terça-feira, 10 de julho de 2012

#Marketing - Doe sangue e devolva o vermelho ao Vitória.

Uma campanha genial, que pouco se vê aqui na Bahia. E que alia futebol - paixão nacional - e doações de sangue.

O Esporte Clube Vitória, atualmente na segunda divisão do futebol nacional, lançou há duas semanas a campanha "Meu sangue é rubro-negro". A ideia é estimular as doações de sangue.

Como? Bem, primeiro o clube tirou da camisa as listras vermelhas, e deixou-as brancas, como você pode ver abaixo.


A primeira vista, os torcedores acostumados com o vermelho e preto do time podem ter se assutado. Mas é tudo por uma boa causa.

O mote da campanha foi "trazer de volta o vermelho" para a camisa. E aí é que entra o torcedor.

A cada doação de sangue feita na fundação de hematologia e hemoterapia da Bahia - Hemoba - as listras vermelhas serão pintadas novamente na camisa da equipe.


Depois de uma semana e meia de campanha, as doações chegaram a aumentar 30% na Fundação Hemoba. Assim, hoje, contra o Paraná Clube, o time terá pintada na camisa a primeira listra vermelha.

E se o ritmo continuar, além do Hemoba aumentar o estoque de bolsas, o clube terá conseguido uma bela campanha de marketing junto aos torcedores - e mídia espontânea em vários veículos de comunicação.

Só vai faltar vender as camisas nas outras cores. Que, com certeza, vão se tornar artigo de colecionador.

Um parêntesis: O principal rival do Vitória, o Bahia, joga de azul, vermelho e branco. Será que não poderia ter entrado em uma campanha semelhante?

Em tempo: os torcedores do Bahia estão realizando pela internet uma campanha de doação. Como sempre, os tricolores estão à frente do clube do coração. O que é bom. Mas é lamentável para a direção.

E você, o que achou da campanha? Mais informações em www.ecvitoria.com.br. Ou em fundacaohemoba.blogspot.com.br Aproveite e deixe um comentário depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Seu plano de negócios: 5 - Mix de Marketing.

Pra que você não perca a ordem dos nossos tópicos, sempre coloco esse índice. Em cor diferente, as sessões que já temos no blog.


Post índice detalhado.


1. Sumário executivo.
4. Missão, visão, valores.
5. Mix de marketing.
6. Organograma /RH
7. Estratégia de crescimento.
8. Gestão de processos.
9. Plano de ação.
10. Viabilidade financeira.
11. Gestão de riscos.



Chegou a hora de falarmos do mix de marketing. Ferramenta importante para compreender melhor o mercado e o setor no qual você pretende iniciar seu projeto.

Qualquer mercadólogo (e não marketeiro) formado estudou na faculdade os "P's" do setor. São pelo menos 4 - embora haja quem diga que são 5 ou até mais... Conheço esses cinco abaixo.

Produto. Preço. Ponto. Promoção. Pessoas*.


(*OBS 1: Embora alguns também coloquem a parte de "pessoas" aqui, prefiro tratá-las no momento seguinte. Ao falarmos do RH.)

(OBS 2: As definições abaixo se baseiam no livro Plano de Marketing, de Eder Polizei.)

Produto - Basicamente, o que você oferta ao consumidor. Você deve destacar as características do produto. O nome. A embalagem. O tamanho. Garantias. Formas de devolução, se preciso. A variedade - caso haja mais de uma oferta ligada ao mesmo conceito. A qualidade. O design (aspectos funcionais do produtio). O estilo (aspectos visuais, estéticos). E também o diferencial que o seu produto oferece.

Preço - Definir quanto custará seu produto nem sempre é tarefa fácil. Existem formas de fazê-lo.

Com base no custo (a partir do valor gasto na fabricação, somado à sua margem de lucro prevista). Na concorrência (a partir do quanto é cobrado no mercado). E no consumidor (a partir do quanto vale para o consumidor obter seu produto).

