domingo, 27 de novembro de 2011

Livro - Investimentos

Fonte: submarino.com.br
Há um mês, emprestei esse livro a um colega de trabalho. Até então, ele nunca tinha lido um livro que falasse sobre como investir o próprio dinheiro. E gostou do que viu.

Eu também.

Investimentos (2007), de Mauro Halfeld, é apenas isso. Uma obra sem muitos requintes ou páginas. Mas que transmite a mensagem que você precisa ouvir.

Especialmente, se você ainda é jovem e pode planejar seus gastos e investimentos com um horizonte de tempo muito maior do que seu pai, por exemplo.

O livro começa com uma questão bem comum do dia a dia. A compra de um carro.

Visto como artigo de necessidade em nossas cidades, o carro pode fazer de você um eterno devedor. Principalmente se você deixou de direcionar esforços para economizar, por causa dos custos atrelados ao veículo.

Leia-se: seguro, prestações, combustível, IPVA, manutenção...

Mas tudo isso pode ser planejado. E até melhorado. Halfeld traz no livro os principais tipos de investimentos. Ações, imóveis, previdência privada, negócios próprios...

Semelhante a Investimentos Inteligentes, do Gustavo Cerbasi (para mais sobre esse livro, clique aqui). Só que em menos páginas.

Três ensinamentos que eu considero importantes desse livro. O primeiro, a ideia de começar cedo a poupar, para garantir o próprio futuro financeiro. Planos de previdência estão aí para isso.

Segundo, diversifique seus investimentos. A história de não colocar todos os ovos no mesmo cesto, quando se fala de dinheiro, é importantíssima.

Terceiro, antes de se lançar nos investimentos, mantenha uma reserva equivalente a cinco meses de seus gastos. Depois, aí sim, você pode começar a diversificar.

Uma leitura que vale a pena. Tanto que vou relê-lo nas férias, já que pretendo melhorar minha situação financeira em 2012. Mas essa é outra história, que depois eu conto.

Se quer ver o post na biblioteca do livro Investimentos Inteligentes, clique aqui

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Bip.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Novas aquisições - Gratidão.

O sentimento de gratidão não é bom?




















Espero que o livro do Gary Vaynerchuk sobre o assunto também seja.

Gratidão - Como gerar um sentimento incrível de satisfação em todos os clientes. Um livro que trata sobre essa nova forma de marketing. 

Da forma como encantar seus clientes pode fazer deles incríveis difusores dos seus produtos, conceitos, e negócios.

Pense nisso na próxima vez que estiver atendendo. Estimule a ...




















Se você já leu, ou quer ler, ou se já viu outros livros semelhantes, deixe um comentário. Depois do bip, please.

Bip.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Curiosidades - Riscar ou não os livros?

Imagem: flickr.com/photos/enoch/page2

















O terror de bibliotecários quando recebem um livro é vê-lo com páginas rasgadas. Sujas. Molhadas. Ou riscadas.

Se você já foi a qualquer biblioteca, sabe que muitos livros são riscados. Há quem compreenda os conteúdos melhor desse jeito. Marcando aquilo que for mais importante no momento.

... Ainda que depois não vá retomar aquilo. Até porque, é um livro de biblioteca. Outros vão usá-lo também.

Pior ainda se o risco é a caneta. Não sei o que machuca mais, o risco de caneta, ou o liquid paper - aquele corretor - usado nas páginas pra "limpar".

Os que gostam de riscar os livros dizem que você fica mais atento. Não perde o foco. E ainda retoma aqueles conteúdos ao final de um capítulo. Ou para fazer um esquema pós-leitura.

Embora o livro, muitas vezes, fique todo riscadinho.

Lembro que na faculdade, quando pegava uma xerox do professor, nem sempre sabia o que iria riscar. Alguns textos eram completamente grifados. Outros, ficavam mais limpos que sujos.

E os esquemas de borda de página? Setas, aspas, parêntesis...

Bons tempos.

