolve conceitos muito mais subjetivos, e com os quais eu não estava acostumada a lidar.

E é aí que o livro recomendado pelo experiente professor, entitulado Building Brand Identity, se mostrou meu guia fiel para desbravar esses caminhos desconhecidos sobre a identificação, construção e gerenciamento de uma marca, conceitos essenciais para qualquer empresa, empreendedor e profissional que trabalhe com gestão, marketing ou comunicacao empresarial.

Logo no início do livro, o autor Lynn B. Upshaw sentencia: gerenciar uma marca é a arte de criar confiança (no caso, a confiança dos clientes e clientes em potencial no que o produto ou empresa diz ter a oferecer).

Entre as táticas usadas para dominar esta arte está saber escolher as palavras, imagens, ideias e associações ideais para que o consumidor tenha a percepção desejada da marca.

Alem disso, o autor explica detalhadamente como a criação e a remodelagem de uma marca envolvem o entendimento profundo do público alvo e do ambiente onde aquela marca será inserida.

Upshaw ainda reserva algumas páginas do livro para mostrar como é importante que os profissionais que trabalham para determinada marca compreendam o que esta marca representa, além do papel chave dos trabalhadores na construção ou manutenção daquela imagem para o mercado externo.

Com uma linguagem de fácil acesso até mesmo para aqueles que não possuam familiaridade com Marketing, Building Brand Identity transcorre sobre todos os aspectos que envolvem criação e gerenciamento de marca, como fidelidade, personalidade, qualidade, reconhecimento espontâneo etc.

Consequentemente, para novatos o livro representa uma reunião de conceitos fundamentais, seguida de reflexões práticas sobre o que Upshaw considera a arte da criação da confiança.

Para aqueles que já são mais experientes no assunto, o livro também pode ser considerado uma boa aquisição, já que o autor traz nas 368 páginas (versão em ingles) diversos exemplos de como marcas reagiram a determinadas realidades, além de refletir sobre situações hipotéticas que podem servir de inspiração para qualquer profissional.


Luana Francischini é jornalista, formada pela Universidade Federal da Bahia, com 10 anos de experiência em telejornalismo. Morou por dois anos e meio em Los Angeles, Califórnia, onde estudou Marketing na UCLA Extension, e trabalhou com comunicação Corporativa.

*****

E aí, gostaram? Para contatos profissionais, o Linkedin de Luana é esse aqui.

Aproveitem e deixem seus comentários depois do bip. 

Bip.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Do livro ao link - Cuide da sua reputação online.


Essas dicas são do Bruno de Souza, CEO do ótimo site marketingdigitalblog.com. São conselhos para de sua reputação online.

Publico eles porque estou lendo um livro sobre o assunto. Em breve, a obra também estará aqui. A resenha, pelo menos.

Além disso, com as redes sociais - onde podem falar de seu produto ou marca e você nem perceber - o monitoramento de sua imagem e de sua empresa é fundamental.

Vamos então às dicas. Ah, o link original está aqui.

- Cuidado ao configurar sua privacidade nas redes sociais. 

Se não fizer isso, pessoas que você conhece há pouco tempo no Facebook, por exemplo, podem ver coisas e conversas que você tem com amigos de longa data. E que entendem e aceitam seu jeito de falar, seus posicionamentos, e até os termos e gírias que usa.

- Em redes profissionais (Linkedin, Xing), coloque seu curriculum de forma atraente. 

Lembre-se que o objetivo desses sites é de criar e desenvolver networking (contatos) para você no mundo do trabalho e negócios. Então, apareça bem. E, claro, nada de fotos bebendo ou em barzinhos - a não ser que você seja o dono do espaço e queira divulgá-lo.

- Digite seu nome no Google de vez em quando. 

O principal buscador da web também pode nos dizer o que estão falando sobre a gente. Nem que seja apenas sua aprovação no vestibular. Faça o teste.

- Evite opiniões políticas em fóruns. 

Eu adicionaria ainda cuidado com polêmicas e flame wars - as chamadas discussões acaloradas. Ainda que você defenda bandeiras e formas de agir, e se posicione, cuidado se alguém discordar. Aceite, mas evite polemizar. Sob pena de jogar as pessoas contra você. E podem ser várias. Abuse do bom senso.

- Tudo o que você faz na rede social é parte de sua marca pessoal. 

Queira ou não, quando numa rede, criamos um estilo nosso. Até por isso é importante ser verdadeiro e honesto lá. Se você não for, sua máscara pode cair quando você menos esperar. O que você fala lá afeta sua reputação "aqui fora". Lembre-se disso.

