Mostrando postagens com marcador educação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador educação. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Sobre os novos livros... (parte 2)

É, demorei pra voltar e continuar com esses livros. Mas vamos lá, aos 3 que faltaram.




Como vender qualquer coisa a qualquer um, de Joe Girard com Stanley H. Brown é um livro que tem obtido certo destaque.

Girard é apontado pelo Guiness World Records como o maior vendedor do mundo. Não sei se é. Mas ele ensina alguns métodos e estratégias que podem auxiliar no seu processo de comercialização.

Além de estimular as pessoas a pensarem positivo nas próprias vendas.

O livro de ouro da liderança é escrito por John C. Maxwell. Ele é apontado como o maior treinador de líderes da atualidade. Aqui, apresenta as lições de liderança que aprendeu ao longo da vida.

A obra descreve uma jornada iniciada em 1964, quando o autor tinha 17 anos. E pela primeira vez refletiu sobre o que necessitava para ser um líder.

E pra abrir ainda mais a cabeça, A educação dos futuros milionários de Michael Ellsberg trata de como  ser um autodidata e apostar numa educação continuada podem colocar seus filhos no caminho do milhão.

Vivemos a era do conhecimento. Ellsberg trata da força que uma ideia pode dar a um ser humano. E como a educação continuada e a inteligência prática podem te colocar a frente de pessoas com curso superior, por exemplo.

Então, vou para as leituras. Logo as resenhas deles estarão aqui.


Aproveite e comente depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Lições - livro Fora de série: Outliers - parte 2

Na segunda parte das lições aprendidas com esse livro, destaco como Gladwell vê o contexto em que vivemos como fundamental na compreensão de fenômenos. E ocorrências diversas.

PARTE II - LEGADO

6. É possível aprender também como um outlier nasce a partir das heranças sócio-culturais dele?
- Exemplo: a cultura de honra nos Apalaches, nos EUA, no começo do século XIX até os anos 1930 do século XX - "olho por olho, dente por dente".
- O "pavio curto" das pessoas, assim como o sotaque, também foi transmitido por gerações. Sulistas tendem a ser mais "esquentados" que o povo do norte dos EUA.

7. Teoria étnica dos acidentes aéreos.
- Korean Air e outras companhias: série de 7 erros em cadeia causa acidentes. 
- Problemas seriam causados, em parte, por conduta de "respeito extremo ao comandante" e omissão dos subcomandantes.
- "Cada um de nós possui uma personalidade característica. Mas a ela se sobrepõem as tendências, os pressupostos e os reflexos transmitidos pela história da comunidade onde crescemos".
- Solução: inserir características de outra cultura, voltada para o trabalho - no caso da Korean Air, comunicação em inglês e experiência com pilotos / co-pilotos de outros países deu nova visão.

8. "Ninguém que em 360 dias do ano acorde antes do amanhecer deixa de enriquecer a família"
- Asiáticos: linguagem compreende os números de maneira mais simples e óbvia que os ocidentais (24 = dois dez quatro, para os chineses) - Pode explicar facilidade oriental com matemática?
- Cultivo do arroz: Sem dinheiro para maquinários, rizicultores tiveram que ser mais inteligentes e dinâmicos.
- Ditados locais refletem cultura do trabalho significativo e não-dependência de forças divinas.
- Média de trabalho: 3 mil horas anuais.

9. Aprendizado
- Férias de verão - tradição ocidental. São mesmo necessárias?
- Depois das férias de verão, estudos comprovam que estudantes de mais alta renda, voltam com mais conhecimentos. Os de baixa renda, em média, voltam no mesmo nível que quando saíram de férias.
- Modelo de escola KIPP - pública, tempo integral, voltada para crianças de baixa renda, chance de ingressar numa faculdade. 

O que a KIPP oferece é o que pode ser o segredo para os outliers: a CHANCE.

****

Bem, espero que tenham gostado. Nessa parte fui um pouco mais redundante, para tentar explicar melhor.

Para quaisquer dúvidas, estou a disposição. Vale a pena ler o livro também, óbvio.

Uma última opinião. Gladwell, em alguns momentos do livro, parece um tanto idealista. Afinal de contas, falta a ele analisar que as chances, talvez, ainda que nessas circunstâncias citadas, não são aproveitadas por todos.

Além disso, nem todo mundo pode se dar ao luxo de oferecer mil chances.

Seriam as únicas críticas que tenho ao livro. Nos vemos no próximo post. Até lá, comente, depois do bip.

Bip.