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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Como eu leio - livros amassados.


Quando comecei a ler meus livros, uma grande amiga se surpreendeu com o estado em que eles ficavam. Sem amassados ou marcas de sujeira. Limpinhos. Sem problemas.

Ela me disse 'não sei como você consegue. Os meus eu amasso, viro, reviro, ficam bem detonados'.

Se você pensa que ela é pouco cuidadosa, está enganado. O negócio é que quanto mais você entra na leitura, menos quer deixar o livro distante.

Começa a ler em tudo que é lugar. Na cama, no ônibus, no banco da praça. Até enquanto faz um lanchinho.

Ele fica sujeito a todo tipo de exposição. Eu mesmo li tanto em uma noite, que nem percebi quando peguei no sono. 

Só fui apagar a luz duas horas depois. Porque as costas me incomodavam. Havia algo que pinicava, e eu nem imaginava que fosse a contracapa do livro.

Quando dei por mim, já tinha amassado as páginas. É ruim, porque o produto fica mais desgastado.

As bordas também sofrem. Já derramei café em páginas de revistas, na borda inferior. É um pórre, dá uma tristeza. E quando chove e cai no meio da rua molhada? Deus me livre...

Por outro lado, nada se compara ao prazer de fazer algo de que gostamos, sem ter hora pra parar. E com meus livros de negócios eu sinto isso.

Só preciso ter um pouquinho mais de cuidado, de vez em quando...

Vocês também sentem isso na leitura? Como é sua relação com seus livros? Deixe seu comentário depois do bip.

Bip.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Curiosidades - Riscar ou não os livros?

Imagem: flickr.com/photos/enoch/page2

















O terror de bibliotecários quando recebem um livro é vê-lo com páginas rasgadas. Sujas. Molhadas. Ou riscadas.

Se você já foi a qualquer biblioteca, sabe que muitos livros são riscados. Há quem compreenda os conteúdos melhor desse jeito. Marcando aquilo que for mais importante no momento.

... Ainda que depois não vá retomar aquilo. Até porque, é um livro de biblioteca. Outros vão usá-lo também.

Pior ainda se o risco é a caneta. Não sei o que machuca mais, o risco de caneta, ou o liquid paper - aquele corretor - usado nas páginas pra "limpar".

Os que gostam de riscar os livros dizem que você fica mais atento. Não perde o foco. E ainda retoma aqueles conteúdos ao final de um capítulo. Ou para fazer um esquema pós-leitura.

Embora o livro, muitas vezes, fique todo riscadinho.

Lembro que na faculdade, quando pegava uma xerox do professor, nem sempre sabia o que iria riscar. Alguns textos eram completamente grifados. Outros, ficavam mais limpos que sujos.

E os esquemas de borda de página? Setas, aspas, parêntesis...

Bons tempos.

Mas quando o papo é com livros, bem, eu só concordo que você risque os seus próprios. É como estou lendo esse garoto aqui.

Agora, Fazer isso com o de outra pessoa, ou de uma biblioteca, só se você fizer a lápis, e apagar depois.

E olhe lá!

Uma saída legal para não perder os conteúdos que você quiser pode ser usar algum tipo de programa agregador de conteúdos. Há alguns na web, que podem ajudá-lo.

Em especial, nas melhores citações dos autores.

Outra é fazer um mapa mental - um esquema utilizando palavras e temas-chave do livro. Isso depois da leitura total, ou de um capítulo.

E você? Curte riscar os livros? Odeia? Opine, comente. Depois do bip.

Bip.