Peguei e adaptei alguns dos conselhos do Bruno de Souza. Lembro que as dicas originais dele estão aqui.

Confira também a página marketing digital. Com dicas importantes pra você que pretende deixar uma marca positiva nas redes.

Aproveite e comente aqui também, depois do bip.

Bip.

sábado, 9 de junho de 2012

Livros - FGV Marketing parte final.

Essa é a quarta e última parte da coleção FGV empresarial sobre Marketing. Com destaque para livros de administração voltados para análise do consumidor e do mercado.

Para ver as três partes anteriores, clique nos links abaixo.


Confira agora a parte 4. Textos e imagens baseados no site da editora FGV.

Comportamento do consumidor.
Roberto Meireles Pinheiro, Guilherme Caldas de Castro, Helder Haddad Carneiro da Silva, José Mauro Gonçalves Nunes.

Os autores investigam nesse livro de negócios o comportamento do consumidor. Alicerce fundamental para o desenvolvimento do marketing como filosofia de negócios e processo de gestão. A intenção é conciliar a discussão dos conceitos com uma abordagem pragmática dos temas abordados - para permitir a aplicação imediata dos assuntos estudados.



Pesquisa de mercado.
Roberto Meireles Pinheiro, Guilherme Caldas de Castro, Helder Haddad Carneiro da Silva, José Mauro Gonçalves Nunes.

O livro apresenta os aspectos técnicos e conceituais da pesquisa de mercado, ferramenta até hoje de importância fundamental para as análises da área de marketing. E se dirige tanto aos estudiosos da área, como também àqueles que pretendam empregar os conceitos de forma prática - nos seus respectivos negócios.



Marketing de varejo.
Eliane de Castro Bernardino, Mauro Pacanowski, Nicolau Elias Khoury, Ulysses Alves dos Reis.

O marketing de varejo, principalmente o operado em loja, possui conceitos e elementos que o compõem no panorama atual. Bem como tendências que modificam o setor. O livro traz esses conhecimentos e também os formatos empregados e atributos utilizados para a classificação do empreendimento varejista. bem como estratégias para obter vantagens competitivas na área.


Chegamos ao final. Espero que tenham gostado.

Se você quiser sugerir alguma coleção, faça isso. Depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Livros - FGV Marketing parte 3.

Hoje vamos para a terceira parte dessa coleção de livros de administração FGV Empresarial sobre Marketing.

É um material proposto como aulas completas. Reitero que indico pela instituição. Caso você tenha lido, e gostou ou não, pode deixar sua opinião.

Para ler as partes anteriores, basta clicar nos links abaixo.


Agora, a terceira parte - com um foco específico em planejamento para essa área.

Gestão de vendas.
José Luiz Meinberg, Claudio José Tomanini, Elson Adalberto Teixeira, Luiz Carlos Dantas Peixoto.

A atividade de vendas tem um papel vital no contexto empresarial para garantir a sobrevivência de qualquer empresa. Esse livro é uma ferramenta voltada para a gestão dessa área. E direciona-se tanto para estudantes quanto para profissionais do setor e de marketing. Contém os procedimentos que todos devem aplicar para melhorar os resultados.


Planejamento estratégico de marketing
Helton Haddad Carneiro da Silva, Evandro César Tenca, Paulo Henrique Schenini, Sandra Hoelz Fernandes.

O livro apresenta a teoria e a prática do planejamento estratégico de marketing na atualidade. A abordagem, além de teórica, é aplicável na administração de negócios. O livro se divide em quatro capítulos, que apresentam as etapas da elaboração de um planejamento estratégico de marketing. Com destaque para ferramentas e ações que permitem sua implantação na empresa.


Administração de marketing no mundo contemporâneo.
Roberto Madruga, Ben Thion Chi, Marcos Licínio da Costa Simões, Ricardo Franco Teixeira.

A administração de marketing no mundo contemporâneo exige do profissional da área conhecimentos especializados da lógica dos mercados. O objetivo do livro é familiarizar o leitor com os conceitos modernos e práticas de marketing, através de uma abordagem multidisciplinar e visão estratégica. Ressaltando inclusive as singularidades do marketing praticado no Brasil.


Ok, terminamos a terceira. Ainda falta mais uma parte - a quarta. Fundamental para o marketing, porque trata da questão das análises do que o consumidor deseja.

Não perca. Até lá, deixe seu comentário. Depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Livros - FGV série Marketing.

Vamos a mais uma coleção - dessa vez a série FGV empresarial de Marketing. Como tenho lido um pouco sobre o assunto, posso dar uns "pitacos" em uma ou outra coisa.

