domingo, 3 de junho de 2012

Livros - FGV Marketing parte 2

Apresento aqui a segunda parte da coleção FGV Empresarial - série Marketing. Lembro a todos que são 12 volumes ao todo.


Os textos e imagens são do site www.editora.fgv.br. Lá, você pode comprar todos eles. Embora o preço esteja um pouco mais alto que em algumas livrarias.

Pesquise e avalie. Agora, aos livros.

Formação e administração de preços.
Jorge Manoel Teixeira Carneiro, Claudio Sunao Saito, Helio Moreira de Azevedo, Luiz Celso Silva de Carvalho.

A capacidade das empresas em estabelecer preços adequados às suas necessidades tem importância fundamental. Quando observamos a economia mundial, com uma ampla abertura de mercados. A revolução da comunicação, que oferece aos consumidores informações sobre as empresas e ofertas. O livro traz então variáveis que devem ser consideradas ao decidir por quanto vender seu produto ou serviço.


Gestão de serviços e marketing interno.
Eduardo Santiago Spiller, Daniel Reigosa Homedes, João Ferreira da Luz, Patricia Ricceli Galante de Sá.

O setor de serviços tem apresentado taxas de crescimento anuais superiores a muitos outros na economia. Exige, então, especial atenção por parte das organizações e de seus integrantes. O objetivo desse livro é apresentar então princípios e conceitos fundamentais da gestão de serviços e do marketing interno - indicando meios adequados para colocá-los em prática.


E-commerce.
Eduardo Augusto de Andrade Ramos, André Antunes, André Bittencourt do Valle, Andre Kischinevsky.

Esse livro fornece uma visão sistêmica sobre a utilização da tecnologia da internet em negócios, nas operações de comércio virtual. Uma mídia que pode ser explorada em diferentes ações de marketing. Por se tratar de um assunto sujeito a mudanças, a preocupação dos autores, mais do que trazer receitas prontas, é desenvolver uma metodologia para que você possa traçar sua estratégia e tocar seu negócio.


E aí, gostou? Quer deixar um comentário, dúvida ou sugestão? Faça isso. Depois do bip.

Bip.

sábado, 2 de junho de 2012

Do livro ao vídeo - Ação no aeroporto de guarulhos.

O pessoal que faz o marketing da Natura mandou bem nessa ação aqui. 

Para promover a fragrância Kaiak, eles resolveram mudar a rotina de quem espera pelo avião no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo.

O resultado você confere aqui.


Essa é a segunda ou terceira ação de marketing de guerrilha que vejo em um aeroporto. Não é a toa.

Além de concentrar muita gente, os clientes em geral possuem um relativo poder aquisitivo. Apesar das promoções para se obter passagens as classes A,B e C são as que fazem esse tipo de viagem.

Diferente de uma rodoviária ou uma estação de trem, eu creio, onde a mistura com a classe D principalmente, é maior.

Pense nisso ao planejar sua ação de marketing. Agora pode comentar. Depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Livros - FGV série Marketing.

Vamos a mais uma coleção - dessa vez a série FGV empresarial de Marketing. Como tenho lido um pouco sobre o assunto, posso dar uns "pitacos" em uma ou outra coisa.

... Mas os textos são baseados no site da editora FGV, ok?

Aqui estão alguns dos títulos dessa coleção, formada ao todo por 12 obras.

Gestão de logística, distribuição e trade marketing.
Fernando Saba Arbache, Almir Garnier Santos, Christophe Montenegro Moreira, Wladimir Ferreira Salles.

O livro apresenta os principais conceitos teóricos, ferramentas de apoio e exemplos de empresas líderes na área de logística, distribuição e trade marketing. Serve como referência para análises de otimização da produtividade no setor. Assim como de lucratividade das empresas, nos mais diversos ramos de atuação.



Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas.
Helio Arthur Reis Irigaray, Alexandre Vianna, José Eduardo Nasser, Luiz Paulo Moreira Lima.

