quinta-feira, 31 de maio de 2012

Livros - FGV série Marketing.

Vamos a mais uma coleção - dessa vez a série FGV empresarial de Marketing. Como tenho lido um pouco sobre o assunto, posso dar uns "pitacos" em uma ou outra coisa.

... Mas os textos são baseados no site da editora FGV, ok?

Aqui estão alguns dos títulos dessa coleção, formada ao todo por 12 obras.

Gestão de logística, distribuição e trade marketing.
Fernando Saba Arbache, Almir Garnier Santos, Christophe Montenegro Moreira, Wladimir Ferreira Salles.

O livro apresenta os principais conceitos teóricos, ferramentas de apoio e exemplos de empresas líderes na área de logística, distribuição e trade marketing. Serve como referência para análises de otimização da produtividade no setor. Assim como de lucratividade das empresas, nos mais diversos ramos de atuação.



Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas.
Helio Arthur Reis Irigaray, Alexandre Vianna, José Eduardo Nasser, Luiz Paulo Moreira Lima.

No livro, é possível ver os conceitos fundamentais para o gerenciamento de produtos eficiente. É o primeiro P do mix de marketing - preço, produto, promoção, praça, e para alguns, pessoas. Para os autores, o sucesso de um gerente de produtos passa pelo conhecimento das teorias de marketing, mas também pela capacidade de compreender o mundo ao seu redor. Os impactos da política, economia, tecnologia, sociedade, demografia  na organização, nos concorrentes e no mercado consumidor.


Comunicação integrada de marketing.
Marie Haim, Patrícia Riccelli Galante de Sá, Ricardo de Castro, Vera Waissman.

A comunicação vive uma grande revolução. Ao mesmo tempo, os especialistas em comunicação integrada de marketing tentam encontrar o seu papel - e o da sua área - nesse mundo. No livro, eles buscam mostrar horizontes possíveis e sugerir formas de estimular o raciocínio estratégico, voltado para a comunicação integrada de marketing.


*****

E ainda tem mais. Como já disse, são 12 livros nessa coleção. Em outras postagens, virão os demais.

Até lá, comente. Depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Como eu leio - livros amassados.


Quando comecei a ler meus livros, uma grande amiga se surpreendeu com o estado em que eles ficavam. Sem amassados ou marcas de sujeira. Limpinhos. Sem problemas.

Ela me disse 'não sei como você consegue. Os meus eu amasso, viro, reviro, ficam bem detonados'.

Se você pensa que ela é pouco cuidadosa, está enganado. O negócio é que quanto mais você entra na leitura, menos quer deixar o livro distante.

Começa a ler em tudo que é lugar. Na cama, no ônibus, no banco da praça. Até enquanto faz um lanchinho.

Ele fica sujeito a todo tipo de exposição. Eu mesmo li tanto em uma noite, que nem percebi quando peguei no sono. 

Só fui apagar a luz duas horas depois. Porque as costas me incomodavam. Havia algo que pinicava, e eu nem imaginava que fosse a contracapa do livro.

Quando dei por mim, já tinha amassado as páginas. É ruim, porque o produto fica mais desgastado.

As bordas também sofrem. Já derramei café em páginas de revistas, na borda inferior. É um pórre, dá uma tristeza. E quando chove e cai no meio da rua molhada? Deus me livre...

Por outro lado, nada se compara ao prazer de fazer algo de que gostamos, sem ter hora pra parar. E com meus livros de negócios eu sinto isso.

Só preciso ter um pouquinho mais de cuidado, de vez em quando...

Vocês também sentem isso na leitura? Como é sua relação com seus livros? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Livro - Nunca Procure Emprego.

Imagem: submarino.com.br
Eu achei que A Arte do Começo era o livro mais interessante sobre como iniciar um negócio. Mas acho que esse pelo menos empata - se não superar.


Scott Gerber conseguiu. Escreveu um livro que não enjoa. Ao mesmo tempo, não ilude nem engana você.

Desde o começo, ele avisa algo do tipo, 'quer sair dessa rotina de emprego? Então vai ter que ralar. E muito. Posso te dar umas ferramentas. Mas ou você decide batalhar por isso. Ou vá procurar seu empreguinho.'

A sinceridade em Nunca Procure Emprego (Never get a real job: How to dump your boss, built a business and not go broke, 2012) é o ponto forte. 

Gerber, em nenhum momento, tenta te vender ideias pasteurizadas. Por exemplo, ele mesmo afirma que o plano de negócios não deve ser algo que atrase o negócio. E sim que o venda rapida e diretamente. Nada de perder tempo.

Quanto ao dinheiro, tire o cavalinho da chuva se acha que vai facilmente conseguir investidores por sua suposta ideia genial. Trate de economizar o que puder, catalogue seus bens e o que pode converter em dinheiro.

Contratar funcionários? Ter sócios? Sim, é possível. Mas avalie com atenção. E busque alternativas que favoreçam - e não prejudiquem o negócio.

(Sobre esse caso dos possíveis empregados, recentemente vi em uma reportagem num jornal daqui da Bahia, que um funcionário custa para a empresa, em média, 3 vezes mais que o salário pago a ele. Pense nisso...)

Mas Gerber sabe os caminhos. Empreendedor visceral, ele sugere que você contrate freelancers pela web. Aponta todos os cuidados. E considera essencial que você faça isso somente se for necessário.

Como uma start-up - como é chamada a pequena empresa recém criada - tem poucos recursos, não dá pra gastá-los. É preciso avaliar até sua própria agenda, e tabela de gastos pessoais.