... Mas os textos são baseados no site da editora FGV, ok?

Aqui estão alguns dos títulos dessa coleção, formada ao todo por 12 obras.

Gestão de logística, distribuição e trade marketing.
Fernando Saba Arbache, Almir Garnier Santos, Christophe Montenegro Moreira, Wladimir Ferreira Salles.

O livro apresenta os principais conceitos teóricos, ferramentas de apoio e exemplos de empresas líderes na área de logística, distribuição e trade marketing. Serve como referência para análises de otimização da produtividade no setor. Assim como de lucratividade das empresas, nos mais diversos ramos de atuação.



Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas.
Helio Arthur Reis Irigaray, Alexandre Vianna, José Eduardo Nasser, Luiz Paulo Moreira Lima.

No livro, é possível ver os conceitos fundamentais para o gerenciamento de produtos eficiente. É o primeiro P do mix de marketing - preço, produto, promoção, praça, e para alguns, pessoas. Para os autores, o sucesso de um gerente de produtos passa pelo conhecimento das teorias de marketing, mas também pela capacidade de compreender o mundo ao seu redor. Os impactos da política, economia, tecnologia, sociedade, demografia  na organização, nos concorrentes e no mercado consumidor.


Comunicação integrada de marketing.
Marie Haim, Patrícia Riccelli Galante de Sá, Ricardo de Castro, Vera Waissman.

A comunicação vive uma grande revolução. Ao mesmo tempo, os especialistas em comunicação integrada de marketing tentam encontrar o seu papel - e o da sua área - nesse mundo. No livro, eles buscam mostrar horizontes possíveis e sugerir formas de estimular o raciocínio estratégico, voltado para a comunicação integrada de marketing.


*****

E ainda tem mais. Como já disse, são 12 livros nessa coleção. Em outras postagens, virão os demais.

Até lá, comente. Depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Nove dicas para gerir uma crise em sua empresa.

Post atualizado em 30 de Maio de 2012, às 0h02 (horário de Brasília-DF) - depois de sinalização da leitora Silvana Oliveira.


Além das resenhas, links de fora e outros assuntos, vou começar a produzir conteúdos próprios aqui no blog. Caso queiram difundir, ou utilizá-los, peço apenas que façam como eu, e coloquem o crédito do autor.

Como sou da área de comunicação, em muitos momentos, as empresas podem enfrentar uma crise de imagem.  Eduardo Tomiya, em Gestão do Valor da Marca, cita um exemplo.

Ele conta que iria viajar de avião. Soube de uma companhia aérea que oferecia serviço de estacionamento gratuito e transporte ao aeroporto.

Tomiya narra que os funcionários tiveram excesso de zelo em cuidar do carro. O que transmitiu uma boa impressão.Mas quando iam de ônibus ao aeroporto, todos os que deixaram os carros viram um trabalhador da empresa dar uma arrancada forte com um carro de um dos passageiros. 

A reação? Descer na hora e reclamar. 

Ainda que momentânea, a situação pode provocar uma crise ainda maior de imagem. 

Lembre-se que um bom serviço é indicado de uma pessoa para outra. Mas se for negativo, esse mesmo indivíduo vai passar a notícia a outros dez.

Então, vamos aos passos que devem ser adotados para se gerir uma crise de imagem, qualquer que seja ela.

1. Elenque os possíveis riscos.

A qualquer momento, faça uma mitigação dos riscos possíveis que seu negócio corre. Desde falta de dinheiro, problemas de logística, até uma simples deficiência de entrega. Isso pode ser feito no projeto inicial, ou com o empreendimento em andamento. Se preferir, divida em categorias. Por exemplo, o mais provável de ocorrer, ou o mais danoso ao seu negócio.

2. Planeje as soluções.

Para cada risco, pense em duas a três alternativas de solução. Pelo menos uma carta na manga. Para evitar ser surpreendido com o problema. Principalmente se ele tomar grandes proporções. Não faltam cases de queixas e reclamações no Procon, contra empresas de telefonia, por exemplo.  

3. Eleja um porta-voz e unifique o discurso.

É fundamental definir quem é a pessoa que vai falar em nome da empresa. Para evitar confusões e informações incorretas. Isso também precisa ser transmitido a todos os funcionários. Como forma de evitar boatos e conversas paralelas. Até porque se eles receberem ligações de jornalistas, e não souberem direcioná-los ao porta-voz, podem ser o vetor de notícias incorretas.