Ponto - Além de destacar o local onde as pessoas podem adquirir seu produto, é fundamental ressaltar o quanto isso será conveniente ao seu público. Uma lanchonete de produtos naturais pode faturar bastante, se ao lado dela ficar uma academia. Tudo isso deve ser levado em consideração, e explicitado no seu plano.

Promoção - E muita gente pensa que o pessoal de marketing só faz propaganda e promoção... Aqui você vai destacar as ferramentas que pretende empregar para tornar seu produto conhecido ao seu público-alvo.

As seis formas mais comuns de promoção são:

A propaganda, que é voltada para um público mais amplo, ou criar uma imagem a longo prazo. Não esqueça que ela também é mais cara;


Promoção de vendas, onde é feito um incentivo, um convite para que o consumidor faça a compra;

Relações públicas, para elevar sua credibilidade junto ao consumidor;

Venda pessoal, que lhe dá uma noção dos mercados a partir de uma prospecção. Além de estreitar seu relacionamento com o cliente.

O marketing direto - a famosa mala direta, por exemplo, ou compras eletrônicas, telemarketing;

E os eventos, que colocam o consumidor como um agente no processo, participação efetiva.

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Para mais sobre planos de negócios, veja os links abaixo.

Confira o post inicial do Plano de negócios aqui.
A parte 2 está aqui.
A parte 3 está aqui.
A parte 4 está aqui.

Que as dicas sirvam para ajudar no seu plano de negócios. Agora é você. Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Como eu leio - enchi o saco do livro, paro no meio?


Esse post foi motivado pelo livro que estou lendo atualmente. Daqui a alguns dias, vocês saberão qual é. Perceberão pela minha irritação.

A gente escolhe um livro de negócios em cima do que nós pretendemos naquele momento. Por exemplo, quero investir na bolsa. Leio um livro sobre isso. O próximo, suponhamos, será sobre marketing digital. Porque quero melhorar a divulgação do blog. Ok.

Mas e quando o livro não encanta? Não atrai? Não surpreende? Pior, não apresenta direito os tópicos e conteúdos?

Talvez você não esteja pronto pra ele. Acontece. O autor pressupõe uma série de conhecimentos que você (ainda) não tem.

Ou você acredita que vai entender tudo, ao ver a capa. E cai do cavalo. Acontece também.

Imaginei que o meu caso fosse o segundo. Mas nem. Os caras é que fizeram um livro-resumo, pressupondo vários conceitos. E pior, sem explicar direito. Apenas apresentam os conteúdos. E resumidos.

Num assunto complexo como Bolsa de Valores, fazer isso, é um crime.

Por outro lado, não sou muito fã da conduta deles. De estimular o pensamento de extremo risco. Isso sem contar que mais parece que eles querem é vender o software relacionado ao livro.

Como se não bastasse, comprei dois livros que estão "me chamando", por assim dizer. Eles estarão nas próximas sessões "novas aquisições". Estou louco pra abandonar o "livro problema."

Mas eu vou terminar. Só porque faltam poucas páginas - umas 60. Mas podem esperar por esse texto aqui. Se quando a recomendação é boa, temos que falar, quando é ruim, cara, aí que é mais importante ainda.

Pra mim, opções não faltam. Só não quero engrossar minha lista de "títulos não-finalizados." Além de acreditar que ainda encontrarei conteúdos importantes nesse livro. Veremos.


E vocês? Já teriam deixado o livro de lado? Partiriam para outro? Opinem depois do bip.

Bip.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Livro de marketing - Gratidão

Imagem: andrevarga.blogspot.com.br
Esse é meu segundo livro do Gary Vaynerchuk. O primeiro, Vai Fundo!, está aqui. E é bem melhor do que esse, diga-se.

Não que Gratidão (The Thank You Economy, 2011) seja uma leitura maçante. Ou desinteressante. Longe disso. Trata de questões que devem estar na pauta das empresas que pretendem sobreviver na web 3.0.