Voltando à discussão no primeiro parágrafo, acho que Gerber vai além de A Arte do Começo. Além de detalhar mais etapas, ele oferece um rol de aplicativos, sites e informações em boxes no livro.


Além disso, ele ensina meios de rearrumar seu tempo e suas finanças. O que torna esse um grande manual para iniciar seu negócio.

Recomendo. 

Se você quer deixar seu comentário, faça isso. Depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Nove dicas para gerir uma crise em sua empresa.

Post atualizado em 30 de Maio de 2012, às 0h02 (horário de Brasília-DF) - depois de sinalização da leitora Silvana Oliveira.


Além das resenhas, links de fora e outros assuntos, vou começar a produzir conteúdos próprios aqui no blog. Caso queiram difundir, ou utilizá-los, peço apenas que façam como eu, e coloquem o crédito do autor.

Como sou da área de comunicação, em muitos momentos, as empresas podem enfrentar uma crise de imagem.  Eduardo Tomiya, em Gestão do Valor da Marca, cita um exemplo.

Ele conta que iria viajar de avião. Soube de uma companhia aérea que oferecia serviço de estacionamento gratuito e transporte ao aeroporto.

Tomiya narra que os funcionários tiveram excesso de zelo em cuidar do carro. O que transmitiu uma boa impressão.Mas quando iam de ônibus ao aeroporto, todos os que deixaram os carros viram um trabalhador da empresa dar uma arrancada forte com um carro de um dos passageiros. 

A reação? Descer na hora e reclamar. 

Ainda que momentânea, a situação pode provocar uma crise ainda maior de imagem. 

Lembre-se que um bom serviço é indicado de uma pessoa para outra. Mas se for negativo, esse mesmo indivíduo vai passar a notícia a outros dez.

Então, vamos aos passos que devem ser adotados para se gerir uma crise de imagem, qualquer que seja ela.

1. Elenque os possíveis riscos.

A qualquer momento, faça uma mitigação dos riscos possíveis que seu negócio corre. Desde falta de dinheiro, problemas de logística, até uma simples deficiência de entrega. Isso pode ser feito no projeto inicial, ou com o empreendimento em andamento. Se preferir, divida em categorias. Por exemplo, o mais provável de ocorrer, ou o mais danoso ao seu negócio.

2. Planeje as soluções.

Para cada risco, pense em duas a três alternativas de solução. Pelo menos uma carta na manga. Para evitar ser surpreendido com o problema. Principalmente se ele tomar grandes proporções. Não faltam cases de queixas e reclamações no Procon, contra empresas de telefonia, por exemplo.  

3. Eleja um porta-voz e unifique o discurso.

É fundamental definir quem é a pessoa que vai falar em nome da empresa. Para evitar confusões e informações incorretas. Isso também precisa ser transmitido a todos os funcionários. Como forma de evitar boatos e conversas paralelas. Até porque se eles receberem ligações de jornalistas, e não souberem direcioná-los ao porta-voz, podem ser o vetor de notícias incorretas.

4. Monitore e identifique o problema no início.

Para encontrar o problema, você deve buscá-lo. E se você consegue monitorar redes sociais e microblogs - em se tratando de internet - já dará um grande passo para isso. "Aqui fora", basta não subestimar qualquer que seja a reclamação do seu cliente. Ela pode se propagar, e gerar um grande problema, se você não oferecer o devido atendimento.

5. Aja, rápido e de acordo com o planejamento.

Não espere a coisa se tornar ainda maior. Dê a devida atenção ao problema. Se for reclamação de cliente, dirija-se diretamente a ele. Se a coisa se propagar pela internet, publique uma resposta única e bem elaborada. Fuja do clichê "estamos avaliando a questão"- só use-o bem no início da questão, e olhe lá. Dê respostas sinceras, e efetivas. Se não tiver, consiga o mais rápido possível.

6. Se for necessário, não tenha vergonha de se desculpar.

Acredite, as vezes um pedido sincero - e bem elaborado - de desculpas pode fazer maravilhas. Desde que venha no começo, e que realmente você identifique que falhou. Entre os críticos, sempre há aqueles que vão dizer "pelo menos eles perceberam o erro".

7. Trabalhe para corrigir a falha, evite repetí-la e divulgue a solução.

Corrija o problema, e não deixe de publicar a resposta ao cliente e, se necessário, à sociedade. De preferência, nos meios onde o problema apareceu - internet, redes sociais, até rádio e TV se for o caso.

8. Reavalie seu planejamento de crise, e crie uma memória do assunto.

Insira novos itens e soluções, caso seja necessário. Catalogue o problema, como forma de saber se ele não irá se repetir. E de manter uma memória de aprendizado dentro da sua empresa.

9. Retome o monitoramento (passo 3) até identificar um novo problema.

*****

Espero que tenham gostado. É meu primeiro texto do tipo. Como trabalho com comunicação, quis começar escrevendo sobre algo mais próximo da minha vivência.

Sem contar que enfrentamos uma situação um pouco complicada na empresa. Mas isso é assunto pra outro dia.

Por ora, deixe seu comentário. Depois do bip.

Bip.

domingo, 27 de maio de 2012

Novo livro, greve de ônibus e problemas...


Passei alguns dias sem postar aqui por razões diferentes. Que, juntas, acabaram com minha semana.

Primeiro, problemas no ambiente de trabalho. Nada que me diga respeito. Mas como uma colega não está indo, por questões internas, alguém tem que dobrar por ela.