No livro, é possível ver os conceitos fundamentais para o gerenciamento de produtos eficiente. É o primeiro P do mix de marketing - preço, produto, promoção, praça, e para alguns, pessoas. Para os autores, o sucesso de um gerente de produtos passa pelo conhecimento das teorias de marketing, mas também pela capacidade de compreender o mundo ao seu redor. Os impactos da política, economia, tecnologia, sociedade, demografia  na organização, nos concorrentes e no mercado consumidor.


Comunicação integrada de marketing.
Marie Haim, Patrícia Riccelli Galante de Sá, Ricardo de Castro, Vera Waissman.

A comunicação vive uma grande revolução. Ao mesmo tempo, os especialistas em comunicação integrada de marketing tentam encontrar o seu papel - e o da sua área - nesse mundo. No livro, eles buscam mostrar horizontes possíveis e sugerir formas de estimular o raciocínio estratégico, voltado para a comunicação integrada de marketing.


*****

E ainda tem mais. Como já disse, são 12 livros nessa coleção. Em outras postagens, virão os demais.

Até lá, comente. Depois do bip.

Bip.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Como eu leio - livros amassados.


Quando comecei a ler meus livros, uma grande amiga se surpreendeu com o estado em que eles ficavam. Sem amassados ou marcas de sujeira. Limpinhos. Sem problemas.

Ela me disse 'não sei como você consegue. Os meus eu amasso, viro, reviro, ficam bem detonados'.

Se você pensa que ela é pouco cuidadosa, está enganado. O negócio é que quanto mais você entra na leitura, menos quer deixar o livro distante.

Começa a ler em tudo que é lugar. Na cama, no ônibus, no banco da praça. Até enquanto faz um lanchinho.

Ele fica sujeito a todo tipo de exposição. Eu mesmo li tanto em uma noite, que nem percebi quando peguei no sono. 

Só fui apagar a luz duas horas depois. Porque as costas me incomodavam. Havia algo que pinicava, e eu nem imaginava que fosse a contracapa do livro.

Quando dei por mim, já tinha amassado as páginas. É ruim, porque o produto fica mais desgastado.

As bordas também sofrem. Já derramei café em páginas de revistas, na borda inferior. É um pórre, dá uma tristeza. E quando chove e cai no meio da rua molhada? Deus me livre...

Por outro lado, nada se compara ao prazer de fazer algo de que gostamos, sem ter hora pra parar. E com meus livros de negócios eu sinto isso.

Só preciso ter um pouquinho mais de cuidado, de vez em quando...

Vocês também sentem isso na leitura? Como é sua relação com seus livros? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Livro - Nunca Procure Emprego.

Imagem: submarino.com.br
Eu achei que A Arte do Começo era o livro mais interessante sobre como iniciar um negócio. Mas acho que esse pelo menos empata - se não superar.


Scott Gerber conseguiu. Escreveu um livro que não enjoa. Ao mesmo tempo, não ilude nem engana você.

Desde o começo, ele avisa algo do tipo, 'quer sair dessa rotina de emprego? Então vai ter que ralar. E muito. Posso te dar umas ferramentas. Mas ou você decide batalhar por isso. Ou vá procurar seu empreguinho.'

A sinceridade em Nunca Procure Emprego (Never get a real job: How to dump your boss, built a business and not go broke, 2012) é o ponto forte. 

Gerber, em nenhum momento, tenta te vender ideias pasteurizadas. Por exemplo, ele mesmo afirma que o plano de negócios não deve ser algo que atrase o negócio. E sim que o venda rapida e diretamente. Nada de perder tempo.

Quanto ao dinheiro, tire o cavalinho da chuva se acha que vai facilmente conseguir investidores por sua suposta ideia genial. Trate de economizar o que puder, catalogue seus bens e o que pode converter em dinheiro.

Contratar funcionários? Ter sócios? Sim, é possível. Mas avalie com atenção. E busque alternativas que favoreçam - e não prejudiquem o negócio.