Mas quando o papo é com livros, bem, eu só concordo que você risque os seus próprios. É como estou lendo esse garoto aqui.

Agora, Fazer isso com o de outra pessoa, ou de uma biblioteca, só se você fizer a lápis, e apagar depois.

E olhe lá!

Uma saída legal para não perder os conteúdos que você quiser pode ser usar algum tipo de programa agregador de conteúdos. Há alguns na web, que podem ajudá-lo.

Em especial, nas melhores citações dos autores.

Outra é fazer um mapa mental - um esquema utilizando palavras e temas-chave do livro. Isso depois da leitura total, ou de um capítulo.

E você? Curte riscar os livros? Odeia? Opine, comente. Depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Lições aprendidas - De onde vêm as boas ideias.

Como prometido aqui, eis as lições aprendidas desse belo livro. 

Esquematizei um mapa mental e coloquei em tópicos - depois deixo um post sobre o assunto mapas mentais, um grande aliado para os leitores.

Esse é o caminho das ideias. Entenda como um ciclo, sem necessariamente uma ordem claramente definida. Até porque, não estão necessariamente na ordem do livro.

Cada conceito com uma breve descrição vem acompanhado de uma ação proposta, para melhorar a produtividade das suas ideias.




O Possível adjacente.

"Espaço" que possa ser preenchido com sugestões, propostas, ideias. É preciso reconhecer e aceitar esse espaço no seu ambiente.
- Ação: promover o respeito, a aceitação de novos conceitos, é a base para explorá-los. Não podar as novas ideias logo de cara.

As Redes líquidas.

Conexões de pensamento que constroem o conhecimento. Entre a dispersão total e a rígida estratificação departamental.
- Ação: favorecer o desenvolvimento e o diálogo da rede, sem obrigar resultados.

Serendipidade

O acidental choque de conceitos e conteúdos, de diferentes áreas, que geram novas ideias. Colisões e descobertas improváveis.
- Ação: estar aberto a permitir que esses "encontros fortuitos" de conhecimentos aconteçam.

Exaptação

Adaptação de conceitos de uma área para a outra. Um "link" de  conhecimentos.
- Ação: estimular hobbies e outras atividades não relacionadas ao trabalho, ou projeto, realizado. 

Erro

Sucessivos demonstram persistência em acertar. Como o acerto, é uma obra em parte, do acaso, possibilitado pelo que o possível adjacente oferece de espaço para as tentativas.
- Ação: ver o erro como parte de um processo natural, e portanto, pode ser estimulado em alguma medida.

Intuição lenta

Ao se explorar o possível adjacente, surgem sugestões e novas propostas. E a investigação das mesmas, de forma gradual, interligando-as a outras, faz com que novos conceitos sejam formados.
- Ação: enxergar a intuição alheia como parte de um processo, do qual você pode ou não fazer parte.

Plataformas

Espaços que permitem o desenvolvimento e a discussão de ideias. A troca de conteúdos acontece em plataformas. Como recifes de corais, ou os cafés literários nas cidades do século passado.
- Ação: As plataformas se estimulam entre si. Logo, crie plataformas abertas, para permitir que outros desenvolvam conteúdos e conhecimentos ali, e que possam se agregar em seguida. (Ex: Twitter).

Em tempo: o post original do livro é esse aqui.

Se você gostou, ficou com dúvidas, ou quer comentar, fique a vontade. Depois do bip.

Bip.

domingo, 20 de novembro de 2011

Livros - Dia da Consciência Negra no Brasil.

Martin Luther King. Mahatma Gandhi. Barack Obama. Ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal brasileiro.

Afrodescendentes de sucesso. Política, direitos humanos, justiça, são os campos onde eles atuam.

Na música, nos esportes, em diversas áreas eles se destacam. Mas e nos livros de negócios?

Olha, não foi muito fácil achar autores. Mais porque eu preciso ler mais, do que pela inexistência dos mesmos.

Assim, para aproveitar esse dia da consciência negra, 20 de novembro, aqui vão algumas dicas de livros. De autores e pessoas afrodescendentes de sucesso no mundo.