Nesse caso, eu e outro repórter. Estamos sendo remunerados por isso, diga-se.

Pior: isso aconteceu justamente no período em que Salvador enfrentou fortes chuvas, em que trabalhei dois dias no plantão do fim de semana. Muitas ocorrências e problemas.

Pra fechar, greve de ônibus na cidade por três dias. Preocupações mil. Foi uma semana complicada.

Mas voltemos à Biblioteca. E com uma nova aquisição. Um livro que eu esperava disponibilidade - e preço baixo - para comprar.

Pai Rico, Pai Pobre. Já comentei sobre a coleção. E como dito, não havia lido a obra original. Já comecei, e acho que vou terminar bem rápido.

Para ver a coleção Pai Rico, Pai Pobre, clique nos links abaixo.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5

O livro fala de educação financeira. Conta a história do próprio Robert T. Kiyosaki, que aprendeu como fazer o dinheiro trabalhar pra ele. E não o contrário.

Em nossos empregos e rotina, poucas vezes reparamos no quanto estamos presos à esfera de acontecimentos. Acordar, trabalhar, comprar, pagar impostos, dormir, acordar, trabalhar... Um ciclo repetitivo.

E um ciclo do dinheiro. Que nos traz mais perdas que ganhos.

Dessa forma, Kiyosaki traz uma perspectiva particular. Uma forma de compreender o verdadeiro valor do dinheiro. Não apenas em se tratando do que podemos ou queremos comprar.

Como estou no começo, ainda não tenho muito a dizer. E admito que subestimei o livro. Ora, com tantas obras sobre investimentos que já li, em que Pai Rico Pai Pobre poderia me acrescentar?

Bem, em 56 páginas, já estou encantado pelo livro. Não dá mesmo pra subestimar esses autores.

Se você já leu ou quer saber mais, deixe seu comentário ou pergunta depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Lições aprendidas - Oportunidades disfarçadas.

Já faz algum tempo que postei sobre esse livro aqui. E só agora publico as lições aprendidas com ele.


Explico. Fiz um pequeno mapa mental das ideias que achei mais relevantes dele. Só que deixei no caderno. Não retomei o mapa.

Demorei, mas agora vou postar as ideias principais. Identifico pelo menos oito formas de se haver oportunidades nas situações mais adversas.

Aqui vão oito pontos que podem te favorecer nisso.

ONDE ESTÃO AS OPORTUNIDADES DISFARÇADAS.

1. Na crise.
- Busca por soluções diferenciadas. Aceite o desafio e use a imaginação.
- Mude de foco de ação, e a perspectiva com que enxerga a crise. Mapeie as oportunidades.
- Preços baixos podem indicar a hora certa pra comprar.
- Cases do livro: jogo Monopoly (Banco Imobiliário), Avon, TAM linhas aéreas.

2. Na concorrência.
- Procure brechas, aceite sugestões.
- Se for o caso, pense em se unir ao concorrente, de maneira a favorecer ambos.
- Pense diferente.
- Cases do livro: GM x Toyota, Walmart X Target.

3. Na sua equipe.
- Organogramas não devem deixar a empresa rígida e sem espaço para inovar.
- Executivos não devem invejar, e sim estimular, o desenvolvimento dos colaboradores.
- Aceite sugestões, e premie aquelas que trouxerem bons resultados.
- Cases do livro: Toyota e seu modelo de melhoria contínua, em que todos opinam.

4. Nas reclamações.
- Queixas são sugestões de melhora, não apenas "chiadeira" de clientes.
- O seu público que não se sente atendido está disposto a mudar de lado.
- Atendimento eficaz pode conquistar para sempre um cliente.
- Cases do livro: Disney (atendimento exemplo), Casas Bahia, Harley Davidson.

5. Na falta de recursos.
- Primeiro de tudo é não desistir. Depois, usar a imaginação.
- A falta de verba pode ser revertida com permutas ou outras formas de ganho.
- Cases do livro: McDonalds (verba vem de aluguéis, não de lanches), Fanta (novo refrigerante que surgiu diferente, e surpreedeu).

6. Nos erros.
- As vezes, o que parece um erro leva a um acerto - e deve ser visto.
- As vezes, caminhos diferentes nos levam a um resultado positivo, e se for preciso, mude a sua estrutura de produção para se utilizar daquilo.
- Quem diz se seu produto é bom ou não é o cliente. Faça as modificações necessárias.
- Cases do livro: Sabonete flutuante da Procter & Gamble.

7. Nos fracassos.
- Uma queda pode te fazer levantar mais forte, a partir da superação. Não desista.
- Case do livro (1): Winston Churchill foi criticado e ojerizado por muitos, mas era o homem mais pronto para assumir a Inglaterra quando a 2ª Guerra Mundial estourou.
- Case do livro (2): Steve Jobs chegou a ser demitido da empresa que criou, a Apple. Criou a Pixar, e voltou para revolucionar a Apple.

8. Problemas pessoais.
- Resolva você mesmo. Eles podem representar mais oportunidades que ameaças.
- Problemas do cotidiano podem apresentar demandas do consumidor.
- Cases do livro: Liquid paper, computadores Dell, entre outros.

*************

Como deu pra perceber, muitas das oportunidades aparecem de situações semelhantes e adversas. 

Depois que você lê o livro, começa a perceber que tudo pode se tornar uma oportunidade. Desde que visto como tal.

Até os sofrimentos, e em uma simples olhada para o que está ao seu redor.

O que achou? Comente. Depois do bip, ok?