(Sobre esse caso dos possíveis empregados, recentemente vi em uma reportagem num jornal daqui da Bahia, que um funcionário custa para a empresa, em média, 3 vezes mais que o salário pago a ele. Pense nisso...)

Mas Gerber sabe os caminhos. Empreendedor visceral, ele sugere que você contrate freelancers pela web. Aponta todos os cuidados. E considera essencial que você faça isso somente se for necessário.

Como uma start-up - como é chamada a pequena empresa recém criada - tem poucos recursos, não dá pra gastá-los. É preciso avaliar até sua própria agenda, e tabela de gastos pessoais.

Voltando à discussão no primeiro parágrafo, acho que Gerber vai além de A Arte do Começo. Além de detalhar mais etapas, ele oferece um rol de aplicativos, sites e informações em boxes no livro.


Além disso, ele ensina meios de rearrumar seu tempo e suas finanças. O que torna esse um grande manual para iniciar seu negócio.

Recomendo. 

Se você quer deixar seu comentário, faça isso. Depois do bip.

Bip.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Nove dicas para gerir uma crise em sua empresa.

Post atualizado em 30 de Maio de 2012, às 0h02 (horário de Brasília-DF) - depois de sinalização da leitora Silvana Oliveira.


Além das resenhas, links de fora e outros assuntos, vou começar a produzir conteúdos próprios aqui no blog. Caso queiram difundir, ou utilizá-los, peço apenas que façam como eu, e coloquem o crédito do autor.

Como sou da área de comunicação, em muitos momentos, as empresas podem enfrentar uma crise de imagem.  Eduardo Tomiya, em Gestão do Valor da Marca, cita um exemplo.

Ele conta que iria viajar de avião. Soube de uma companhia aérea que oferecia serviço de estacionamento gratuito e transporte ao aeroporto.

Tomiya narra que os funcionários tiveram excesso de zelo em cuidar do carro. O que transmitiu uma boa impressão.Mas quando iam de ônibus ao aeroporto, todos os que deixaram os carros viram um trabalhador da empresa dar uma arrancada forte com um carro de um dos passageiros. 

A reação? Descer na hora e reclamar. 

Ainda que momentânea, a situação pode provocar uma crise ainda maior de imagem. 

Lembre-se que um bom serviço é indicado de uma pessoa para outra. Mas se for negativo, esse mesmo indivíduo vai passar a notícia a outros dez.

Então, vamos aos passos que devem ser adotados para se gerir uma crise de imagem, qualquer que seja ela.

1. Elenque os possíveis riscos.

A qualquer momento, faça uma mitigação dos riscos possíveis que seu negócio corre. Desde falta de dinheiro, problemas de logística, até uma simples deficiência de entrega. Isso pode ser feito no projeto inicial, ou com o empreendimento em andamento. Se preferir, divida em categorias. Por exemplo, o mais provável de ocorrer, ou o mais danoso ao seu negócio.

2. Planeje as soluções.

Para cada risco, pense em duas a três alternativas de solução. Pelo menos uma carta na manga. Para evitar ser surpreendido com o problema. Principalmente se ele tomar grandes proporções. Não faltam cases de queixas e reclamações no Procon, contra empresas de telefonia, por exemplo.  

3. Eleja um porta-voz e unifique o discurso.

É fundamental definir quem é a pessoa que vai falar em nome da empresa. Para evitar confusões e informações incorretas. Isso também precisa ser transmitido a todos os funcionários. Como forma de evitar boatos e conversas paralelas. Até porque se eles receberem ligações de jornalistas, e não souberem direcioná-los ao porta-voz, podem ser o vetor de notícias incorretas.

4. Monitore e identifique o problema no início.

Para encontrar o problema, você deve buscá-lo. E se você consegue monitorar redes sociais e microblogs - em se tratando de internet - já dará um grande passo para isso. "Aqui fora", basta não subestimar qualquer que seja a reclamação do seu cliente. Ela pode se propagar, e gerar um grande problema, se você não oferecer o devido atendimento.