No livro, o foco principal é em como gerar nos seus clientes esse sentimento. Essa gratidão pelo seu serviço. Ou pelas atitudes da sua empresa. E por profissionais que trabalham para ela.

Um exemplo, o cliente chega com uma reclamação. Fala que foi mal atendido. Que o rapaz não quis ouvir uma solicitação de que o aparelho estava quebrado.

O que muitos donos e funcionários fazem é simplesmente ignorar. Ou acreditar que seu produto é infalível. Mas não é. E é preciso ter consciência disso.

Gary propõe no livro que, nesses casos, o melhor a se fazer é ouvir. Compreender. Analisar. E se for o caso, presentear o cliente. Mimá-lo um pouco. Com um cupom de promoção exclusivo, por exemplo.

Até porque, para ele, o cliente que reclama deve ser valorizado. Afinal, ele se expõe pra te ajudar. Quer que você melhore, sim. E aqueles que, com o mesmo problema, apenas mudam de loja, calados?

Como especialista em redes sociais, Gary eleva a importância do trabalho junto a essas mídias. Porque agora as reclamações ganham um eco muito maior na internet.

Saber como lidar com essas pessoas será fundamental. Participar do papo - e da vida - delas. Não apenas anunciar seus produtos. E esperar que venham comprar. Mas sim dialogar, debater temas, oferecer conteúdo que interesse aos consumidores.

Aqui, o livro praticamente copia trechos de Vai Fundo! Aliás, um dos meus livros favoritos. Em Gratidão, ele tenta, mas vai pouco além do que já tinha mostrado no título anterior.

Ainda assim, é um livro de negócios que traz lições importantes. Em especial, para quem atende ligações, vê e-mails ou monitora tweets de consumidores nas redes sociais.

Todo cliente é um potencial difusor de seu negócio. Se a mensagem for positiva, vai pra mais duas pessoas. Sendo negativa, ela será compartilhada para outras vinte.

Pior é perceber que, em nossa sociedade, tantas empresas "brincam" de trabalhar com marketing digital. Acham que ter um perfil ou página no facebook lhes garantirá o prêmio.

Que aprendam logo. Ou vão sofrer um bocado.

Agora é sua vez. Deixe seu comentário, crítica, dúvida ou sugestão depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Do livro ao link - 7 formas de estimular sua criatividade.


Já li alguns livros sobre como surgem ideias. E de elas não serem "de nascença" ou "da pessoa". E o meio tem um papel importante, sim, na observação e obtenção dessas ideias.



Aí, a jornalista Talita Abrantes, da revista Exame, divulgou um texto bem legal em que pontua sete formas de ficar mais criativo.

O texto original está aqui. Alguns não são muito convencionais.Vou dar meus pitacos.

1. Vá para um café. De acordo com pesquisas, lugares barulhentos podem estimular suas ideias bem mais que outros silenciosos, onde nada acontece. O que não quer dizer que um show de pagode, ou carros com som alto, vão estimular suas ideias. É apenas colocar um pouco mais de barulho do que em uma biblioteca, por exemplo.

2. Fique bêbado (ou quase). Aqui é um efeito que pode falhar também. Ficar um pouco ébrio pode abrir sua cabeça para outras ideias. Por outro lado, cada vez que você ficar menos sóbrio, corre o risco de perder mais o foco. E o controle...

3. Divirta-se no Youtube. Os vídeos divertidos do maior site de compartilhamento da internet podem, além de gerar ideias e percepções diferentes, relaxar a pessoa. O primeiro passo para pensar em novas ideias. 

4. É uma pessoa noturna? Faça brainstorm de manhã. Há estudos que apontam que nossa criatividade aparece exatamente no período em que rendemos menos. Ou seja, se você trabalha muito durante o dia, experimente pensar em ideias diferentes a noite. Cuidado só pra não dormir, porque tendemos a estar mais relaxados também.