Bip.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Livros de administração - FGV Gestão empresarial parte 3

Pra fechar essa coleção, dois livros de marketing e um de estratégia.

Aqui estão os últimos três da coleção Gestão Empresarial. Lembro a todos que os textos e as imagens são do site www.editora.fgv.br. onde você pode encontrar todos os livros.

Então, vamos a eles.

Fundamentos de marketing.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara.

O livro apresenta as definições do marketing e a evolução dessa área ao longo do tempo. Evidencia a visão globalizada dos negócios, e a gestão de parceria. Descreve ainda o perfil exigido do profissional de marketing nos tempos atuais, com todas as mudanças e complexidades a que estamos sujeitos. Examina ainda as relações do marketing com as demais áreas de atividade da organização. Bem como conflitos, e formas de neutralizá-los.


Gestão de marketing.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara.

A questão básica do marketing é identificar ou desenvolver as melhores ofertas aos diferentes mercados. Assim, pode-se pensar em termos de um processo com os seguintes objetivos: criar e identificar valor; desenvolver e entregar valor; e alinhar pessoas aos valores. Ao gestor dessa área compete identificar as oportunidades que se apresentam, bem como mapear as ameaças que ela deve enfrentar. Esse livro traz estratégias que possibilitem isso.


Estratégia de empresas.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara.

O objetivo do livro é oferecer um referencial teórico e prático que proporcione uma visão estruturada de estratégia empresarial, e contribua para aperfeiçoar o tema no ambiente de negócios. Os autores ressaltam que para planejar e pensar estrategicamente é necessário um trabalho que harmonize persistência, tempo para o desenvolvimento de seu estilo estratégico e capacidade inspiradora.



Bem, esses foram os livros da coleção Gestão Empresarial. A qualquer momento, aqui, novas obras das coleções FGV.

Para mais informações, acesse o site www.editora.fgv.br. 

Aproveite e deixe seu comentário, ou sugestão de coleção para tratarmos aqui na Biblioteca.

Depois do bip, sim?

Bip.

domingo, 20 de maio de 2012

Do livro ao vídeo - Ação para ler mais.

Eis uma ação que tem tudo a ver com esse blog. Marketing de guerrilha com livros.

Na verdade, com páginas de livros. A ideia era estimular a leitura nas pessoas. Então, que tal transformar a sua casa em uma parte dessa história?

Confira e depois me diga o que achou.


Sensacional, não? Toda página de livro tem uma história pra contar. E onde construímos nossas histórias senão em nossas casas?

Achei muito legal. Fica a dica para nós, blogueiros de livros.

A propósito, aproveite e deixe um comentário. Depois do bip.

Bip.

sábado, 19 de maio de 2012

Livro para baixar - A Menina do Vale.




É lá que você vai poder baixar a história de uma empreendedora brasileira de sucesso.

Bel Pesce lançou o livro. E disponibilizou para quem quiser fazer o download pela página dela.

Se você não a conhece, bem, vai ter a chance ao ler A Menina do Vale. No livro, Isabel conta não só a história de sucesso dela, como também divide conselhos com quem sonha em se tornar um empreendedor.

Bel Pesce se tornou conhecida por chegar ao Vale do Silício - local nos Estados Unidos onde estão as principais companhias de tecnologia. E se destacar.

Detalhe que ela sequer tinha qualquer indicação. Arriscou tudo, foi atrás do sonho dela. Tentou uma vaga e   formou-se pelo MIT. Depois, atuou em empresas como Google, Microsoft e Deuscthe Bank.

Ela é uma das desenvolvedoras do Lemon, um aplicativo para celulares que ajuda a pessoa a controlar de forma eficiente os próprios gastos.

Vale a pena procurar o livro. Assim que eu terminar de ler, posto a resenha aqui.

Por ora, fiquem com esse vídeo, em que ela fala um pouco mais da obra.


Se você já leu, ou quer deixar qualquer comentário, faça isso. Depois do bip.

Bip.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Livros - Facebook.


A partir deste 18 de Maio de 2012, o Facebook passa a ter as ações negociadas na bolsa eletrônica norte-americana Nasdaq. Os papéis foram lançados ao preço único de 38 dólares.

É o maior IPO - sigla em inglês para oferta pública inicial de ações - de uma empresa de tecnologia da história.  Ao todo, foram captados U$$16 bilhões, o sétimo maior processo do tipo na história.

Pra você que quer saber mais sobre a rede social criada por Mark Zuckerberg - e todas as polêmicas que a envolvem - aqui vão alguns livros sobre o assunto.

Os textos e imagens são do submarino.com, da saraiva.com. e da revistaexame.com.br


Bilionários por acaso: a criação do Facebook.
Ben Mezrich.

A história de como dois estudantes desenturmados de Harvard, que tentavam aumentar suas chances com o sexo oposto, criaram o site de relacionamentos que se tornou uma das empresas mais poderosas do mundo, o Facebook. Toda a aventura, que envolve investidores e interesses poderosos, mulheres maravilhosas, a busca do estrelato social e intrigas.




O Efeito Facebook.
David Kirkpatrick

Um livro que também narra o início de tudo. Como a novidade em um alojamento de estudantes se tornou uma empresa com mais de 500 milhões de usuários, e obteve um dos mais vertiginosos crescimentos registrados na história. Na medida em que o Facebook conquista usuários e fãs, cria efeitos surpreendentes e até mesmo mobilizações e protestos políticos ao redor do mundo.