5. Aja, rápido e de acordo com o planejamento.

Não espere a coisa se tornar ainda maior. Dê a devida atenção ao problema. Se for reclamação de cliente, dirija-se diretamente a ele. Se a coisa se propagar pela internet, publique uma resposta única e bem elaborada. Fuja do clichê "estamos avaliando a questão"- só use-o bem no início da questão, e olhe lá. Dê respostas sinceras, e efetivas. Se não tiver, consiga o mais rápido possível.

6. Se for necessário, não tenha vergonha de se desculpar.

Acredite, as vezes um pedido sincero - e bem elaborado - de desculpas pode fazer maravilhas. Desde que venha no começo, e que realmente você identifique que falhou. Entre os críticos, sempre há aqueles que vão dizer "pelo menos eles perceberam o erro".

7. Trabalhe para corrigir a falha, evite repetí-la e divulgue a solução.

Corrija o problema, e não deixe de publicar a resposta ao cliente e, se necessário, à sociedade. De preferência, nos meios onde o problema apareceu - internet, redes sociais, até rádio e TV se for o caso.

8. Reavalie seu planejamento de crise, e crie uma memória do assunto.

Insira novos itens e soluções, caso seja necessário. Catalogue o problema, como forma de saber se ele não irá se repetir. E de manter uma memória de aprendizado dentro da sua empresa.

9. Retome o monitoramento (passo 3) até identificar um novo problema.

*****

Espero que tenham gostado. É meu primeiro texto do tipo. Como trabalho com comunicação, quis começar escrevendo sobre algo mais próximo da minha vivência.

Sem contar que enfrentamos uma situação um pouco complicada na empresa. Mas isso é assunto pra outro dia.

Por ora, deixe seu comentário. Depois do bip.

Bip.

domingo, 27 de maio de 2012

Novo livro, greve de ônibus e problemas...


Passei alguns dias sem postar aqui por razões diferentes. Que, juntas, acabaram com minha semana.

Primeiro, problemas no ambiente de trabalho. Nada que me diga respeito. Mas como uma colega não está indo, por questões internas, alguém tem que dobrar por ela.

Nesse caso, eu e outro repórter. Estamos sendo remunerados por isso, diga-se.

Pior: isso aconteceu justamente no período em que Salvador enfrentou fortes chuvas, em que trabalhei dois dias no plantão do fim de semana. Muitas ocorrências e problemas.

Pra fechar, greve de ônibus na cidade por três dias. Preocupações mil. Foi uma semana complicada.

Mas voltemos à Biblioteca. E com uma nova aquisição. Um livro que eu esperava disponibilidade - e preço baixo - para comprar.

Pai Rico, Pai Pobre. Já comentei sobre a coleção. E como dito, não havia lido a obra original. Já comecei, e acho que vou terminar bem rápido.

Para ver a coleção Pai Rico, Pai Pobre, clique nos links abaixo.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5

O livro fala de educação financeira. Conta a história do próprio Robert T. Kiyosaki, que aprendeu como fazer o dinheiro trabalhar pra ele. E não o contrário.

Em nossos empregos e rotina, poucas vezes reparamos no quanto estamos presos à esfera de acontecimentos. Acordar, trabalhar, comprar, pagar impostos, dormir, acordar, trabalhar... Um ciclo repetitivo.

E um ciclo do dinheiro. Que nos traz mais perdas que ganhos.

Dessa forma, Kiyosaki traz uma perspectiva particular. Uma forma de compreender o verdadeiro valor do dinheiro. Não apenas em se tratando do que podemos ou queremos comprar.

Como estou no começo, ainda não tenho muito a dizer. E admito que subestimei o livro. Ora, com tantas obras sobre investimentos que já li, em que Pai Rico Pai Pobre poderia me acrescentar?