4. Monitore e identifique o problema no início.

Para encontrar o problema, você deve buscá-lo. E se você consegue monitorar redes sociais e microblogs - em se tratando de internet - já dará um grande passo para isso. "Aqui fora", basta não subestimar qualquer que seja a reclamação do seu cliente. Ela pode se propagar, e gerar um grande problema, se você não oferecer o devido atendimento.

5. Aja, rápido e de acordo com o planejamento.

Não espere a coisa se tornar ainda maior. Dê a devida atenção ao problema. Se for reclamação de cliente, dirija-se diretamente a ele. Se a coisa se propagar pela internet, publique uma resposta única e bem elaborada. Fuja do clichê "estamos avaliando a questão"- só use-o bem no início da questão, e olhe lá. Dê respostas sinceras, e efetivas. Se não tiver, consiga o mais rápido possível.

6. Se for necessário, não tenha vergonha de se desculpar.

Acredite, as vezes um pedido sincero - e bem elaborado - de desculpas pode fazer maravilhas. Desde que venha no começo, e que realmente você identifique que falhou. Entre os críticos, sempre há aqueles que vão dizer "pelo menos eles perceberam o erro".

7. Trabalhe para corrigir a falha, evite repetí-la e divulgue a solução.

Corrija o problema, e não deixe de publicar a resposta ao cliente e, se necessário, à sociedade. De preferência, nos meios onde o problema apareceu - internet, redes sociais, até rádio e TV se for o caso.

8. Reavalie seu planejamento de crise, e crie uma memória do assunto.

Insira novos itens e soluções, caso seja necessário. Catalogue o problema, como forma de saber se ele não irá se repetir. E de manter uma memória de aprendizado dentro da sua empresa.

9. Retome o monitoramento (passo 3) até identificar um novo problema.

*****

Espero que tenham gostado. É meu primeiro texto do tipo. Como trabalho com comunicação, quis começar escrevendo sobre algo mais próximo da minha vivência.

Sem contar que enfrentamos uma situação um pouco complicada na empresa. Mas isso é assunto pra outro dia.

Por ora, deixe seu comentário. Depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Lições aprendidas - O segredo das marcas desejadas.

Interessante como esse livro me lembrou o livro Encantamento, de Guy Kawasaki. Afinal, a ideia é semelhante. Como atrair os clientes a partir das sensações despertadas neles.

Para ler a resenha de O segredo das marcas desejadas, de Patrick Hanlon, clique aqui.

Mas voltemos a O segredo das Marcas Desejadas.

Esse livro ensina, basicamente, as sete lições de como realizar uma reengenharia de sua marca. Tudo a partir do código primordial, proposto por Patrick Hanlon.

Esse material está na terceira parte do livro, no capítulo 6, reengenharia primordial

Entre aspas e itálico, algumas citações do próprio autor.

Então, vamos às lições. De acordo com Hanlon, O código primordial é formado pelo mito da criação, a crença, os ícones, os rituais, os pagãos, as palavras sagradas e o líder.

1. O mito da criação.

"Como a sua empresa ou ideia começaram? Quem a começou? Começou porque alguém se sentia frustrado, porque o mercado estava mudando, porque alguém teve um sonho? Onde começou (...) A ideia pode ter começado em um quarto de hotel, numa garagem, num local alugado; O importante é ter uma história." (p. 205)

"A história de sua origem é o princípio da narrativa da marca, o começo da missão"(p.206)

2. A crença.

"A crença deve responder às perguntas: por que fazemos parte da vida das pessoas? Por que vamos ao trabalho pela manhã? Por que as pessoas deveriam se importar? As respostas podem ser: para criar. Para descobrir. Para ensinar. Para salvar. para debater. Para esclarecer." (p.207)

A crença vai além da missão e da visão. Trata-se daquilo em que você acredita e quer transmitir. "É sobre o que trata uma companhia". Os valores.

3. Os ícones.

"Como sua marca deixa uma impressão? Pelo produto? Pela experiência? Pelo olhar? Pelo gosto? Pelo cheiro? Qual a primeira impressão? Qual a última? Marcas que são cheias de vida apresentam muitos ícones que as impulsionam." (p.209)

4. Os rituais.

"Como um guia, os rituais são ações que envolvem como se usa o produto, como se executa o serviço, onde e como o consumidor vai fazer as compras e como fazer para manter, devolver, renovar, baixar ou atualizar o produto". (p. 211)

Tem a ver com os processos que as pessoas realizam para entrar em contato e se envolver com sua marca. São atos repetidos, que transmitem experiências favoráveis ou não.

"Como exercício, descreva como você deixaria esses rituais mais fáceis, mais pessoais e mais gratificantes".

