Marketing de Atitude, do empresário Júlio Ribeiro, foi meu primeiro livro de 2013. Consegui terminar ele rapidinho. Acho que em uns quatro dias - lendo uma hora por dia.
Além de rápida, a leitura é facilitada por causa dos termos simples usados pelo autor. Isso é importante em livros de negócios. Quanto mais simples, maior o público a ser atingido.
O mais engraçado é que, depois de ler o livro, resolvi analisar o que ele fala sobre as escolas de samba serem o melhor modelo empresarial existente.
Claro, no carnaval. Não in loco, afinal trabalho durante a folia aqui em Salvador. Mas dá pra perceber que o que ele diz é verdade ao perceber a gana com quem o pessoal da escola luta pela vitória... Do "empreendimento" (a escola).
Tá, se você não entendeu o que eu falei até agora, um rápido - e atrasado - briefing sobre o livro.
Ribeiro nesse livro tem como objetivo principal concretizar em você a frase que é subtítulo do livro. "Como fazer sua equipe e seus clientes gostarem de você".
E o ponto inicial, de acordo com ele, é fazer os funcionários gostarem do empreendimento. Unidos por uma causa forte, eles trabalham pelos objetivos da empresa como se fossem os seus.
Achou difícil? Empresas como Google e Apple conseguem gerar esse tipo de valor.
Não a toa que vários trabalhadores desses grupos são tão estimulados que chegam a passar de 12 a 15 horas no ambiente de trabalho.
Outro exemplo interessante - que não está no livro - é o modelo Toyota de TQC - Total Quality Control - ou controle total da qualidade. No qual as sugestões dos funcionários de melhoria da produção dos carros são levadas a sério. E premiadas.
Sabe o que é mais engraçado? Todo mundo sabe que pelo exemplo é possível educar. Então, por que os chefes das empresas não fazem o mesmo.
Ora, quando eles são focados, mantêm os objetivos do negócio, e se dedicam pra fazer aquilo funcionar, estão dando o primeiro passo para atrair o interesse do funcionário.
Claro que uma perspectiva de futuro, valorização e metas claras também ajudam - e muito.
Pense nisso. Deixe sua crítica, dúvida ou sugestão depois do bip.
Bip.
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