Bem, em 56 páginas, já estou encantado pelo livro. Não dá mesmo pra subestimar esses autores.

Se você já leu ou quer saber mais, deixe seu comentário ou pergunta depois do bip.

Bip.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Lições aprendidas - Oportunidades disfarçadas.

Já faz algum tempo que postei sobre esse livro aqui. E só agora publico as lições aprendidas com ele.


Explico. Fiz um pequeno mapa mental das ideias que achei mais relevantes dele. Só que deixei no caderno. Não retomei o mapa.

Demorei, mas agora vou postar as ideias principais. Identifico pelo menos oito formas de se haver oportunidades nas situações mais adversas.

Aqui vão oito pontos que podem te favorecer nisso.

ONDE ESTÃO AS OPORTUNIDADES DISFARÇADAS.

1. Na crise.
- Busca por soluções diferenciadas. Aceite o desafio e use a imaginação.
- Mude de foco de ação, e a perspectiva com que enxerga a crise. Mapeie as oportunidades.
- Preços baixos podem indicar a hora certa pra comprar.
- Cases do livro: jogo Monopoly (Banco Imobiliário), Avon, TAM linhas aéreas.

2. Na concorrência.
- Procure brechas, aceite sugestões.
- Se for o caso, pense em se unir ao concorrente, de maneira a favorecer ambos.
- Pense diferente.
- Cases do livro: GM x Toyota, Walmart X Target.

3. Na sua equipe.
- Organogramas não devem deixar a empresa rígida e sem espaço para inovar.
- Executivos não devem invejar, e sim estimular, o desenvolvimento dos colaboradores.
- Aceite sugestões, e premie aquelas que trouxerem bons resultados.
- Cases do livro: Toyota e seu modelo de melhoria contínua, em que todos opinam.

4. Nas reclamações.
- Queixas são sugestões de melhora, não apenas "chiadeira" de clientes.
- O seu público que não se sente atendido está disposto a mudar de lado.
- Atendimento eficaz pode conquistar para sempre um cliente.
- Cases do livro: Disney (atendimento exemplo), Casas Bahia, Harley Davidson.

5. Na falta de recursos.
- Primeiro de tudo é não desistir. Depois, usar a imaginação.
- A falta de verba pode ser revertida com permutas ou outras formas de ganho.
- Cases do livro: McDonalds (verba vem de aluguéis, não de lanches), Fanta (novo refrigerante que surgiu diferente, e surpreedeu).

6. Nos erros.
- As vezes, o que parece um erro leva a um acerto - e deve ser visto.
- As vezes, caminhos diferentes nos levam a um resultado positivo, e se for preciso, mude a sua estrutura de produção para se utilizar daquilo.
- Quem diz se seu produto é bom ou não é o cliente. Faça as modificações necessárias.
- Cases do livro: Sabonete flutuante da Procter & Gamble.

7. Nos fracassos.
- Uma queda pode te fazer levantar mais forte, a partir da superação. Não desista.
- Case do livro (1): Winston Churchill foi criticado e ojerizado por muitos, mas era o homem mais pronto para assumir a Inglaterra quando a 2ª Guerra Mundial estourou.
- Case do livro (2): Steve Jobs chegou a ser demitido da empresa que criou, a Apple. Criou a Pixar, e voltou para revolucionar a Apple.

8. Problemas pessoais.
- Resolva você mesmo. Eles podem representar mais oportunidades que ameaças.
- Problemas do cotidiano podem apresentar demandas do consumidor.
- Cases do livro: Liquid paper, computadores Dell, entre outros.

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Como deu pra perceber, muitas das oportunidades aparecem de situações semelhantes e adversas. 

Depois que você lê o livro, começa a perceber que tudo pode se tornar uma oportunidade. Desde que visto como tal.

Até os sofrimentos, e em uma simples olhada para o que está ao seu redor.

O que achou? Comente. Depois do bip, ok?

Bip.