5. Os pagãos.

"Quem você não é? O que está tentando evitar? Contra quem você se posiciona?" (p. 213)

ATENÇÃO!! Há pagãos dentro da sua própria empresa? Identifique-os e tente trazê-los para seu lado.

6. As palavras sagradas.

"Que palavras definem sua empresa ou você? Que palavras criam essa identificação interna ou com os consumidores? Que palavras ajudam a definir quem você é ou no que quer se tornar" (p. 214)

7. Os líderes.

"Defina seus líderes. É o fundador? É o presidente executivo? O líder de projetos ou de equipe? Você?"

Para finalizar:

"O poder de um sistema de crenças é conter, naturalmente, relevância, ponto de vista, confiança, empatia, liderança, vitalidade, identificação e compromisso (...)" (p. 219).

Além disso, não é porque as pessoas não se importam se você tem ícones ou rituais que você deve deixá-los de lado. "O código primordial é uma infraestrutura interna", voltado para o melhor funcionamento da organização;

*******

E aí, o que acharam? A propósito, como leitura complementar, recomendo Encantamento, de Guy Kawasaki.

Para ler a resenha de O segredo das marcas desejadas, clique aqui.

Aproveite e deixe seu comentário, crítica, dúvida ou sugestão depois do bip.

Bip.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Livro de marketing - O segredo das marcas desejadas.

Imagem: blogaieudouvalor.blogspot.com
No marketing, existem os chamados 5 P's. Preço, produto, promoção, ponto e pessoas. Para alguns estudiosos, chegam até a ser mais P's.

São formas para se ter uma noção de mercado. Para formar o chamado "mix" para sua atividade.

Esse livro não quebra com essa lógica. Mas propõe uma forma diferente de ver a marca. A partir dos sete elementos que compõem o código primordial de seu negócio.

É assim que eu vejo o livro O segredo das marcas desejadas (Primal Branding: create zealots for your brand, your company and your future, 2006), de Patrick Hanlon.

Claro, ele não trata dos P's. Ou quer mudar a lógica dos conhecimentos do marketing. Mas, como já disse, oferece um prisma diferente.

A partir desse código, seria possível compreender o sucesso e fidelização de marcas como Coca-Cola, Starbucks, McDonalds - em contraponto a Pepsi, Fran's Café e Burger King.

(Não que as outras não consigam fidelizar. É apenas uma forma de tentar explicar o sucesso absurdo das primeiras)

O que mais gostei nesse livro foi a forma como o autor organiza o conteúdo.

Primeiro, Patrick Hanlon traz o conceito do chamado código primordial - que compõe a formação das marcas desejadas. Em seguida, exemplifica formas de se empregar o código.

Seja para uma cidade como Las Vegas. Um artista como Bono Vox - cantor do U2. Ou um produto - e aqui o exemplo foi a revista de negócios Fast Company.

Ao final, ele apresenta os passos para se redefinir ou criar essa codificação na sua empresa..

Pense no código primordial como uma forma de estimular ou criar a "religião", baseada na crença da "igreja" que é sua atividade.

Essa religião passa por sete pontos. O mito da criação - história da sua empresa. A crença, aquilo que faz você fazer o que faz. Os ícones - símbolos, pessoas, desenhos, até aromas e canções.

Além dos rituais, os processos que as pessoas realizam para chegar ao seu produto ou a você. Os pagãos - aqueles que desdenham do seu produto.

Por fim, as palavras sagradas - "peça pelo número", "sempre Coca-cola". E o(s) líder(es), aquele ou aqueles à frente, e que representam seu negócio.

(Mais sobre isso, nas lições aprendidas, em um post a seguir, aqui na Biblioteca)

Enfim, um livro que ajuda mercadólogos - e chefes de empresa - a abrirem a cabeça. Até porque, sem o apoio da alta gerência, mudanças são praticamente impossíveis.

E o pessoal de marketing sabe muito bem como é difícil conseguir essa alteração de mentalidade...

Pense nisso. E deixe seu comentário aqui na Biblioteca do Masca. Depois do bip.

Bip.

domingo, 6 de maio de 2012

Do livro ao vídeo - mais uma da Coca-cola. Hug machine.

Eles são demais mesmo. Olha mais uma ação da Coca-cola, que só custou algumas latinhas de refrigerante. A Hug machine, ou "máquina do abraço".


Tem como não virar fã dessa marca depois de mais uma campanha espetacular? Difícil, né?

E, repito: só custou algumas latinhas de refrigerante... As vezes, vale a pena investir alguma grana para distribuir sorrisos. E fidelizá-los.