111 regras no Facebook.
Maxim Behar

O autor desse livro costuma dizer que mesmo a pior decisão é melhor que uma decisão que não foi tomada. Aqui, a ideia é elencar regras escritas em inglês, e que foram criadas ou "absorvidas" por Maxim Behar, e que podem ser naturalizadas na plataforma todos os dias. Cada uma delas oferece os caminhos para se chegar ao topo dos seus objetivos nessa rede social. 




Não tenho dúvidas que o sr. Mark Zuckerberg ainda marcará presença em muitos outros livros no futuro.

Ou a rede social que ele criou, pelo menos...

O que achou? Deixe seu comentário e participe da Biblioteca do Masca. Depois do bip.

Bip.

Lançamento - talvez não tenha criança no céu.


Abro o espaço na Biblioteca para um lançamento que acontece na semana que vem, em Salvador. 

Não é um livro técnico ou de negócios. E sim um grande diário da vida real, escrito por um colega jornalista. E empreendedor.

Davi Boaventura é o autor de talvez não tenha criança no céu. Assim mesmo, em letra minúscula. Um livro que fala sobre como a falta de perspectivas e esperança dos adolescentes.

O livro apresenta um grupo de adolescentes que enfrenta pela primeira vez os limites que definem a periferia, as classes sociais e o começo da vida adulta. 

Um momento misturado ao tédio, ao álcool e a falta de perspectivas na vida adulta. Um diário de um mundo real e bastante próximo aos leitores.

Valorizo a obra já pela coragem do autor. De se lançar em um mercado tão diverso e cheio de títulos. E para o qual ele, ainda assim, traz uma forma diferente e pessoal de enxergar o mundo dos jovens.

O lançamento é na próxima segunda-feira, dia 21 de maio, às 19h, na Livraria Cultura do Salvador Shopping.

Estarei lá, e trago mais sobre essa iniciativa na terça-feira. Aproveitamos e nos conhecemos, que tal?

Se você também tem um lançamento próprio e quer trazer pra cá, faça isso. Depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Do livro ao vídeo - Antes da bola rolar... #guerrilha.

13 de Março de 2011. Expectativa para Milan e Bari, jogo pelo campeonato italiano de futebol.

Os jogadores entram em campo e vão começar a se aquecer... Ou quase isso.

Dá uma olhada no que os 22 atletas e mais o trio de arbitragem fazem antes do jogo começar...


Por um momento, eu achei que eram dublês. Que nada. Gattuso, Alexandre Pato, Seedorf. Todos fazendo coreografias de esportes.

Alguém pirou? Não, apenas uma ação de marketing de guerrilha do jornal La Gazzeta Dello Sport. Uma campanha que tem como base a música La Vie en Rose.

Por ser um diário esportivo, os jogadores faziam de conta que praticavam esportes olímpicos. Com raquetes e tudo o mais.

Que tal, gostaram? Acham que dava pra fazer algo semelhante aqui no Brasil?

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Bip.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Como eu leio - Excesso de apresentações.

Estou bem adiantado no livro do Scott Gerber, Nunca Procure Emprego! Uma obra sobre empreendedorismo bem interessante que me lembrou de alguns dos melhores autores que li.

Leia-se Gary Vaynerchuk, Guy Kawasaki e Christian Barbosa.


Mas um fato chamou minha atenção nesse livro da editora Évora. A quantidade de apresentações, introduções, prefácios, enfim. Como você queira chamar as partes pré-obra.

Existe um Convite ao leitor brasileiro, de Nei Grando. Seguido de Boas vinas à edição brasileira, por Bob Wollheim. Daí, vamos a um Prefácio à edição brasileira, de Marco Gomes.

Pensa que acabou? Ainda tem uma Mensagem ao leitor brasileiro, por Rodrigo Brito. Uma Introdução à edição brasileira, pela profª Esther de Almeida Pimentel Mendes Carvalho.

E então, ufa, o Prefácio do livro original, por Michael Simmons. Para então chegarmos à introdução do livro, pelo próprio Scott Gerber.

Contou? São seis fases antes de chegarmos à introdução do livro. Pergunto se é realmente necessário. Se engrandece tanto assim a obra.

Ou se é apenas uma forma de colocar todo mundo num pacote, e promover os autores. Uma forma de, na verdade, utilizar-se do valor do livro para promover os nomes de terceiros.

Fiquei com essa impressão. Para que um livro teria tantas introduções, aberturas, apresentações? A quem isso interessa. Ao leitor é que não.

Tenho amigos que fazem questão de pular essa parte. Eles dizem que os trechos em nada acrescentam ao conteúdo do livro. São apenas "encheção de saco" ou bajulação.

Se algum dia eu lançar um livro, prefiro que tenha um prefácio escrito por alguém em quem confie. Ou um autor de renome que teve acesso ao livro. Ou meu mentor, orientador, enfim.

Um basta.

Se bem que, talvez, Scott Gerber nem saiba que essa edição tenha tantos textos pré-introdutórios assim...

E você, o que acha? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Livros de administração - FGV Gestão Empresarial parte 2

Como prometido, na segunda parte vou deixar aqui os livros de cálculo, contabilidade, matemática, enfim.

Todos da coleção FGV Management - Gestão Empresarial. Obras que podem te ajudar a ter um controle eficaz de suas finanças.

Aproveite. Textos e imagens do site www.editora.fgv.br.

Contabilidade para executivos.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara.