Da diáspora: identidades e mediações culturais – Stuart Hall

Excelente autor sobre os estudos culturais na área de comunicação. Hall, nesse livro, trata de questões que ajudam a balizar esses estudos da cultura – focados principalmente na noção da importância do contexto em que se vive para analisar o pensamento e a forma como se desenvolve a comunicação. Obrigatório para teóricos e estudantes da área.





Um apelo à consciência: Os melhores discursos de Martin Luther King, um – Reunidos por Claybone Carson.

Ao acompanharem o discurso de posse do presidente dos EUA, Barack Obama, muitos se emocionaram com as palavras do primeiro negro a comandar a nação mais poderosa do planeta. Mas antes dele houve um homem, com menos poder, mas um sonho, e discursos poderosos. Sempre pela paz, ele influenciou toda uma geração. Em um momento onde o preconceito racial era ainda mais forte do que hoje. Recomendado para os futuros oradores.


O DNA de sua Marca pessoal – Hubert Rampersad

Uma excelente obra de um autor afrodescendente para quem pretende desenvolver a própria marca pessoal. Hubert Rampersad guia o leitor para fazê-lo entender formas de desenvolver e comunicar a marca pessoal que temos. A ideia é transformar uma identidade externa em algo concreto e possível de ser feito. Mercadólogos, essa é pra vocês.



A cabeça de Barack Obama – Sasha Abramsky

Não podia faltar algum livro sobre o Obama. Além de presidente da mais rica nação do planeta, ele é também uma figura da cultura pop, e já recebeu até o prêmio Nobel da paz. Para entender o fascínio que esse homem conseguiu, para ascender ao poder, Sasha Abramsky entrevista quase cem pessoas, que conviveram com, e ajudaram a moldar o homem Barack Obama.




Se você já leu algum desses livros, ou têm outras obras relacionadas a autores negros que gostaria de dividir, por favor, fique à vontade e comente.

Depois do Bip, é claro.

E viva o dia da consciência negra no Brasil!

Em tempo: Textos e imagens: elixirdosaber.blogspot.com e submarino.com.br.

Bip.

Novas aquisições - Livros Blog.

Já fazia um tempinho sem a coluna "novas aquisições". Então, já que meu negócio é ser blogueiro...


 ... Nada melhor que duas obras sobre blogs.

O primeiro, Blog Marketing, trata de formas de se estabelecer seu próprio espaço na internet. Só que, como o nome diz, do ponto de vista do marketing. Voltado principalmente para empresas.

Já o outro, do Hugh Hewitt, oferece bases para se entender como funciona o fenômeno da proliferação dos blogs na internet. Além, é claro, de lhe dar subsídios para você não ficar fora dessa briga.

Um leque de opções...
















... Ou quase isso.

Duas leituras recomendadas de blogueiro para quem quer ser blogueiro.

Se quer mais informações sobre os livros, aproveite e comente. Depois do Bip.

Bip.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Livro - O Ponto da Virada

Fonte: Submarino.com
Quando eu vi o livro do Malcolm Gladwell em uma megastore de Salvador, o que me chamou a atenção foi entender o fenômeno da viralização. 

Por exemplo, como os "pôneis malditos" viram um frissom. Ou como alguns resfriados podem se tornar epidemia - via uma espécie de histeria coletiva. 

E não só pela umidade ou disseminação do vírus. Há fatores psicológicos também envolvidos.

O Ponto da Virada (The Tipping Point, 2000-2002) fala sobre essa circunstância que faz um determinado fenômeno passar da normalidade e apresentar uma trajetória de alta. 

Uma espécie de desequilíbrio, mudança de trajetória no percurso natural.

O autor analisa os fatores que fazem uma mensagem se viralizar. São quatro principais - que podem atuar juntos ou isoladamente.

O primeiro é a regra dos eleitos. São as pessoas que fazem a mensagem circular. Ao promoverem um sapato, ou ao transmitirem uma mensagem de invasão de soldados inimigos.