Pense nisso quando fizer sua próxima campanha de marketing de guerrilha.

Aproveite e deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Lições aprendidas - livro O estilo Richard Branson de gerir.

Já comentei um bocado sobre esse livro aqui. Agora, as lições que a obra traz. Elas estão nas páginas finais do livro.

Obviamente, elas se baseiam nos dez pontos citados pelo autor, que definem o modelo Richard Branson de tocar os negócios.

Vamos a eles.

1. Provoque alguém maior que você: ataque os concorrentes dominantes do mercado.
- Faça do negócio uma "cruzada". Levante uma bandeira pirata - e encantará as pessoas.
- Represente o papel do "cachorro magro" - que ninguém leva fé, mas que vence as corridas.
- Escolha as batalhas - aquelas em que pode vencer.
- Bata onde dói - escolha bem os alvos, além das lutas.

2. Aja como hippie, agite como um hippie
- Não acredite que o dinheiro é tudo.
- Vista-se informalmente todos os dias, não só nas sextas.
- Coloque as pessoas em primeiro lugar - especialmente aquelas que trabalham pra você.
- Deixe indefinidas as fronteiras entre trabalho e diversão.
- Agite, inove, não imite.

3. Barganhe: tudo é negociável.
- Gente educada chega primeiro.
- Nunca diga nunca.
- Fale macio, mas tenha um "porrete" grande, para garantir sua posição.
- Faça sempre uso de uma boa assessoria.
- Cubra tanto os aspectos positivos quanto os negativos - se prepare.

4. Faça do trabalho uma diversão.
- Vale a pena arriscar.
- Deixe seus funcionários a vontade.
- Incentive a informalidade e trate as pessoas pelo primeiro nome. Branson sabe o de todos.
- Elogie as pessoas em vez de criticá-las.
- Faça do negócio uma aventura.

5. Faça o melhor pela sua marca.
- Uma boa marca viaja. A elasticidade dela é infinita.
- Ame, honre e aprecie sua marca.
- Regras podem ser quebradas. Seja atrevido.

6. Sorria para as câmeras.
- Entenda o que a mídia quer, e dê a ela.
- Apresente-se e participe.
- Saiba quando se esconder.




7. Não lidere cordeiros, pastoreie gatos.
- Libere a criatividade, e deixe as pessoas fazerem o que fazem melhor.
- Cerque-se de talentos, e incentive o caos.
- Receba bem as boas ideias - não importa de onde venham.

8. Mais rápido que uma bala,
- Agarre o momento, e cuidado pra não perder tempo demais com análises.
- Simplifique o processo de decisão.
- Use investimentos em sociedade, para alavancar competência.
- Cometa erros - é a única maneira de aprender.

9. Tamanho é importante.
- Se puder, cresça sozinho.
- Simplifique.
- Desmembre seu império em moléculas pequenas.
- Reduza ao mínimo as sedes.
- Dê boas vindas às boas ideias.

10. Nunca perca o toque pessoal.
- Ouça as pessoas - clientes e empregados.
- Não deixe o sucesso subir a cabeça.
- Use os clientes como consultores - eles sabem o que é melhor.
- Trate todos como iguais.
- Seja o que os outros esperam que você seja - um camaleão.

EXTRA: OS VALORES DA VIRGIN.

- Valor por dinheiro.
- Qualidade.
- Diversão e ousadia.
- Inovação.
- Desafio.

Palavra de Des Dearlove: 

"(...) talvez o verdadeiro segredo de Branson esteja no fato de ele ser coisas diferentes a pessoas diferentes. Pode-se pensar nele como o idealista hippie com a missão de limpar o mundo dos negócios, como um pirata simpático, como um Peter Pan corporativo (...) O que não se pode negar é que ele deslumbrou o cenário empresarial britânico durante mais de três décadas (...)"

Se quiser deixar sua opinião sobre o que você acha do livro, ou do próprio Richard Branson, faça isso, depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Livro de negócios - O estilo Richard Branson de gerir.

Richard Branson não é dos empreendedores mais convencionais que existem. Na verdade, ele define bem aquela frase de que "ricos não são loucos, são excêntricos."

Jogada de marketing ou estilo de vida, Branson se destaca principalmente pelas propostas ousadas. E pelas situações pouco convencionais em que é visto.

Ao lançar sua marca, a Virgin, numa equipe de Fórmula 1 na temporada 2010, fez uma aposta. Propôs a Tony Fernandes, que como ele é dono de companhia aérea e de equipe de F-1, que o carro que terminasse mais atrás no grid geraria uma punição ao dono.