O livro traz mecanismos desenvolvidos pela ciência contábil e as formas adotadas pelas empresas para demonstrar sua situação no mercado. Mostra, também, como desenvolver uma análise econômico-financeira, com base em informações contidas nas demonstrações contábeis da empresa. Os autores ressaltam a riqueza da informação na área e a utilidade dela no processo de gestão da organização.



Economia aplicada.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara.

A obra traz um conjunto de conceitos econômicos úteis para o leitor, e como a interação entre eles favorece o empresário. A economia, apesar de complexa, é fundamental para compreender o ambiente onde as instituições privadas e governamentais atuam. O livro visa facilitar esse entendimento.



Matemática financeira.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara.

A matemática financeira é uma ciência fundamental para a tomada de decisões pessoais e empresariais, do ponto de vista da maximização de resultados, e redução de gastos e perdas. Por isso, ter em mente os conceitos financeiros é fundamental. O livro traz exemplos práticos, resolvidos a cada capítulo. Vários desses conceitos aqui expostos são visualizados inclusive na calculadora financeira HP-12C.



Finanças corporativas.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara.

O tema finanças é extenso, mas simples do ponto de vista matemático. Isso porque utiliza conceitos dessa disciplina ensinados no 2º grau nas escolas. Mas eles são importantes para o dia-a-dia de qualquer empresa ou pessoa. O estudo permite antecipar os resultados, e auxilia na tomada de decisões financeiras. O livro então quer trazer o leitor para esse universo, e ensina as técnicas que podem auxiliá-lo em sua vida pessoal e profissional.


E fique ligado. Na terceira e última parte da coleção Gestão Empresarial: Marketing e estratégia.

Visite sempre a Biblioteca do Masca. E deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Lições aprendidas - O segredo das marcas desejadas.

Interessante como esse livro me lembrou o livro Encantamento, de Guy Kawasaki. Afinal, a ideia é semelhante. Como atrair os clientes a partir das sensações despertadas neles.

Para ler a resenha de O segredo das marcas desejadas, de Patrick Hanlon, clique aqui.

Mas voltemos a O segredo das Marcas Desejadas.

Esse livro ensina, basicamente, as sete lições de como realizar uma reengenharia de sua marca. Tudo a partir do código primordial, proposto por Patrick Hanlon.

Esse material está na terceira parte do livro, no capítulo 6, reengenharia primordial

Entre aspas e itálico, algumas citações do próprio autor.

Então, vamos às lições. De acordo com Hanlon, O código primordial é formado pelo mito da criação, a crença, os ícones, os rituais, os pagãos, as palavras sagradas e o líder.

1. O mito da criação.

"Como a sua empresa ou ideia começaram? Quem a começou? Começou porque alguém se sentia frustrado, porque o mercado estava mudando, porque alguém teve um sonho? Onde começou (...) A ideia pode ter começado em um quarto de hotel, numa garagem, num local alugado; O importante é ter uma história." (p. 205)

"A história de sua origem é o princípio da narrativa da marca, o começo da missão"(p.206)

2. A crença.

"A crença deve responder às perguntas: por que fazemos parte da vida das pessoas? Por que vamos ao trabalho pela manhã? Por que as pessoas deveriam se importar? As respostas podem ser: para criar. Para descobrir. Para ensinar. Para salvar. para debater. Para esclarecer." (p.207)

A crença vai além da missão e da visão. Trata-se daquilo em que você acredita e quer transmitir. "É sobre o que trata uma companhia". Os valores.

3. Os ícones.

"Como sua marca deixa uma impressão? Pelo produto? Pela experiência? Pelo olhar? Pelo gosto? Pelo cheiro? Qual a primeira impressão? Qual a última? Marcas que são cheias de vida apresentam muitos ícones que as impulsionam." (p.209)

4. Os rituais.

"Como um guia, os rituais são ações que envolvem como se usa o produto, como se executa o serviço, onde e como o consumidor vai fazer as compras e como fazer para manter, devolver, renovar, baixar ou atualizar o produto". (p. 211)

Tem a ver com os processos que as pessoas realizam para entrar em contato e se envolver com sua marca. São atos repetidos, que transmitem experiências favoráveis ou não.

"Como exercício, descreva como você deixaria esses rituais mais fáceis, mais pessoais e mais gratificantes".

5. Os pagãos.

"Quem você não é? O que está tentando evitar? Contra quem você se posiciona?" (p. 213)

ATENÇÃO!! Há pagãos dentro da sua própria empresa? Identifique-os e tente trazê-los para seu lado.

6. As palavras sagradas.

"Que palavras definem sua empresa ou você? Que palavras criam essa identificação interna ou com os consumidores? Que palavras ajudam a definir quem você é ou no que quer se tornar" (p. 214)

7. Os líderes.

"Defina seus líderes. É o fundador? É o presidente executivo? O líder de projetos ou de equipe? Você?"

Para finalizar:

"O poder de um sistema de crenças é conter, naturalmente, relevância, ponto de vista, confiança, empatia, liderança, vitalidade, identificação e compromisso (...)" (p. 219).

Além disso, não é porque as pessoas não se importam se você tem ícones ou rituais que você deve deixá-los de lado. "O código primordial é uma infraestrutura interna", voltado para o melhor funcionamento da organização;

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E aí, o que acharam? A propósito, como leitura complementar, recomendo Encantamento, de Guy Kawasaki.

Para ler a resenha de O segredo das marcas desejadas, clique aqui.

Aproveite e deixe seu comentário, crítica, dúvida ou sugestão depois do bip.

Bip.

domingo, 13 de maio de 2012

Do livro ao vídeo - marketing dia das mães.