5. Faça amigos. De preferência, longe da área de atuação. Quanto mais experiências diferentes, melhor para a sua criatividade. Isso faz com que você ouça opiniões e situações diferentes. Que, muitas vezes, podem se parecer com as que você vive. E até as soluções podem encaixar.

6. More no exterior. Na mesma linha anterior, de conhecer pessoas, métodos e realidades diferentes. As sociedades mudam, as ideias e soluções para os problemas, também. 

7. Sonhe acordado. O popular "viajar" não é tão ruim, nem mesmo infantilidade. As vezes, numa dessas que você sonha acordado, relaxa e pode pensar de maneira diferente. Isso se uma ideia não vier junto com o sonho.

Lembro que o material original, da Talita Abrantes, está no link abaixo.


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Bip.

domingo, 1 de julho de 2012

Do livro ao vídeo - Seguros com adesivos = #guerrilha.

A campanha de marketing de guerrilha de hoje é de uma firma de seguros, cujo nome é impronunciável. Ou quase. Tenta aí.

VRIJ VERZEKERD.

A ideia principal era mostrar como eles poderiam consertar os arranhões e problemas do seu carro. E ainda oferecendo um desconto.

De que forma? Dá uma olhadinha aqui.


Como é fácil de retirar esse tipo de arranhão do seu carro, não?! E que alívio de ele não estar realmente danificado.

A ideia foi desenvolvida pela Novocortex. Queira ou não, é inteligente.

Separei o vídeo porque é fundamental numa ação do tipo que você busque meios de chamar a atenção a partir das necessidades - ou problemas - que as pessoas tenham. Assim surgem as oportunidades.

E claro, ao encontrar as soluções para eles, é que você vai se dar bem.

E você, o que achou? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

sábado, 30 de junho de 2012

Lições - 6 pontos do seu negócio que atraem investidores.

O livro Nunca Procure Emprego traz diversas lições que podem ser aproveitadas. Sem dúvida, Scott Gerber fez um dos livros mais completos de empreendedorismo. E mais diretos também.


Além de não te iludir, ao relatar a dureza que será ter seu próprio negócio, ele traz quadros extras. Com anotações sobre como melhorar seu negócio.

Nesse aqui, o primeiro que trarei, ele relata seis pontos em seu negócio que podem te ajudar a atrair os investidores. Isso porque, a não ser que seu negócio seja bem sucedido, não é fácil conseguir dinheiro de terceiros.

Vamos aos "pilares", em termos do próprio Gerber - as frases dele estão entre parêntesis (p. 48 e 49).

1. Histórico

"Inspire confiança com fatos, sem ficção. Empresas são construídas de baixo pra cima." Quando você já tem faturamento e clientes, o olho do investidor cresce. Além disso, um fluxo de caixa equilibrado. Registro de processos e atividades. E a experiência comprovada de atuar no mundo real. Tudo isso transmite credibilidade acerca do seu negócio.

2. Retorno de capital.

"A única coisa com a qual os investidores e credores se preocupam mais do que ter lucro é reaver o próprio dinheiro." Nunca se esqueça disso. O negócio precisa trazer retorno real para o bolso do cidadão. E isso pode significar dar garantias - como amarrar o investimento a uma patente ou imóvel. Arriscado? Bem, ninguém disse que ganhar a confiança do investidor seria fácil.

3. Liderança.

"Os donos do dinheiro investem em pessoas, não em operações ou empresas." Sem provar que você está habilitado a receber, gerir e multiplicar o dinheiro do investidor, ele não tem porque dá-lo a você. Prove-os que pode liderar e tocar seu negócio com base numa estratégia adequada de crescimento.

4. Administração.

Aqui, além da liderança, entra outro critério. As dívidas e gastos. Esqueça se você tem dívidas, ou balanços em vermelho. Que garantias você oferece de que não vai ferrar com o dinheiro do investidor? Mostrar que sua gestão é eficiente é fundamental.