O perdedor teria que servir o rival num voo, vestido de mulher. Branson perdeu.

Se por um lado, parece uma atitude engraçada, que chama a atenção, esse jeito Branson de ser faz com que os menos atentos percam o que esse cara tem de melhor.

Sua ambição. Sua obstinação por resultados. Sua incrível capacidade de negociar até esgotar as possibilidades. E evitar a todo custo um prejuízo.

É nesses temas que se foca o escritor Des Dearlove, ao pesquisar a vida do excêntrico milionário - e as realizações dele, no livro O Estilo Richard Branson de gerir (Business the Richard Branson way, 1999).

Lançado como parte de uma coleção pela editora Gente no Brasil, esse livro não se propõe a ser uma biografia de Branson. E sim, um manual de lições sobre a carreira desse incansável empreendedor.

Para quem não sabe, Branson começa com uma gravadora - a Virgin Records - que distribuia discos por correio.

Daí, ele partiu para revolucionar a aviação comercial. Reinventou o transporte ferroviário. Chegou a desafiar a Coca-Cola. Bateu o recorde de travessia mais rápida do oceano Atlântico pelo mar. E se prepara para ir ao espaço com a empresa dele, a Virgin Galactic.

Por esse livro, entendemos formas de como Branson age. A forma com que provoca os grandes, e chega a incomodá-los de verdade. O jeito de agitador inconformado, que sempre busca algo melhor, e encanta.

O jeito negociador, sempre barganhando. A forma de reunir os funcionários e fazê-los se divertir enquanto trabalham, mesmo com baixa remuneração. 


O cuidado com sua marca. Sorriso para a câmera é fundamental. A capacidade de buscar o melhor dos indivíduos, ainda que nem todos o sigam cegamente. E a ação rápida e eficaz.


Pra terminar, a simplificação como parte fundamental  do processo. E nunca deixar seu toque pessoal de lado.

Por esse livro, dá pra aprender um bocado sobre o cara. Fez até com que eu comprasse outro livro - Richard Branson Virgin King, de Tim Jackson, a biografia do sujeito.

Em outros posts explicitarei melhor a maneira Branson de gerir. Lições à vista, amigos.

Se você curtiu o livro ou o post, deixe seu comentário, crítica ou sugestão. Depois do bip, tá?

Bip.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Do livro ao vídeo - Marketing do sorriso da Brastemp

Uma ação pela felicidade. As vezes, uma marca pode ficar guardada na mente das pessoas por isso. E nesses casos, essa pode ser a melhor maneira.

Veja essa campanha da Brastemp. E entenda o que eu quis dizer.


Agora pode admitir. Não deu vontade de sorrir?

Os neurocientistas já devem ter estudado o poder que têm as "ações-reflexo" em nossas vidas.

Do tipo, quando sofremos um estímulo para sorrir ou ficar triste, o ambiente ao nosso redor, de alguma forma, absorve isso. Não sei bem explicar o porquê, mas deve haver alguma espécie de "efeito reflexo".

Enfim, o interessante mesmo é a campanha. Agora pode deixar seu comentário depois do bip.

(Espero que com muita felicidade).

Bip.




segunda-feira, 2 de abril de 2012

Livros de administração: Nos bastidores - Parte 3 (final)

E aqui vai a terceira e última parte da série de livros Nos bastidores. 

Para ver a primeira parte, com os livros da Amazon, a Bearkshire Hathaway e o Walmart, clique aqui. 
A segunda parte, com livros da Disney, o Lehman Brothers e a Playboy, está nesse link aqui.

Agora, a terceira parte. Imagens e textos da saraiva.com.br


Nos bastidores do Google - Tudo o que sei sobre marketing aprendi com o Google.
Aaron Goldman.

Pra quem se lembra, esse já passou pela Biblioteca rapidamente (Link aqui). Quando uma marca se torna verbo e passa a ser repetida centenas de vezes, sem dúvida, ela tem tudo para se tornar a mais lembrada. É o caso do Google hoje. No livro, Aaron Goldman mostra como iniciar conversas no mundo virtual, testar e quantificar as suas iniciativas. Além disso, o autor apresenta estudos de caso sobre algumas das marcas mais inovadoras do mundo e que integraram as lições do Google às próprias estratégias de mercado.