Primeiro, um parabéns para todas as mamães. Agora, aos negócios.

Para você e sua querida mãe se divertirem nesse dia, selecionei duas ações de marketing realizadas para o dia das mães.

A primeira é da TIM. Ao invés das tradicionais garotas bonitas que panfletam e atraem clientes, foram as mamães que estiveram nas ruas.

Veja como foi essa ação.


O Shopping dos colchões fez melhor ainda. Promoveu uma forma diferente de fazer cartões. Sem custo para os clientes. Apenas para divulgar a marca.

Quem não gostaria de dar um cartão desses para a mamãe?


Em datas importantes para o comércio, é importante desenvolver ações para atrair e fidelizar clientes. E o dia das mães é só a segunda data mais importante do ano para o comércio.

Se não me engano, perde apenas para o natal.

Pense nisso. E até a próxima.

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Bip.

sábado, 12 de maio de 2012

Especial - livros de Cerbasi para as mães e famílias.

Dia das mães é amanhã, pessoal. Apesar de ser (mais um) dia para o comércio faturar, mais do que necessariamente haver um significado nisso, as mães merecem nossa atenção.

Afinal, elas aguentam a gente muito mais do que os nove meses em que ficamos em seus ventres... As mães de verdade, claro.

Deixarei algumas sugestões do Gustavo Cerbasi, um autor que tem obras voltadas para o enriquecimento da família. A preocupação de toda mamãe.

Os textos e imagens são do site saraiva.com.br.



Casais inteligentes enriquecem juntos.

Editora Gente.

Os maiores detonadores de brigas entre o casal são as dificuldades financeiras. Para Gustavo Cerbasi, a causa desse desentendimento é a falta de conversa em família sobre o dinheiro. Em geral, o casal só fala sobre o assunto quando a bomba já estourou. E como não discute a questão a dois, a maioria não faz um orçamento, não guarda dinheiro para atingir suas metas (ou, pior ainda, cada um tem seu objetivo, que o outro não conhece). Tem jeito? Sim, o livro traz estratégias para formar uma parceria inteligente.




Os segredos dos casais inteligentes.

Editora Sextante / Gmt.

Semelhante ao anterior, esse livro promete transformar a maneira como você e seu(ua) companheiro(a) lidam com o dinheiro e planejam as finanças. Independente de qual seja a renda familiar de vocês. Com dicas práticas e exemplos baseados em casos reais, o autor aborda temas como aposentadoria. Planos de investimento. Orçamento mensal. E a necessidade de separar parte da renda para emergências, e outro pedaço para o lazer e bem estar.




Pais inteligentes enriquecem seus filhos.

Editora Sextante/ Gmt.

Você já imaginou como sua vida seria melhor se tivesse aprendido a lidar com dinheiro e começado uma poupança aos 18 anos? Como não dá pra voltar no tempo, você pode orientar seus filhos para que eles não repitam os erros que você cometeu. No livro, o autor aponta que mais importante é ensinar os filhos a cuidar dos recursos deles. A administrá-los de forma responsável. E usá-los para garantir um futuro próspero. Os principais valores ensinados são valorizar, celebrar, orçar, investir, negociar e equilibrar.




Filhos inteligentes enriquecem sozinhos.

Editora Gente.

Como complementar ao livro anterior, esse aqui mostra que o ato de educar financeiramente os seus filhos não precisa ser chato. Muito menos acompanhado de planilhas complicadas. As ideias de Cerbasi se baseiam em práticas do cotidiano. Quando adotadas em famílias, mostram efeitos positivos no modo como crianças e jovens passam a lidar com o próprio dinheiro e a riqueza da família.



Então, aproveite. Mostre que você é um bom filho. Dê um livro. E leia você também.

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Bip.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Marketing #fail - Ação da Ferrari na China.


Essa eu vi nos noticiários daqui do Brasil.

A Ferrari foi realizar uma ação de marketing na China. Resolveu colocar um carro da fábrica em cima da Grande Muralha, uma das maravilhas do mundo.

Motivo: marketing. A China agora é o segundo país que mais adquire os carros do cavalinho rampante, como também é conhecida a montadora.

Tudo bem, até que o piloto resolveu inventar. E causou um problema internacional. Veja o que ele fez no vídeo do Jornal da Band.



Alguns podem pensar "mas são apenas umas marquinhas de pneu". Só que, em bom popular, o buraco é mais embaixo...

O caso serviu para os críticos das disparidades econômicas na China falarem de como a soberba dos ricos, com suas Ferraris, faz com que eles se sintam acima do bem e do mal.

E, inclusive, depredando as relíquias históricas chinesas. Aí a coisa ficou feia.

Nessa outra reportagem, em inglês, dá pra ver os funcionários da Ferrari tentando apagar as marcas, e as críticas dos turistas à ação.


É o famoso #FAIL. Uma ação que causou muito mais estragos do que os benefícios que poderia trazer.

Nem preciso dizer que a montadora precisou se desculpar com os chineses, pela bobeada do piloto...

Fica a dica.

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Bip.

Livros de administração - FGV Gestão Empresarial parte 1

Vamos a mais uma coleção de livros de administração e negócios. Agora, com as obras da FGV Management.

A começar pela série Gestão Empresarial. São dez títulos. Vou distribuí-los em três partes.

Aqui vão os primeiros livros da série. Os textos e imagens são do site www.editora.fgv.br. Por lá, você pode inclusive adquirir os livros.

Então, comecemos.

