Em destaque, o livro Gerenciamento Quântico - Como reestruturar a empresa e a nós mesmos usando sete novas habilidade quânticas, de Charlotte Shelton. Lançado em 1997.
Confiram! E não deixem de comentar depois.
Qual o caminho para transcender os
limites do pensamento lógico e racional rumo às soluções inovadoras e
criativas? De acordo com Charlotte Shelton, essa trajetória não é linear.
Envolve uma mudança de crenças e valores que começam na forma que você alimenta
seu pensamento e alcança as metas e resultados de sua organização.
No livro Gerenciamento Quântico – Como reestruturar a empresa e a nós mesmos
usando sete novas habilidade quânticas, a pesquisadora e conferencista reúne
princípios de física quântica, da psicologia moderna e de práticas espirituais
adotadas universalmente para explicar que as mais significativas transformações.
Que têm início quando há disposição para gerar novas formas de ver, pensar, sentir,
saber, agir, confiar e ser. São essas as sete habilidades de que fala a obra da
editora Cultrix.
“Os maiores desafios são internos. Nosso
local de trabalho é simplesmente um reflexo das nossas crenças individuais e
coletivas. Portanto, ao transformar nossa mente, nós nos modificamos e
alteramos nosso local de trabalho e o mundo”, afirma a autora.
Ela estudou
ciências, música e psicologia antes de enveredar pelo universo da física
quântica. É do campo quântico que ela traz a bagagem para defender que a
energia, e não a matéria, é a substância fundamental do universo.
Essa mudança de visão é sugerida em
pesquisas realizadas em países como o Japão, os Estados Unidos e o Reino Unido.
Entre os norte-americanos, 78,7% dos entrevistados consideraram-se acima da
média em suas capacidades intuitivas, com destaque para a área de estratégia e
planejamento empresarial. Seguida pelo marketing e relações públicas.
Albert
Einstein sintetiza a importância do pensamento intuitivo quando afirma que, em
momentos de crise, a imaginação é mais importante que o conhecimento.
Uma das dicas práticas do livro é a
criação de ambientes de trabalho e de aprendizagem não tradicionais, com o uso
de música, movimento, poesia e arte. O silêncio e a contemplação também devem
fazer parte da rotina empresarial.
A idéia é ajudar os profissionais a acessar
uma espécie de reservatório universal de memórias armazenadas e interligadas.
Estar conectado a esse enorme “banco de dados” permite alcançar níveis
ampliados de consciência, em que soluções aparecem não através de um percurso
lógico e racional, mas como insights
ou saltos quânticos.
Esse é um dos caminhos para transformar
os locais de trabalho de hierarquias mecanicistas para comunidades
co-criativas. Porém, é sinuosa e longa a trajetória que leva as organizações
tradicionais e burocráticas a um gerenciamento horizontal, em constante
aprimoramento.

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