Os eleitos podem ser comunicadores, pessoas bastante influentes e com contatos em várias áreas. Os experts - especialistas em certos temas. E os vendedores - aqueles com forte poder de contagiar e convencer os outros.

O segundo é o fator de fixação. Vai na mensagem. As formas de se transmitir, que tipo de elementos são empregados para que o público compreenda, absorva e queira mais.

Há ainda o poder do contexto. Ou seja, como o ambiente ao nosso redor influi nas nossas atitudes. Principalmente nos nossos julgamentos quanto a outras pessoas. Embora nem sempre a gente se dê conta disso.

Uma cidade mal cuidada, com pichações em muros e lixo nas ruas, influencia no comportamento mal educado, por exemplo, de jogar papel no chão. Ou até de cometer roubos, vandalismo, etc.

Não me refiro a Salvador, e sim a Nova York há uns 20 anos...

Gladwell me surpreendeu. Principalmente pela forma fácil como descreve suas conclusões, a partir de estudos sobre a atenção de crianças. A violência em Nova York. Ou mesmo da epidemia de suicídios na Micronésia.

(Aliás, esse é um dos motivos pelos quais os veículos de comunicação sérios evitam notícias sobre suicídios. Para evitar que esses casos se tornem manias)

Uma leitura interessante para profissionais de psicologia e gestores da comunicação - em especial publicitários e mercadólogos.

Afinal, eles são os principais interessados em viralizar. É quando sua propaganda toma a sociedade de assalto, e é a mais comentada.

Os pôneis malditos que o digam...

Ei, aproveite para comentar. Depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Livro - Investimentos inteligentes.

Imagem: Submarino.com
Não sei se já falei sobre isso no blog. Mas sou meio cético quanto aos livros que prometem enriquecimento imediato.

"Fique rico", "Queremos que você fique rico", "enriqueça em um ano". São títulos que me incomodam. Soam como solução definitiva. E podem ser ótimas armadilhas.

No meu caso, preferi começar com dois especialistas para entender melhor o assunto. Investimentos, de Mauro Halfeld, e Mais tempo, mais dinheiro, de Gustavo Cerbasi e Christian Barbosa.

Como gostei do Cerbasi, Decidi apostar em outro livro dele. Investimentos inteligentes. Linguagem simples, com poucos complicadores de "economês".Nada que atrapalhe.

Para quem não sabe onde colocar o dinheiro que ganha, invista nesse livro.

Cerbasi explica como você deve enxergar oportunidades (e riscos) na bolsa de valores, títulos de renda fíxa, letras do tesouro, fundos, entre outros.

Mais do que apenas apresentar as formas, Cerbasi guia o investidor no que ele deve fazer e como proceder, para cada interesse.

Aliás, essa é a palavra principal quando se fala sobre investimentos. Interesses.

O que você quer? O que deseja ter em sua vida? Depois disso, você começa a planejar como vai chegar lá. E acredite, é possível fazer.

E sem precisar de tanta sorte quanto para ganhar na mega sena...

Parece óbvio, mas é o que o pessoal menos faz por aí. Porque não viu isso na escola. Lê muito pouco sobre a área.

E porque matemática parece ser a matéria mais complicada da infância de muita gente...

Bem, não se preocupe com ela no livro do Cerbasi. Os exemplos são claros, e permitem que qualquer um possa compreender melhor como deve usar o próprio dinheiro.

Se você vai ler esse livro, atenção também ao capítulo sobre previdência privada. Afinal de contas, com o país envelhecendo, em 20 ou 30 anos teremos uma nação de idosos.

E não me parece ser a melhor opção depender do INSS, se é que ele vai continuar com as mesmas regras daqui até lá...

Se você já leu, gostou ou não do post, comente. Depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Bienal do livro em Salvador - ahn...


Nesse fim de semana fui à Bienal do livro, que aconteceu em Salvador. Pra variar, comprei vários volumes, principalmente no estande do Senac. Depois vou postar em uma sessão "novas aquisições". Era lá, aliás, um dos poucos onde pude encontrar literatura de negócios.