Nos bastidores da Pixar.
Lynn Jackson & Bill Capodagli

Toy Story. Os Incríveis. Wall-E. São apenas alguns dos filmes de sucesso dos estúdios Pixar, que continua a estabelecer novos padrões no cinema e outros empreendimentos comerciais. A Pixar é um local que permite às pessoas com ideias interagir e desenvolver seus trabalhos. E esse livro estuda como esse ambiente - e não as mentes separadas - fazem com que o estúdio obtenha tamanho sucesso com suas produções. Uma organização em torno da filosofia de que a qualidade é o melhor plano de negócios. E como cada experiência precisa ser única, encantadora e maravilhosa ao expectador.


Nos bastidores da Nintendo - O jeito WII de reinventar negócios e transformar clientes em fãs.
Jeff Ryan

Dizem que a primeira princesa que o Super Mário salvou foi a própria Nintendo. Imagine você, como uma fabricante de figurinhas passou a ser uma gigante no comércio de videogames? E nesse livro, estão as lições de como a Nintendo superou a concorrência veloz da Sega, do ouriço Sonic. Como a empresa venceu um processo contra a Universal - por ter criado o macaco dos videogames Donkey Kong - e a rival reclamava pelo King Kong. E como inovar - com videogames interativos, como o WII e o Kinect.

Bem, essa série termina por aqui. A não ser que lancem novas edições. Aí a gente faz um post especial.

O que achou? Comente. Participe da Biblioteca do Masca. Basta deixar seu comentário depois do bip.

Bip.

sábado, 31 de março de 2012

Livros de administração: Nos bastidores - Parte 2

Segue agora a segunda parte dos livros da coleção "Nos bastidores", da editora Saraiva. Para acessar a primeira parte dessa série - das obras sobre a Amazon, a Berkshire Hathaway e o Walmart - basta clicar aqui.

Agora, é a vez dos livros sobre a Disney, o Lehman Brothers, e a Playboy. Os textos e as imagens são da Saraiva.com.

Nos bastidores da Disney
Tom Connellan

A Disneyworld é reconhecida e admirada no mundo todo. O sucesso da empresa que é capaz de ter uma taxa de retorno de clientes estimada em 70% é alvo de vários estudos, e Tom Connellan não faz diferente. O livro dele revela os princípios que formam a cultura e garantem o sucesso da marca Disney. Ele os elenca em sete passos, que podem ajudar você também a enxergar quem é o principal concorrente - não só da Disney, como da sua própria empresa.



Nos bastidores do Lehman Brothers
Peter Chapman

Esse livro é considerado por especialistas uma contribuição valiosa à história de Wall Street. Nele, o autor conta tudo por trás de um dos maiores bancos de investimentos norte-americanos. A trajetória desde a chegada de Harry Lehman, em 1844. Os altos e baixos desse gigante das finanças. E a queda brutal que ele sofreu - e os motivos que levaram a isso - durante a crise econômica de 2008. Indicado principalmente para economistas, administradores e quem investe no mercado financeiro.


Nos bastidores da Playboy - O jeito Playboy de gerir uma marca.
Susan Gunelius

Uma marca associada ao sexo - talvez a mais famosa em todo o planeta - que sobreviveu à competição do mercado, e sem apelar para a vulgaridade. O livro apresenta a experiência vivida pela marca Playboy. Principalmente abordando a teoria do branding, bem como as estratégias e táticas que criam, desenvolvem, sustentam, e revivem a revista - e tudo que a certca. Com base na missão de criar sonhos, a Playboy se tornou uma das marcas mais reconhecidas do mundo. Indicado para mercadólogos de plantão.


Na terceira parte, você confere os livros que falam dos bastidores do Google, Pixar e Nintendo - aquela mesmo do Super Mário Bros.

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Bip.

sábado, 17 de setembro de 2011

Curiosidades - Batons e talentos.

Como é sábado, e já dei dicas de livros a semana toda, vou postar algumas coisas diferentes. Encontrei essa semana em uma loja de conveniência, e fiz a foto.. Dá uma olhada.


E se você pensa que é o chocolate, talvez se surpreenda...



Admito que ainda não tinha visto um desses. Biscoito Talento. É gostoso, se parece aquele modelo mini-torta da Nestlé. O mais interessante é aproveitar um chocolate para fazer um lançamento de um produto semelhante.

Encontrei apenas o sabor avelã. Se alguém souber dos outros, favor avisar onde eu e os demais leitores desse blog podemos encontrar. Nosso vício por chocolate agradece...

...A propósito, na prateleira do lado encontrei mais um caso, e da mesma Garoto.


Não me lembro quem foi o pioneiro nesse processo de estender o valor da marca dessa forma entre os chocolates e biscoitos. Mas não vou me surpreender se daqui a algum tempo quase todo chocolate for encontrado em formato de biscoito. Para a alegria das crianças, e terror de mamães e dentistas...

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Bip.