5. Ausência de passivos.

Além dos problemas com dívidas, as ações judiciais, pessoas que comprometam o negócio - especialmente entre os sócios ou alta gerência - e outras pendências podem minar suas chances. "Se você não pode oferecer um antecedente de créditos e um bom histórico, não receberá nada. Ponto. E não minta."

6. Objetivos e rumos.

Mostre que você segue uma estratégia e um planejamento. Sabe onde quer chegar. E as chances para isso são viáveis. Mas sem otimismo exagerado. Demonstre como vai usar o dinheiro a ser aplicado. E como isso pode realmente levar seu negócio a um novo patamar - e oferecer lucros ao investidor.

Ao final (p. 50), Gerber ainda lembra da importância de se estudar o investidor. Saber de onde vem o dinheiro. No que mais ele aplica? Como controla seus investimentos? E as garantias que exige, quais são? o autor complementa:

"Tome decisões com base no que é bom para o seu negócio, e não naquilo que seja melhor para o investidor."

Sem dúvida, ser um empreendedor requer muita raça. Esteja preparado.

E acompanhe a Biblioteca do Masca, para mais novidades.


E seu comentário, você pode postar logo abaixo, depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Livro de negócios - Bem-vindo à Bolsa de Valores.

Um verdadeiro manual para compreender o que é investir em ações.

Como tenho feito alguns investimentos na Bolsa de Valores, nada melhor que ler - e resenhar - sobre o assunto. Nesse cenário, Bem-vindo à Bolsa de Valores, de Marcelo Piazza, é um dos melhores guias que encontrei para iniciantes - como eu.

O livro dele é bem didático e simples de se compreender. Apresenta o universo por trás da compra e venda de ações - que são fatias das empresas. 

Ao adquirir esses papéis, você passa a ser um sócio de uma Petrobrás, uma Vale, uma OGX. Ainda que em pequena escala.

Piazza explica como se faz pra comprar e vender as ações. E pontua ainda a importância de se manter a cabeça fria, não agir com emoção no mercado, ainda que em momentos de crise.

Uma das coisas mais importantes que ele relata é o STOP. Uma espécie de limitador. Funciona assim, você compra um lote de ações, por exemplo, a R$30,00 cada.

Como o mercado é bastante volátil, esse valor pode cair bruscamente, ou subir de forma considerável. Aí você coloca uma ordem chamada STOP. Por exemplo, no valor de R$27,00.

Se sua ação desvalorizar e o preço dela ficar abaixo de R$30,00, assim que chegar em R$27,00, ela será vendida automaticamente. Sua perde será de apenas R$3,00.

Caso o preço suba, por exemplo, para R$35,00, você também pode elevar o STOP para, digamos, R$32,00. Só aqui, você já faturou R$2,00 por ação.

Claro que isso tudo depende das taxas praticadas. Você paga pelas ordens que efetua. Mas é uma estratégia que diminui suas perdas.

O livro pra quem quer começar nessa área é um belo guia. Um pouco limitado pra quem pretende se tornar um trader - o investidor que guia seus próprios investimentos no mercado.

Ele aponta pouca coisa sobre as principais formas de análise do mercado acionário - a fundamentalista e a técnica.

A primeira, se baseia nos balanços, declarações de valores e resultados do empreendimento. A segunda é voltada para o conhecimento dos gráficos de alta e baixa do mercado. Não à toa, também é conhecida como análise grafista ou gráfica.

Mesmo assim, o livro é leitura obrigatória para quem quer investir em ações. Ainda que você não tenha essa verba toda. E esteja mais focado em outras formas de investimento. Como fundos de ações, por exemplo.

E acredite, a Bolsa de Valores não é esse cassino todo que pode parecer. É possível ganhar muito dinheiro, no longo prazo

Eu recomendo que você invista em ações. E aposto que qualquer planejador financeiro pessoal, também.

Agora é sua vez. Deixe sua crítica, dúvida ou sugestão, depois do bip.

Bip.