A entrada para a feira era convidativo. 4 reais a inteira, 2 a meia entrada. Lá dentro, muito mais crianças do que eu esperava. Eram muitos espaços para os baixinhos. Cordel, leituras, brincadeiras, sem contar o bando de editoras que levaram um monte de revistas pôsteres, e tudo o mais.

Aliás, eram vários estantes SÓ com isso. Caça-níquel mesmo. Livro? Ah, isso é coisa de adulto...

Enquanto passeava, percebi que os estandes das livrarias, como a LDM, não diferenciavam os livros por  segmento. E sim, por editora. O que dificulta um bocado a busca.

Imagine percorrer 10 prateleiras pra encontrar um livro sobre gestão, ou negócios. Mais uma vez, o único estande que caprichou nesse sentido foi o do SENAC. Lá, aliás, só havia livros de segmentos de negócios.

Pior eram aqueles que sequer separavam. E tentavam ganhar clientes com livros entre 5 e 10 reais.

Haja paciência pra procurar. E pior, muito material vendido a preço de banana, vários de qualidade duvidosa. Era preciso garimpar um bocado pra achar algo que servisse.

Mas onde estavam os livros de negócios? Só no SENAC? Espera, então não havia nenhum estande de editoras específicas para isso? NOVATEC, Help!

É, parece que a área não faz tanto sucesso assim...

Mas serviu para pensar em algumas ideias e estratégias, para feiras futuras. Principalmente porque um dia espero ter um estande da Biblioteca do Masca em uma Bienal. Por que não?

Quem sabe uma parceria com alguma editora. Ou uma livraria. Por exemplo, a parte de negócios seria a Biblioteca do Masca. Pensem nisso, editoras!

Enfim, let's think! E se houver sugestões, por favor, não se façam de rogados. Comentem!

Depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Livro - Como acabar com sua empresa em apenas 140 caracteres

Fonte: andrevarga.blogspot.com
Desde que eu li Como as gigantes caem (análise aqui, e lições aprendidas aqui), passei a me interessar por livros que contam como fracassar. A partir de cases com falhas de percurso, podemos traçar um caminho que evite os problemas.

Foi daí que decidi comprar e ler uma obra pequena - 153 páginas - sobre o Twitter. O microblog mais famoso da internet, e que já possui milhares de seguidos, seguidores, aplicativos relacionados, enfim. Que é, também, um dos maiores geradores de polêmicas da atualidade.

Se alguém do alto escalão de uma empresa, do governo, time de futebol ou meio artístico vai falar uma besteira, em geral, escolhe o Twitter pra fazê-lo. E, normalmente, da maneira mais bestial possível...

O erro mais comum é achar que o Twitter é um bate-papo fechado, como o Msn ou o saudoso Icq. Ou que dá pra corrigir alguma besteira digitada, bastando apenas retirar o post do ar.

Isso depois de metade dos seguidores já ter feito um print screen da página em questão, divulgado em outras redes e até a imprensa ter divulgado...

Como acabar com sua empresa em apenas 140 caracteres (Novatec, 2011), da publicitária Carolina Lima, alerta para alguns dos erros mais comuns no microblog. Embora traga o assunto de maneira resumida, dá pra ter uma noção do estrago que o mau uso do Twitter pode causar à imagem de uma empresa.

Junto aos cases negativos da Renault, Locaweb e Nissan, o livro é interessante por listar vários aplicativos relacionados ao Twitter. E que podem ajudar na experiência do usuário. 

Nesse ponto, lembra até A revolução das mídias sociais (mais sobre esse livro aqui), na listagem das soluções, mas sem explorá-las a fundo.

De resto, é uma leitura rápida para que não têm muito tempo para estudar o assunto. Mas que apresenta tudo bem por cima.

Mas é um bom começo.

Se você já leu, ou quer saber mais, por favor, comente. Logo depois do bip.

Bip.