Aspectos comportamentais da gestão de pessoas.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara

O livro visa contribuir para o desenvolvimento de líderes, executivos e estudantes no campo da gestão de pessoas. Com ênfase no comportamento de indivíduos e grupos. Os autores focam a mudança pessoal como ponto de partida para qualquer processo de transformação, com destaque para as ações inovadoras nas organizações. Eles examinam a motivação humana, em busca de ferramentas úteis para a gestão.



Dimensões funcionais da gestão de pessoas.
Coordenadora: Sylvia Constant Vergara

Com a globalização, fatores como o uso do capital estrangeiro, o desenvolvimento e o emprego das tecnologias de informação e comunicação impõem uma revisão de estruturas e práticas organizacionais. A proposta do livro é oferecer uma visão global e sistêmica do papel estratégico da gestão de pessoas dentro da corporação. Bem como elementos que permitam ao gestor posicionar-se criticamente diante das práticas vigentes.


Negociação e administração de conflitos.
Vários autores.

Esse é o único livro da coleção sem capa azulada. Ele trata sobre negociação, que está presente de forma intensa na vida. E no cotidiano das empresas. As trocas, concessões, barganhas, nas quais questões substantivas estão em jogo. E podem colocar em risco sua empresa, bem como oferecer oportunidades interessantes. Desde que você possua as técnicas certas nos processos de negociação. Esse é o destaque desse livro.


Deu pra perceber que nessa primeira parte, o foco está em livros voltados para gestão de conflitos e pessoas.

Na segunda parte, os livros "matemáticos" da série.

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Bip.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Do livro ao link - Como poupar para enriquecer.

Mais uma do professor Marcos Silvestre, pessoal. Recomendo sempre as colunas e o site dele www.oplanodavirada.com.br. As dicas dele se aplicam a todo tipo de investidor.

Inclusive aqueles que, como eu, tem pouco dinheiro...

Ele foi convidado pelo UOL para ensinar formas de quanto deve ser seu esforço poupador, caso você pretenda conseguir sua independência financeira.

Nas tabelas abaixo, ele descontou a inflação, impostos e taxas. Assim, a média de rentabilidade da poupança é de 0,10% ao mês.

Os títulos do tesouro foram apresentados com rentabilidade líquida real de 0,2% ao mês. E para as ações, de 0,6% a.m., considerando as previsões para ações de empresas de primeira linha.

Os dados estão no livro Investimentos a prova de crise, do professor. Para o texto completo, clique aqui.


Abaixo, os resultados.

QUANTO INVESTIR POR MÊS DOS 20 ANOS ATÉ OS 60 ANOS

TIPO DE APLICAÇÃOPARA ACUMULAR
R$ 500 MIL
PARA ACUMULAR
R$ 1 MILHÃO
PARA ACUMULAR
R$ 2 MILHÕES
POUPANÇAR$ 812R$ 1.624R$ 3.248
TESOURO DIRETOR$ 621R$ 1.243R$ 2.486
AÇÕESR$ 180R$ 360R$ 720
  • Considerando-se rentabilidade líquida real mensal (descontados impostos, taxas e inflação) de 0,10% para a poupança, 0,20% para o Tesouro Direto e 0,60% para as ações

QUANTO INVESTIR POR MÊS DOS 30 ANOS ATÉ OS 60 ANOS

TIPO DE APLICAÇÃOPARA ACUMULAR
R$ 500 MIL
PARA ACUMULAR
R$ 1 MILHÃO
PARA ACUMULAR
R$ 2 MILHÕES
POUPANÇAR$ 1.155R$ 2.309R$ 4.618
TESOURO DIRETOR$ 950R$ 1.899R$ 3.799
AÇÕESR$ 394R$ 788R$ 1.576
  • Considerando-se rentabilidade líquida real mensal (descontados impostos, taxas e inflação) de 0,10% para a poupança, 0,20% para o Tesouro Direto e 0,60% para as ações

QUANTO INVESTIR POR MÊS DOS 40 ANOS ATÉ OS 60 ANOS

TIPO DE APLICAÇÃOPARA ACUMULAR
R$ 500 MIL
PARA ACUMULAR
R$ 1 MILHÃO
PARA ACUMULAR
R$ 2 MILHÕES
POUPANÇAR$ 1.844R$ 3.689R$ 7.377
TESOURO DIRETOR$ 1.625R$ 3.250R$ 6.501
AÇÕESR$ 937R$ 1.873R$ 3.747
  • Considerando-se rentabilidade líquida real mensal (descontados impostos, taxas e inflação) de 0,10% para a poupança, 0,20% para o Tesouro Direto e 0,60% para as ações

QUANTO INVESTIR POR MÊS DOS 50 ANOS ATÉ OS 60 ANOS

TIPO DE APLICAÇÃOPARA ACUMULAR
R$ 500 MIL
PARA ACUMULAR
R$ 1 MILHÃO
PARA ACUMULAR
R$ 2 MILHÕES
POUPANÇAR$ 3.924R$ 7.847R$ 15.695
TESOURO DIRETOR$ 3.691R$ 7.382R$ 14.763
AÇÕESR$ 2.857R$ 5.714R$ 11.428
  • Considerando-se rentabilidade líquida real mensal (descontados impostos, taxas e inflação) de 0,10% para a poupança, 0,20% para o Tesouro Direto e 0,60% para as ações




















Para mais informações, recomendo os livros Investimentos a Prova de Crise e O Plano da Virada.


Para mais informações, acesse www.oplanodavirada.com.br.

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Bip.